26/11/2012 - O Estado de São Paulo
O 1° JAC trazido para o País ficará 20 anos enterrado com bilhetes de funcionários, que serão lidos em 2032
Tiago Décimo, Agência Estado
SALVADOR - Um veículo modelo J3 vermelho, placa JAC-0003, registrada em São Paulo, foi enterrado em uma caixa de concreto, nesta segunda-feira, no terreno onde a JAC Motors vai construir sua primeira fábrica no Brasil, em Camaçari (BA), na região metropolitana de Salvador.
A ação fez parte do lançamento da pedra fundamental do empreendimento, que deve receber investimentos de US$ 600 milhões e tem previsão de inauguração no fim de 2014. A expectativa é que a unidade produza 100 mil carros por ano em seus 650 mil metros quadrados de área construída. No terreno, de 6,5 milhões de metros quadrados, haverá também uma escola de ensino básico. A unidade deve gerar 3,5 mil vagas de trabalho.
Segundo o presidente da montadora no País, Sérgio Habib, dentro do carro enterrado foram colocadas cerca de 2 mil mensagens, de funcionários e clientes da empresa, além de fotografias e objetos de uso cotidiano, como um telefone celular, um computador, lâminas de barbear e refrigerantes.
"Estamos fazendo uma cápsula do tempo, que será aberta em 20 anos", diz o empresário. Ele explicou que o prazo de duas décadas foi decidido depois de uma negociação com o governador baiano, Jaques Wagner. "Eu queria fazer 50 anos, mas concordamos que a chance de estarmos aqui na abertura depois de tanto tempo não era muito grande. E queremos participar desse momento."
O veículo escolhido para ser enterrado foi o primeiro J3 que chegou ao Brasil, ainda na fase de testes do modelo. Segundo Habib, o carro está com 243 mil quilômetros rodados e foi dirigido por diversos funcionários da empresa, além de dez taxistas - que transmitiram suas opiniões sobre o carro para o desenvolvimento de melhorias.
Carro popular
Segundo Habib, o primeiro modelo que será fabricado na unidade está em fase de desenvolvimento. "Está fechado que será um hatch, com preços entre R$ 30 mil e R$ 42 mil, bem ao gosto do mercado local (nordestino e baiano)", disse.
Entre os presentes no evento, estavam Wagner, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, e o presidente mundial da JAC, An Jin. "Quero agradecer o carinho com que as famílias brasileiras receberam a JAC Motors", disse o executivo chinês, lembrando que o Brasil respondeu por quase metade dos veículos exportados pela montadora no ano passado (24 mil de 66 mil carros). "Temos confiança de que o mercado brasileiro continuará em forte crescimento."
Já o governador Jaques Wagner disse esperar que a Bahia se transforme na principal entrada de investimentos produtivos da China no Brasil. "Já temos mais uma montadora chegando (a Foton, que anunciou uma fábrica de veículos comerciais leves, orçada em US$ 300 milhões, também em Camaçari), mas estamos trabalhando essa parceria em outras áreas, como no agronegócio no oeste do Estado, que deve receber um grande investimento chinês em breve para processamento de soja."
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segunda-feira, 26 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Táxi ícone de Londres está próximo do fim
11/11/2012 - Folha de São Paulo
RODRIGO RUSSO
DE LONDRES
Os tradicionais táxis pretos, considerados um dos principais símbolos de Londres, correm o risco de não mais serem produzidos.
A Manganese Bronze, que os fabricava desde 1948, declarou no fim de outubro que não tem condições financeiras para prosseguir com os negócios. Já é administrada pela PricewaterhouseCoopers, uma das maiores auditorias no mundo.
Apesar de ser o último ano em que obteve resultado positivo, foi em 2007 que a crise na companhia dos "black cabs" começou. No mês de outubro, a empresa teve de fazer um recall de segurança de 400 carros.
Do início de 2012 até 11 de outubro, quando as ações pararam de ser negociadas, a companhia havia perdido dois terços de seu valor.
Após uma negociação sem sucesso com a chinesa Geely, segunda maior acionista da empresa, a Manganese Bronze não resistiu. Agora espera que a PwC consiga encontrar interessados em continuar a produção dos famosos táxis.
Procurada pela Folha, a direção da London Taxi Company, braço da Manganese, disse que não comentaria os problemas porque já não tem mais poder sobre a situação. Anteriormente, executivos da empresa disseram não saber se a produção de táxis seria retomada -uma ameaça a seus quase 300 funcionários.
VANS
Nos últimos anos, o modelo tradicional de táxis pretos, espaçoso e confortável para os passageiros, começou a ser ameaçado pela entrada de veículos no estilo van no mercado, no fim de 2008.
A Mercedes-Benz produz um concorrente, o Vito, e diz ter alcançado 40% da frota de Londres, estimada em 22 mil carros. A Peugeot também tem um modelo desenvolvido para taxistas, e a Nissan ingressará no mercado londrino no ano que vem.
A imprensa britânica lamenta a situação da companhia e a possibilidade de um ícone da cidade, homenageado na cerimônia de encerramento da Olimpíada de Londres, desaparecer.
Em artigo na revista "Spectator", o jornalista Martin Vander Weyer pede que a indiana Tata assuma os negócios, assim como fez com a Jaguar Land Rover, e torne os táxis novamente um sucesso.
Um dos blogs do jornal "Guardian" afirma que os táxis são o mais emblemático meio de transporte da cidade -embora seus preços sejam altos- e que têm um ar de gentileza e discrição ímpar.
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Isto é ridículo... como têm coragem de querer acabar com uma identidade da cidade?
O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
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DE LONDRES
Os tradicionais táxis pretos, considerados um dos principais símbolos de Londres, correm o risco de não mais serem produzidos.
A Manganese Bronze, que os fabricava desde 1948, declarou no fim de outubro que não tem condições financeiras para prosseguir com os negócios. Já é administrada pela PricewaterhouseCoopers, uma das maiores auditorias no mundo.
Apesar de ser o último ano em que obteve resultado positivo, foi em 2007 que a crise na companhia dos "black cabs" começou. No mês de outubro, a empresa teve de fazer um recall de segurança de 400 carros.
Do início de 2012 até 11 de outubro, quando as ações pararam de ser negociadas, a companhia havia perdido dois terços de seu valor.
Após uma negociação sem sucesso com a chinesa Geely, segunda maior acionista da empresa, a Manganese Bronze não resistiu. Agora espera que a PwC consiga encontrar interessados em continuar a produção dos famosos táxis.
Procurada pela Folha, a direção da London Taxi Company, braço da Manganese, disse que não comentaria os problemas porque já não tem mais poder sobre a situação. Anteriormente, executivos da empresa disseram não saber se a produção de táxis seria retomada -uma ameaça a seus quase 300 funcionários.
VANS
Nos últimos anos, o modelo tradicional de táxis pretos, espaçoso e confortável para os passageiros, começou a ser ameaçado pela entrada de veículos no estilo van no mercado, no fim de 2008.
A Mercedes-Benz produz um concorrente, o Vito, e diz ter alcançado 40% da frota de Londres, estimada em 22 mil carros. A Peugeot também tem um modelo desenvolvido para taxistas, e a Nissan ingressará no mercado londrino no ano que vem.
A imprensa britânica lamenta a situação da companhia e a possibilidade de um ícone da cidade, homenageado na cerimônia de encerramento da Olimpíada de Londres, desaparecer.
Em artigo na revista "Spectator", o jornalista Martin Vander Weyer pede que a indiana Tata assuma os negócios, assim como fez com a Jaguar Land Rover, e torne os táxis novamente um sucesso.
Um dos blogs do jornal "Guardian" afirma que os táxis são o mais emblemático meio de transporte da cidade -embora seus preços sejam altos- e que têm um ar de gentileza e discrição ímpar.
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terça-feira, 6 de novembro de 2012
Empresas desenvolvem projeto para viabilizar carregadores de veículos elétricos no Brasil
06/11/2012 - Eco Desenvolvimento
Foto: Reprodução
Avaliar cenários, experimentar e mensurar os impactos da introdução de eletropostos no Brasil. Esse é o objetivo do projeto de recarga de veículos elétricos desenvolvido para o país. A iniciativa apresentou três tipos de carregadores: o QC50 (considerado rápido), o público e o residencial.
Desenvolvido pelas empresas Afacec, EDP, Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE/USP), Fundação Instituto de Administração (FIA) e a Sinapsis.
O projeto instalou o primeiro posto de carregamento rápido para que concessionárias e montadores realizem testes de infraestrutura, produtos e serviços necessários para atender a demanda brasileira. O eletroposto está localizado no IEE, em São Paulo.
Segundo a EDP, o projeto indica um passo à frente nas questões de eficiência energética e da sustentabilidade ambiental. "Será possível estudar o uso da mobilidade elétrica e seus impactos na rede de distribuição, principalmente nos grandes centros urbanos onde há maior expectativa de utilização desta tecnologia", afirmou Miguel Setas, vice-presidente de Distribuição da EDP no Brasil, à Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).
O carregador rápido segue especificações da Europa, Japão e EUA, além disso, possuem 50kW de potência de saída em corrente contínua. Nos eletropostos, os veículos com uma autonomia em torno de 180km levarão até 30 minutos para recarga da bateria, que é normalmente limitada em 80% de sua capacidade máxima, para evitar danos.
Os pontos de abastecimento de recarga lenta levam até oito horas para realizar a mesma tarefa.
Os autores do projeto apontaram que o país pode aproveitar a oportunidade da utilização dos veículos elétricos para disseminar o uso de fontes renováveis.
Conheça mais sobre os carregadores, em inglês (PDF):
QC50
Público
Residencial
Fonte: Eco Desenvolvimento
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Foto: Reprodução
Avaliar cenários, experimentar e mensurar os impactos da introdução de eletropostos no Brasil. Esse é o objetivo do projeto de recarga de veículos elétricos desenvolvido para o país. A iniciativa apresentou três tipos de carregadores: o QC50 (considerado rápido), o público e o residencial.
Desenvolvido pelas empresas Afacec, EDP, Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE/USP), Fundação Instituto de Administração (FIA) e a Sinapsis.
O projeto instalou o primeiro posto de carregamento rápido para que concessionárias e montadores realizem testes de infraestrutura, produtos e serviços necessários para atender a demanda brasileira. O eletroposto está localizado no IEE, em São Paulo.
Segundo a EDP, o projeto indica um passo à frente nas questões de eficiência energética e da sustentabilidade ambiental. "Será possível estudar o uso da mobilidade elétrica e seus impactos na rede de distribuição, principalmente nos grandes centros urbanos onde há maior expectativa de utilização desta tecnologia", afirmou Miguel Setas, vice-presidente de Distribuição da EDP no Brasil, à Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).
O carregador rápido segue especificações da Europa, Japão e EUA, além disso, possuem 50kW de potência de saída em corrente contínua. Nos eletropostos, os veículos com uma autonomia em torno de 180km levarão até 30 minutos para recarga da bateria, que é normalmente limitada em 80% de sua capacidade máxima, para evitar danos.
Os pontos de abastecimento de recarga lenta levam até oito horas para realizar a mesma tarefa.
Os autores do projeto apontaram que o país pode aproveitar a oportunidade da utilização dos veículos elétricos para disseminar o uso de fontes renováveis.
Conheça mais sobre os carregadores, em inglês (PDF):
QC50
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Empresas desenvolvem projeto para viabilizar carregadores de veículos elétricos no Brasil
06/11/2012 - Eco Desenvolvimento
Foto: Reprodução
Avaliar cenários, experimentar e mensurar os impactos da introdução de eletropostos no Brasil. Esse é o objetivo do projeto de recarga de veículos elétricos desenvolvido para o país. A iniciativa apresentou três tipos de carregadores: o QC50 (considerado rápido), o público e o residencial.
Desenvolvido pelas empresas Afacec, EDP, Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE/USP), Fundação Instituto de Administração (FIA) e a Sinapsis.
O projeto instalou o primeiro posto de carregamento rápido para que concessionárias e montadores realizem testes de infraestrutura, produtos e serviços necessários para atender a demanda brasileira. O eletroposto está localizado no IEE, em São Paulo.
Segundo a EDP, o projeto indica um passo à frente nas questões de eficiência energética e da sustentabilidade ambiental. "Será possível estudar o uso da mobilidade elétrica e seus impactos na rede de distribuição, principalmente nos grandes centros urbanos onde há maior expectativa de utilização desta tecnologia", afirmou Miguel Setas, vice-presidente de Distribuição da EDP no Brasil, à Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).
O carregador rápido segue especificações da Europa, Japão e EUA, além disso, possuem 50kW de potência de saída em corrente contínua. Nos eletropostos, os veículos com uma autonomia em torno de 180km levarão até 30 minutos para recarga da bateria, que é normalmente limitada em 80% de sua capacidade máxima, para evitar danos.
Os pontos de abastecimento de recarga lenta levam até oito horas para realizar a mesma tarefa.
Os autores do projeto apontaram que o país pode aproveitar a oportunidade da utilização dos veículos elétricos para disseminar o uso de fontes renováveis.
Conheça mais sobre os carregadores, em inglês (PDF):
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Fonte: Eco Desenvolvimento
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Avaliar cenários, experimentar e mensurar os impactos da introdução de eletropostos no Brasil. Esse é o objetivo do projeto de recarga de veículos elétricos desenvolvido para o país. A iniciativa apresentou três tipos de carregadores: o QC50 (considerado rápido), o público e o residencial.
Desenvolvido pelas empresas Afacec, EDP, Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE/USP), Fundação Instituto de Administração (FIA) e a Sinapsis.
O projeto instalou o primeiro posto de carregamento rápido para que concessionárias e montadores realizem testes de infraestrutura, produtos e serviços necessários para atender a demanda brasileira. O eletroposto está localizado no IEE, em São Paulo.
Segundo a EDP, o projeto indica um passo à frente nas questões de eficiência energética e da sustentabilidade ambiental. "Será possível estudar o uso da mobilidade elétrica e seus impactos na rede de distribuição, principalmente nos grandes centros urbanos onde há maior expectativa de utilização desta tecnologia", afirmou Miguel Setas, vice-presidente de Distribuição da EDP no Brasil, à Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).
O carregador rápido segue especificações da Europa, Japão e EUA, além disso, possuem 50kW de potência de saída em corrente contínua. Nos eletropostos, os veículos com uma autonomia em torno de 180km levarão até 30 minutos para recarga da bateria, que é normalmente limitada em 80% de sua capacidade máxima, para evitar danos.
Os pontos de abastecimento de recarga lenta levam até oito horas para realizar a mesma tarefa.
Os autores do projeto apontaram que o país pode aproveitar a oportunidade da utilização dos veículos elétricos para disseminar o uso de fontes renováveis.
Conheça mais sobre os carregadores, em inglês (PDF):
QC50
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Montadora brasileira projeta venda de modelo elétrico nacional para 2012
23/10/2012 - CicloVivo
Os carros elétricos podem ganhar força no Brasil
Além de ser uma opção sustentável no combate às emissões de gases de efeito estufa liberados pela indústria automotiva, o negócio pode colocar o país entre os fabricantes mundiais de veículos elétricos.
A empresa responsável por este projeto é a VEZ – Veículos de Emissão Zero, que já projetou seu primeiro modelo e espera disponibilizá-lo comercialmente ainda neste ano. O resultado é fruto de um trabalho de pesquisas idealizado pelo engenheiro eletricista e diretor-presidente da empresa, Tony Saad, em parceria com instituições de ciência e tecnologia e universidades brasileiras.
Após diversas análises a empresa chegou ao protótipo ideal, um carro compacto, com capacidade para carregar duas pessoas, autonomia de cem quilômetros e velocidade que chega aos 120 km/h. Todos os detalhes foram pensados para suprir as necessidades de moradores de grandes cidades, em que os carros normalmente trafegam com apenas dois passageiros.
O automóvel foi batizado de Seed, uma sigla do inglês Small Eletric with Economic Design (pequeno carro elétrico com design econômico, em tradução livre). Ele é totalmente elétrico e a empresa oferece dois anos de garantia total e quatro anos para a bateria.
Assim como acontece com os veículos elétricos feitos por montadoras internacionais, o Seed poderá ser recarregado em qualquer tomada, levando, em média, sete horas, para que a carga seja completa. No entanto, também existe a opção de carga rápida, em que a bateria é capaz de recuperar 80% de sua capacidade em apenas 20 minutos. No entanto, este é uma escolha que deve ser feita apenas em casos de urgência, pois pode reduzir a vida útil da bateria, e esta recarga só pode ser feita em um eletroposto.
Além do benefício ambiental, o empresário garante que o Seed é bastante atrativo financeiramente. Segundo ele, os gastos são cinco vezes menores, quando comparados aos veículos a gasolina. Se o modelo a combustão representa um gasto mensal de R$ 500, o elétrico consumirá apenas R$ 100. Outro benefício é a baixa manutenção, que se restringe à troca de pastilhas de freios e pneus.
Saad explica que a venda do veículo será iniciada em Curitiba, mas que existe a pretensão de expandir a comercialização para todas as cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes. O preço médio do Seed será de R$ 48 mil, no entanto, se a empresa conseguir incentivos fiscais, ele pode chegar a R$ 20 mil. A montadora também pretende desenvolver dois modelos de utilitários a serem comercializados em 2013. Com informações do Terra. m
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Os carros elétricos podem ganhar força no Brasil
Além de ser uma opção sustentável no combate às emissões de gases de efeito estufa liberados pela indústria automotiva, o negócio pode colocar o país entre os fabricantes mundiais de veículos elétricos.
A empresa responsável por este projeto é a VEZ – Veículos de Emissão Zero, que já projetou seu primeiro modelo e espera disponibilizá-lo comercialmente ainda neste ano. O resultado é fruto de um trabalho de pesquisas idealizado pelo engenheiro eletricista e diretor-presidente da empresa, Tony Saad, em parceria com instituições de ciência e tecnologia e universidades brasileiras.
Após diversas análises a empresa chegou ao protótipo ideal, um carro compacto, com capacidade para carregar duas pessoas, autonomia de cem quilômetros e velocidade que chega aos 120 km/h. Todos os detalhes foram pensados para suprir as necessidades de moradores de grandes cidades, em que os carros normalmente trafegam com apenas dois passageiros.
O automóvel foi batizado de Seed, uma sigla do inglês Small Eletric with Economic Design (pequeno carro elétrico com design econômico, em tradução livre). Ele é totalmente elétrico e a empresa oferece dois anos de garantia total e quatro anos para a bateria.
Assim como acontece com os veículos elétricos feitos por montadoras internacionais, o Seed poderá ser recarregado em qualquer tomada, levando, em média, sete horas, para que a carga seja completa. No entanto, também existe a opção de carga rápida, em que a bateria é capaz de recuperar 80% de sua capacidade em apenas 20 minutos. No entanto, este é uma escolha que deve ser feita apenas em casos de urgência, pois pode reduzir a vida útil da bateria, e esta recarga só pode ser feita em um eletroposto.
Além do benefício ambiental, o empresário garante que o Seed é bastante atrativo financeiramente. Segundo ele, os gastos são cinco vezes menores, quando comparados aos veículos a gasolina. Se o modelo a combustão representa um gasto mensal de R$ 500, o elétrico consumirá apenas R$ 100. Outro benefício é a baixa manutenção, que se restringe à troca de pastilhas de freios e pneus.
Saad explica que a venda do veículo será iniciada em Curitiba, mas que existe a pretensão de expandir a comercialização para todas as cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes. O preço médio do Seed será de R$ 48 mil, no entanto, se a empresa conseguir incentivos fiscais, ele pode chegar a R$ 20 mil. A montadora também pretende desenvolver dois modelos de utilitários a serem comercializados em 2013. Com informações do Terra. m
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quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Corrida de táxi pela tabela no Aeroporto Santos Dumont fica até 45% mais cara
31/10/2012 - O Globo
Segundo Secretaria municipal de Transportes, que fixou valores, cálculo levou em conta parte central de cada bairro
Na fila. Táxis à espera de passageiros no Santos Dumont: apesar de os usuários terem a opção de pagar pelo taxímetro, os motoristas só costumam aceitar pagamento pela tabela Gabriel de Paiva / O Globo
RIO Corridas de táxis comuns, os amarelinhos, cobradas pelas tabelas de tarifas prefixadas podem sair até 45% mais caras para os passageiros que chegam à cidade pelo Aeroporto Santos Dumont. Para Copacabana, por exemplo, a tabela estabelece R$ 29,50. Já pelo taxímetro sai por R$ 20 em média (até o início do bairro). Segundo a Secretaria municipal de Transportes, que fixou os valores, o cálculo levou em conta a parte central de cada bairro. Assim, quem pega um táxi para a Avenida Princesa Isabel ou para o Posto 6 pagará o mesmo valor. No caso de Copacabana, a rua usada como referência foi a Santa Clara. Além do Santos Dumont, há tabelas para táxis no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Rodoviária Novo Rio, no Píer Mauá e nos principais hotéis da orla.
No Santos Dumont, a tabela começou a valer em março deste ano, após a publicação de uma resolução da secretaria. Alguns passageiros reclamam dos valores, como a consultora Márcia dos Santos Pinto, que veio de São Paulo ontem para uma reunião de negócios no Centro do Rio.
É muito mais caro pagar pela tabela do que pelo taxímetro. Isso é um absurdo. Estou pagando R$ 17,50 por uma corrida que custaria cerca de R$ 9 disse Márcia Pinto.
Engenheiro prefere pagar pela tabela
Por e-mail enviado ao GLOBO, o leitor Marcelo Vargas Redes também reclamou. Ele se indignou ontem ao ser informado, no Santos Dumont, de que teria de pagar R$ 17,50 por uma corrida para o Centro, que normalmente sai por menos de R$ 10. Ele não aceitou a cobrança.
Mas há quem, para não cair em armadilhas de taxistas desonestos, prefira desembolsar o que está na tabela.
Acho que é mais seguro. Prefiro pagar mais. É melhor que ser enganado justificou o engenheiro Pablo Motta, que mora em São Paulo e trabalha no Rio.
Segundo a secretaria, a tabela foi criada para turistas e outras pessoas que não conhecem a cidade. Serve para inibir a ação de motoristas de táxi desonestos que, por exemplo, procuravam caminhos mais longos para chegar ao destino do passageiro como, por exemplo, ir do Santos Dumont para Copacabana via Tijuca.
Mas o que alguns usuários não sabem é que eles têm o direito de escolher pagar pelo taxímetro o uso da tabela é opcional. No Santos Dumont, ainda há a opção de pegar os táxis que, mesmo não sendo da cooperativa que atua no aeroporto, estão autorizados a pegar passageiros no desembarque. A medida está valendo desde a realização da Rio+20, em junho deste ano. Esses taxistas, no entanto, não podem circular na pista exclusiva junto ao terminal.
Apesar de o passageiro poder optar pelo taxímetro, na prática esse é um direito difícil de ser exercido no Santos Dumont. Um repórter do GLOBO testou o sistema na terça-feira sem se identificar. Ele entrou na fila de passageiros no desembarque e perguntou se poderia pagar uma corrida até o Centro no taxímetro. A resposta recebida foi de que isso não seria possível.
Com a gente, do lado de cá (na pista junto ao terminal), só na tabela disse o taxista.
Ao insistir no assunto, o repórter recebeu orientação para buscar um táxi do outro lado da pista ou, ainda mais distante, junto a um poste na última saída do aeroporto. Um guarda municipal que trabalhava nas proximidades do desembarque não soube dar mais informações sobre o sistema de cobrança. No entanto, apontou para táxis parados em outra pista, informando que eles cobravam só pelo taxímetro.
Taxistas também se queixam
A mudança não agradou a muitos motoristas que costumam pegar passageiros na saída do Santos Dumont.
Lá na frente só vale táxi da cooperativa que atende o aeroporto agora. Não podemos mais nem passar naquela pista, temos que buscar passageiros pelas beiradas queixou-se um taxista que se identificou apenas como Sérgio.
No Aeroporto Internacional Tom Jobim, uma resolução da Secretaria municipal de Transportes estabeleceu, em julho deste ano, que no Terminal 1 só podem circular táxis credenciados de duas cooperativas. Já no Terminal 2, os motoristas não credenciados podem esperar passageiros na pista da esquerda do setor de desembarque, como ocorreu durante a Rio+20. No mesmo terminal, táxis credenciados aguardam passageiros na pista à direita.
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Segundo Secretaria municipal de Transportes, que fixou valores, cálculo levou em conta parte central de cada bairro
Na fila. Táxis à espera de passageiros no Santos Dumont: apesar de os usuários terem a opção de pagar pelo taxímetro, os motoristas só costumam aceitar pagamento pela tabela Gabriel de Paiva / O Globo
RIO Corridas de táxis comuns, os amarelinhos, cobradas pelas tabelas de tarifas prefixadas podem sair até 45% mais caras para os passageiros que chegam à cidade pelo Aeroporto Santos Dumont. Para Copacabana, por exemplo, a tabela estabelece R$ 29,50. Já pelo taxímetro sai por R$ 20 em média (até o início do bairro). Segundo a Secretaria municipal de Transportes, que fixou os valores, o cálculo levou em conta a parte central de cada bairro. Assim, quem pega um táxi para a Avenida Princesa Isabel ou para o Posto 6 pagará o mesmo valor. No caso de Copacabana, a rua usada como referência foi a Santa Clara. Além do Santos Dumont, há tabelas para táxis no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Rodoviária Novo Rio, no Píer Mauá e nos principais hotéis da orla.
No Santos Dumont, a tabela começou a valer em março deste ano, após a publicação de uma resolução da secretaria. Alguns passageiros reclamam dos valores, como a consultora Márcia dos Santos Pinto, que veio de São Paulo ontem para uma reunião de negócios no Centro do Rio.
É muito mais caro pagar pela tabela do que pelo taxímetro. Isso é um absurdo. Estou pagando R$ 17,50 por uma corrida que custaria cerca de R$ 9 disse Márcia Pinto.
Engenheiro prefere pagar pela tabela
Por e-mail enviado ao GLOBO, o leitor Marcelo Vargas Redes também reclamou. Ele se indignou ontem ao ser informado, no Santos Dumont, de que teria de pagar R$ 17,50 por uma corrida para o Centro, que normalmente sai por menos de R$ 10. Ele não aceitou a cobrança.
Mas há quem, para não cair em armadilhas de taxistas desonestos, prefira desembolsar o que está na tabela.
Acho que é mais seguro. Prefiro pagar mais. É melhor que ser enganado justificou o engenheiro Pablo Motta, que mora em São Paulo e trabalha no Rio.
Segundo a secretaria, a tabela foi criada para turistas e outras pessoas que não conhecem a cidade. Serve para inibir a ação de motoristas de táxi desonestos que, por exemplo, procuravam caminhos mais longos para chegar ao destino do passageiro como, por exemplo, ir do Santos Dumont para Copacabana via Tijuca.
Mas o que alguns usuários não sabem é que eles têm o direito de escolher pagar pelo taxímetro o uso da tabela é opcional. No Santos Dumont, ainda há a opção de pegar os táxis que, mesmo não sendo da cooperativa que atua no aeroporto, estão autorizados a pegar passageiros no desembarque. A medida está valendo desde a realização da Rio+20, em junho deste ano. Esses taxistas, no entanto, não podem circular na pista exclusiva junto ao terminal.
Apesar de o passageiro poder optar pelo taxímetro, na prática esse é um direito difícil de ser exercido no Santos Dumont. Um repórter do GLOBO testou o sistema na terça-feira sem se identificar. Ele entrou na fila de passageiros no desembarque e perguntou se poderia pagar uma corrida até o Centro no taxímetro. A resposta recebida foi de que isso não seria possível.
Com a gente, do lado de cá (na pista junto ao terminal), só na tabela disse o taxista.
Ao insistir no assunto, o repórter recebeu orientação para buscar um táxi do outro lado da pista ou, ainda mais distante, junto a um poste na última saída do aeroporto. Um guarda municipal que trabalhava nas proximidades do desembarque não soube dar mais informações sobre o sistema de cobrança. No entanto, apontou para táxis parados em outra pista, informando que eles cobravam só pelo taxímetro.
Taxistas também se queixam
A mudança não agradou a muitos motoristas que costumam pegar passageiros na saída do Santos Dumont.
Lá na frente só vale táxi da cooperativa que atende o aeroporto agora. Não podemos mais nem passar naquela pista, temos que buscar passageiros pelas beiradas queixou-se um taxista que se identificou apenas como Sérgio.
No Aeroporto Internacional Tom Jobim, uma resolução da Secretaria municipal de Transportes estabeleceu, em julho deste ano, que no Terminal 1 só podem circular táxis credenciados de duas cooperativas. Já no Terminal 2, os motoristas não credenciados podem esperar passageiros na pista da esquerda do setor de desembarque, como ocorreu durante a Rio+20. No mesmo terminal, táxis credenciados aguardam passageiros na pista à direita.
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domingo, 28 de outubro de 2012
Táxis londrinos são os melhores do mundo. Saiba o que você pode fazer para copiar essa eficiência
Táxis londrinos são os melhores do mundo. Saiba o que você pode fazer para copiar essa eficiência
18/10/2012 - O Estado de São Paulo
Táxis brasileiros não estão bem posicionados. Confira algumas dicas para fazer do táxi um bom negócio
ESTADÃO PME
Divulgação
Táxis de Londres foram eleitos os melhores do mundo pelo quinto ano consecutivo
Simpatia, conhecimento do trajeto, limpeza, segurança e qualidade de direção foram os pontos que fizeram os táxis de Londres serem escolhidos como os melhores do mundo pelo quinto ano consecutivo, segundo pesquisa da Hoteis.com divulgada nesta quinta-feira, dia 18. Os táxis londrinos venceram as cinco das sete categorias que serviram de parâmetro para a pesquisa. Os táxis brasileiros não estão bem colocados no ranking. São Paulo aparece na 35ª posição e o Rio de Janeiro em 50º lugar.
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Londres ficou com 11% dos votos, seguida por Nova York (6,4%), Tóquio (5,6%), Xangai (4,8%) e Bangcoc (4,35%). Apesar do bom desempenho em cinco categorias, os táxis londrinos foram eleitos os piores na categoria valor, liderada por Bangcoc. Nova York liderou a categoria disponibilidade de frota. A pesquisa ainda mostrou que 15% dos entrevistados nunca dão gorjeta para taxistas e 39% arredondam o valor da corrida.
Brasil
Em relação aos dados do Brasil, os entrevistados responderam quais as qualidades mais importantes no serviço de táxi. Por ordem de importância, os pontos citados foram: disponibilidade, simpatia, qualidade da direção, conhecimento do trajeto, limpeza, valor e segurança. A pesquisa ainda abordou o valor da gorjeta para o taxista. O resultado foi que 60% arredondam o valor da gorjeta, 20% dão 10% de gorjeta e 20% nunca dão gorjeta.
No caso do valor médio das corridas de táxi no País, 60% gastam entre R$ 3,16 e R$ 80 por mês com táxi, 20% gastam entre R$ 80 e R$ 158 e os outros 20% são divididos entre os que gastam entre R$ 158 e R$ 237 e os que gastam entre R$ 237 e R$ 316 por mês.
:: Dicas do projeto Taxista Empreendedor do Sebrae ::
Planejamento
Planejar é definir os objetivos do seu negócio, é estabelecer metas e criar os meios para atingi-las. O planejamento envolve a melhor aplicação dos recursos financeiros, a manutenção ou renovação do veículo e as estratégias para ampliar e atrair a clientela.
Organização
Organizar é coordenar as suas próprias atividades, aproveitando recursos e tempo ao máximo. Significa cuidar da burocracia – documentação, licenças, seguros etc.. Fazer os pagamentos em dia e prestar contas de contratos e serviços. Evitar o desperdício de dinheiro só traz benefícios. Afinal, as prestações de contas, os repasses e as remunerações são praticamente diários.
Controle
Controlar é acompanhar bem a aplicação dos seus recursos. Seja com planilha de computador ou com a boa e velha caderneta. O importante é conhecer bem os custos: a manutenção do veículo, o consumo, as corridas diárias e as despesas com todos os fornecedores.
Gestão eficiente
Quem trabalha bastante merece ser bem remunerado. Ao administrar bem o seu negócio, você aumenta as chances de conseguir os melhores resultados. E garante vida longa no competitivo mercado de transporte de passageiros. A chave para isso está no conhecimento, na informação e na capacitação. Para o sucesso com seu táxi, você deve ter conhecimento da gestão, do mercado, dos custos e do controle financeiro.
Passageiro
Atender bem o passageiro é o objetivo do negócio. Quem você leva no seu táxi vai avaliar e dar a nota do seu trabalho. Conhecer bem seus clientes é essencial.
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18/10/2012 - O Estado de São Paulo
Táxis brasileiros não estão bem posicionados. Confira algumas dicas para fazer do táxi um bom negócio
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Táxis de Londres foram eleitos os melhores do mundo pelo quinto ano consecutivo
Simpatia, conhecimento do trajeto, limpeza, segurança e qualidade de direção foram os pontos que fizeram os táxis de Londres serem escolhidos como os melhores do mundo pelo quinto ano consecutivo, segundo pesquisa da Hoteis.com divulgada nesta quinta-feira, dia 18. Os táxis londrinos venceram as cinco das sete categorias que serviram de parâmetro para a pesquisa. Os táxis brasileiros não estão bem colocados no ranking. São Paulo aparece na 35ª posição e o Rio de Janeiro em 50º lugar.
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Londres ficou com 11% dos votos, seguida por Nova York (6,4%), Tóquio (5,6%), Xangai (4,8%) e Bangcoc (4,35%). Apesar do bom desempenho em cinco categorias, os táxis londrinos foram eleitos os piores na categoria valor, liderada por Bangcoc. Nova York liderou a categoria disponibilidade de frota. A pesquisa ainda mostrou que 15% dos entrevistados nunca dão gorjeta para taxistas e 39% arredondam o valor da corrida.
Brasil
Em relação aos dados do Brasil, os entrevistados responderam quais as qualidades mais importantes no serviço de táxi. Por ordem de importância, os pontos citados foram: disponibilidade, simpatia, qualidade da direção, conhecimento do trajeto, limpeza, valor e segurança. A pesquisa ainda abordou o valor da gorjeta para o taxista. O resultado foi que 60% arredondam o valor da gorjeta, 20% dão 10% de gorjeta e 20% nunca dão gorjeta.
No caso do valor médio das corridas de táxi no País, 60% gastam entre R$ 3,16 e R$ 80 por mês com táxi, 20% gastam entre R$ 80 e R$ 158 e os outros 20% são divididos entre os que gastam entre R$ 158 e R$ 237 e os que gastam entre R$ 237 e R$ 316 por mês.
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Planejamento
Planejar é definir os objetivos do seu negócio, é estabelecer metas e criar os meios para atingi-las. O planejamento envolve a melhor aplicação dos recursos financeiros, a manutenção ou renovação do veículo e as estratégias para ampliar e atrair a clientela.
Organização
Organizar é coordenar as suas próprias atividades, aproveitando recursos e tempo ao máximo. Significa cuidar da burocracia – documentação, licenças, seguros etc.. Fazer os pagamentos em dia e prestar contas de contratos e serviços. Evitar o desperdício de dinheiro só traz benefícios. Afinal, as prestações de contas, os repasses e as remunerações são praticamente diários.
Controle
Controlar é acompanhar bem a aplicação dos seus recursos. Seja com planilha de computador ou com a boa e velha caderneta. O importante é conhecer bem os custos: a manutenção do veículo, o consumo, as corridas diárias e as despesas com todos os fornecedores.
Gestão eficiente
Quem trabalha bastante merece ser bem remunerado. Ao administrar bem o seu negócio, você aumenta as chances de conseguir os melhores resultados. E garante vida longa no competitivo mercado de transporte de passageiros. A chave para isso está no conhecimento, na informação e na capacitação. Para o sucesso com seu táxi, você deve ter conhecimento da gestão, do mercado, dos custos e do controle financeiro.
Passageiro
Atender bem o passageiro é o objetivo do negócio. Quem você leva no seu táxi vai avaliar e dar a nota do seu trabalho. Conhecer bem seus clientes é essencial.
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