sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Recife é a primeira cidade brasileira a compartilhar carros elétricos

27/10/2015 - Diário de Pernambuco

O Carro Leve, como é chamado, tem capacidade para duas pessoas, é automático, e roda até 100 km com a bateria. Para usar, o valor mensal é de R$ 30, mais taxas
  
 Rosália Vasconcelos

A fase de testes teve início em dezembro do ano pa
A fase de testes teve início em dezembro do ano passado
créditos: Annaclarice Almeida

O Recife é a capital pioneira na implantação do sistema de compartilhamento de carros elétricos no país, e quem quiser utilizar o serviço terá inicialmente de se cadastrar no escritório do Porto Digital. A pessoa deve comparecer pessoalmente ao escritório, e assinar um termo de responsabilidade para eventuais cobranças por danos ou multas. Em seguida, precisará baixar o aplicativo Porto Leve, dispositivo que permite a retirada do veículo nas estações de compartilhamento.

O sistema de compartilhamento de veículos, lançado na capital pernambucana no ano passado e o primeiro a ser implantado no Brasil, até agora estava em fase de testes, e começa este mês a funcionar normalmente. 

Para usar o carro elétrico, será necessário fazer um plano mensal no valor de R$ 30, a ser debitado no cartão de crédito. Além desse valor, o usuário paga uma taxa extra da corrida, que será cobrada da seguinte forma: R$ 20, para quem preferir trafegar sozinho; R$ 10, se optar por oferecer carona; caso o motorista arrume um caroneiro, cada um paga R$ 5. O usuário tem 30 minutos para retirar o carro e entregar, na mesma estação ou em outra. Cada minuto adicional, além dos 30, custará R$ 0,75.

O Carro Leve, como foi batizado, é um modelo ZD, da empresa chinesa Zhidou. Tem capacidade para duas pessoas, é automático, e roda até 100 km com a bateria. Para utilizar o carro, é preciso ter idade superior a 18 anos e possuir carteira de habilitação válida, além de cartão de crédito. 

Expansão do projeto 

O sistema de compartilhamento de carros elétricos do Porto Digital, o Carro Leve, aguarda agora interessados, da iniciativa pública ou privada, para expandir o projeto, tal como aconteceu com as bicicletas compartilhadas do Porto Leve, expandidas através do projeto BikePE, uma parceria entre a Serttel/Samba e o banco Itaú. 

Desde o dia 8 de setembro, o Car Sharing foi aberto para cadastro e utilização pela população. Até agora, o sistema registrou 43 usuários, o que, para o Porto Digital, é um bom número de interessados, já que se trata de um projeto piloto. 

“Qualquer pessoa pode usar o sistema. Mas como o carro é um modal que tem um risco maior que a bicicleta, tem que ter mais cautela. Ao cadastrar os documentos necessários, o usuário precisa agendar um teste drive. Um técnico irá acompanhá-lo para ensinar as funcionalidades do carro, que é elétrico e automático, e fazer o teste de direção nas ruas”, conta a gerente de projetos do Porto Digital, Cidinha Gouveia. 
Segundo ela, nesses 45 dias, algumas pessoas fizeram o cadastro mas não agendaram o teste drive ou até realizaram o teste drive, mas ainda não utilizaram o sistema. 

A próxima etapa do projeto será a implantação dos totens de carregamento das baterias dos carros nas próprias estações. Atualmente, os carros são recolhidos para o Porto Digital, para que as baterias sejam recarregadas durante a noite. “Não haverá aumento da frota e das estações pelo Porto Digital. Nós colocamos no mercado a tecnologia para testar a usabilidade pela população. Empresas públicas ou privadas é que deverão expandir o Carro Leve”, explicou Cidinha. Não há, contudo, prazo para a conclusão do projeto piloto. 

O sistema de compartilhamento de carros elétricos começou a funcionar em fase de testes desde 15 de dezembro do ano passado. Até então, apenas funcionários da Serttel e pessoas selecionadas pelo Porto Digital. A medida foi necessária para que a empresa pudesse avaliar o aplicativo utilizado para a retirada dos carros, a funcionalidade do sistema e o desempenho dos veículos. Agora, está sendo avaliado o sistema de cadastro e a usabilidade do serviço para a população. 

Na opinião do advogado Wayne Xavier, 27 anos, o Carro Leve está aprovado. “Eu já vinha acompanhando a implantação do projeto. Sabia que o carro elétrico compartilhado existia em outros países e queria testá-lo aqui no Recife, porque reconheço a importância de projetos de sustentabilidade. Então me cadastrei assim que abriu para a população e fiz o teste drive. Depois disso, usei uma vez e achei o sistema fácil e o aplicativo funciona muito bem. O carro é pequeno, fácil de estacionar e é bem disposto, tem autonomia”, avalia Xavier. 

Ele aguarda a expansão do projeto para que consiga usar mais. “Se tiver mais estações, como as bicicletas, vamos poder utilizar em outros locais e aumentar o uso”, disse o advogado, que trabalha no bairro do Pina.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Carros elétricos deixarão de pagar tarifa de importação

28/10/2015 -  O Globo

BRASÍLIA- O governo deu ontem o primeiro passo para a inserção do carro elétrico no Brasil. Em resolução publicada no Diário Oficial, a Câmara de Comércio Exterior (Camex) reduziu de 35% para até zero as alíquotas de importação para essa categoria de veículo, hoje praticamente inexistente no mercado brasileiro. Os modelos à venda no Brasil custam em torno de R$ 165 mil.

Em resolução publicada no Diário Oficial, a Camex informou que a decisão foi tomada após amplo debate sobre o tema. Enfatizou que a medida busca inserir o Brasil em novas rotas tecnológicas, disponibilizando ao consumidor veículos com alta eficiência energética, baixo consumo de combustíveis e reduzida emissão de poluentes. "Tais medidas estão alinhadas à política de fomento para novas tecnologias de propulsão e atração de novos investimentos para produção nacional desses veículos”, destacou a Camex.

Segundo explicou o presidente da Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa), Marcel Visconde, a redução do imposto vai ajudar a criar no país uma "cultura do carro elétrico”, que já faz parte da realidade dos principais países do mundo.

— Quase ninguém importa carro elétrico — disse Visconde.

Para o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, a resolução da Camex vai permitir que o consumidor tenha acesso a tecnologias mais modernas:

— Também abre espaço para a ampliação do desenvolvimento local de novas tecnologias, inserindo a engenharia brasileira nas principais rotas tecnológicas globais, inclusive com a oportunidade de criar soluções que utilizem o etanol.

O Comitê Executivo de Gestão da Camex (Gecex) também decidiu ampliar o escopo da redução tarifária para algumas categorias de carros híbridos — que usam motor convencional atrelado a um motor elétrico. Com a alteração dos códigos da Tarifa Externa Comum (TEC), foram incorporados os veículos com tecnologia de recarga externa. Outro tipo de veículo incluído nas novas regras de tributação é o movido a células de combustível, cuja base é o hidrogênio.

ENERGIA SOLAR RESIDENCIAL

O preço da eletricidade no país, atualmente, é 67% maior do que o da gasolina necessária para gerar a mesma intensidade de energia, diz um relatório do Ministério de Minas e Energia. Apesar dessa diferença, segundo técnicos do governo, a abertura desse mercado é importante, tendo em vista suas vantagens tecnológicas e benefícios futuros.

O desenvolvimento dos carros elétricos, associado ao plano de geração de energia distribuída pelo país, por meio de geradores solares instalados em empresas e residências, é visto como um grande avanço. De acordo com esses técnicos, o futuro dos automóveis elétricos está conectado à possibilidade de cada consumidor poder gerar eletricidade a partir da luz solar e trocá-la com o sistema das distribuidoras.

O uso dessa energia doméstica nos automóveis economizaria a necessidade de transporte da própria eletricidade por longas linhas de transmissão, além de ajudar na redução da poluição nas grandes cidades. Os entraves até esse futuro, porém, ainda são muitos, como a tributação sobre a geração de energia doméstica e o desenvolvimento da tecnologia em si.

TIRARAM O IMPOSTO, MAS O DÓLAR SUBIU

Ao reduzir a alíquota de importação de 35% para 0%, o governo federal muda sua posição em relação aos carros 100% elétricos no Brasil. Até o momento, via-se como um contrassenso baixar taxas para estimular o uso desse tipo de veículo em um país com redução da oferta de energia e bandeiras vermelhas nas contas de luz.

Por causa das enormes baterias (de íon-lítio, na maioria dos modelos atuais), carros 100% elétricos são caros. Para viabilizar esses veículos silenciosos e que não emitem gases, alguns governos oferecem pesados incentivos fiscais e outros estímulos.

No Brasil, os elétricos são raros — a maioria foi trazida para experiências como a dos táxis Nissan Leaf que rodam no Rio. No ano passado, estimava-se que um Leaf custaria exorbitantes R$ 210 mil se fosse vendido normalmente aqui. A isenção o tornaria "menos caro” — mas, desde então, o dólar teve uma grande alta. Assim, não espere, a médio prazo, ver muitos carros elétricos no país.

Novas reduções, como as de IPI e ICMS, poderiam estimular a produção local de modelos híbridos que combinem um motor elétrico a outro movido a álcool (ou flex). Custam menos e têm autonomia maior. A Toyota está firme nesses planos: o primeiro híbrido nacional deve ser fabricado dentro de três anos.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Táxi para judeus começa a operar no Rio

27/10/2015 - O Globo

POR ANCELMO GOIS

Começou a operar ontem a Jewish Táxi, que se define como uma central voltada à comunidade judaica. Os motoristas, além de português, falam ídiche. 

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Projeto de SC - Carros elétricos: conheça os benefícios

19/10/2015 - Portal Serra - SC

Santa Catarina - Os brasileiros estão cada vez mais atentos às novidades que prometem amenizar o caos da mobilidade urbana. O grande número de veículos nas ruas, alto custo dos combustíveis e forte impacto ambiental, são alguns dos problemas que inviabilizam a manutenção do atual sistema e motivam pesquisadores a desenvolverem soluções alternativas.

Em Santa Catarina, um grupo de engenheiros desenvolveu o projeto PodCycle, veículo urbano para duas pessoas, projetado exclusivamente para a nova economia inteligente compartilhada. "Nós acreditamos que a mobilidade urbana do futuro será elétrica, intermodal, sustentável, compartilhada e inteligente”, afirma Rodrigo Magri, engenheiro mecânico e coautor do projeto.

O carro elétrico, realidade em países da Europa e nos EUA, ainda engatinha no Brasil - mesmo com sua extensa lista de prós se comparado aos carros movidos à queima de combustíveis como etanol, gasolina e diesel. Segundo Brener Martins, um dos idealizadores do PodCycle, "além da emissão zero de gases poluentes, o carro elétrico proporciona mais economia, menos ruídos e baixo custo de manutenção”. De acordo com a equipe, o carro elétrico tem custo inferior a R$ 0,05 para percorrer um quilômetro.

O engenheiro mecânico e mentor técnico do PodCycle, Mahatma Marostica, avalia o caráter urbano do veículo desenvolvido em Santa Catarina. "O PodCycle é um veículo que nasceu sob medida para o uso urbano. Hoje os veículos convencionais são feitos para uma média entre o rodoviário e o urbano, e há muita coisa que sobra dentro do veículo, que só agrega custo”, explica.

Para levar o PodCycle para as ruas, está no ar uma campanha no site de financiamento coletivo Catarse (catarse.me/evpodcycle), cuja meta é arrecadar R$ 68 mil para finalização da produção da primeira unidade do carro e realização de um tour de apresentação pelo país. Até o momento, os apoiadores investiram mais de R$ 28 mil.

"Os carros elétricos já são realidade fora do Brasil, mas aqui a produção ainda é cara. Já investimos R$ 40 mil na aquisição dos componentes do chassi, motor elétrico, inversor e carregador. Para chegar a este ponto, foram três anos de muito trabalho, pesquisa e criação de parcerias. Agora contamos a ajuda de todos para finalizar o projeto”, argumenta Rodrigo.

Mudança de hábito: compartilhamento de veículos

Na França, há quatro anos, a empresa Autolib disponibilizou o primeiro serviço de compartilhamento de veículos elétricos no país. Em terras brasileiras, Rio de Janeiro, Curitiba e Recife têm iniciativas públicas piloto para oferecer o modelo em que o motorista paga pelo tempo que usa o automóvel e pode devolvê-lo em pontos pré-definidos.

O car sharing, defendido pela equipe que fomenta o projeto PodCycle, aos poucos vai ganhando adeptos, e se mostra como alternativa para diminuir o número de carros em circulação nas cidades. Via de regra, o processo é simples: o usuário se cadastra, retira e devolve o carro em locais previamente definidos e diferente do que ocorre nas locadoras tradicionais, paga por tempo de uso.

Em Curitiba, a prefeitura lançou o projeto Ecoelétrico, que pretende espalhar 600 carros elétricos compartilhados e cerca de mil vagas pela capital paranaense. O sistema incluirá também o compartilhamento de bicicletas e a instalação de totens multifuncionais com informações sobre mobilidade urbana.

Em Recife, o projeto de sustentabilidade PortoLeve, engloba o compartilhamento de carros elétricos e bicicletas, além de um sistema de localização de vagas, entre outras iniciativas.

Na Pedra Branca, em Palhoça (SC), um projeto piloto foi implementado pela startup PodShare - cujos mentores também estão envolvidos com o PodCycle. Diferente dos exemplos citados acima, a PodShare utilizava um veículo modelo GOL. O bairro palhocense foi o primeiro de Santa Catarina a lançar o sistema de carro compartilhado, e o primeiro no Brasil a disponibilizar este tipo de serviço dentro de um condomínio empresarial.

Sobre o PodCycle

O PodCycle é um veículo urbano elétrico, desenvolvido exclusivamente para uso compartilhado. É baseado em um chassi skate modular que permite diversos projetos veiculares distintos, tem baixo custo de manutenção e diversas possibilidades de customização. Foi desenvolvido por profissionais brasileiros e alemães, segue a regulamentação vigente, pensado para as nossas cidades e exclusivo para uso em serviços de compartilhamento – maneira mais eficaz de ofertar uma mobilidade de qualidade e flexível, como alternativa a aquisição de veículos próprios e integrada a transportes coletivos de qualidade.

O projeto foi concebido depois de anos de trabalho na e3, uma das equipes de competição do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Santa Catarina. Ganhou força após a participação de alguns de seus idealizadores no I Fórum de Mobilidade Elétrica Brasil-Ingolstadt realizada em Joinville, em 2013, e foi se consolidando nos últimos anos. O PodCycle foi vencedor do Desafio Sebrae-SC de Plano de Negócios de 2012,  recebeu, em 2014, o Prêmio Sinapse da Inovação promovido pelo Estado de Santa Catarina, Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC), Sebrae-SC, com realização pela Fundação CERTI.

Atualmente, a equipe envolvida no projeto é diversa e internacional, formada por cerca de 20 integrantes - entre eles designers, artistas 3D, especialistas em impressão 3D, engenheiros, cientistas da computação, empreendedores visionários e jornalistas. Oriundos da indústria automotiva e de equipes universitárias de competições como Baja, Formula e SEMA, os profissionais envolvidos foram convidados a palestrar no Open Hardware Summit 2013, realizado no Masachussets Institute of Technology (MIT), participaram do premiado documentário Road to Houston, e fizeram pesquisas em respeitados institutos e empresas do segmento.

domingo, 11 de outubro de 2015

Os 8 países mais entusiastas de carros elétricos e híbridos

11/10/2015 -  Exame

Ligados na tomada

São Paulo - Não restam dúvidas de que os carros verdes vieram para ficar. As principais montadoras do mundo investem cada vez mais em modelos de menor consumo de combustível e impacto ambiental que, aos poucos, caem no gosto dos consumidores.

O preço, naturalmente, ainda é um empecilho para a expansão do mercado de carros híbridos e elétricos. Mas em alguns mercados, isso começa a mudar.

A Noruega, que lidera o mercado de modelos verdes do mundo, eliminou impostos sobre os veículos limpos e foi ainda mais longe, oferecendo estacionamento gratuito e acesso a corredores de ônibus.

Atualmente, os carros híbridos e elétricos são, praticamente, "bestsellers" no país. No primeiro trimestre de 2015, 8.112 veículos movidos a eletricidade foram vendidos por lá, representando quase um quarto das vendas totais de veículos no país.

Os dados são de um relatório produzido pela consultoria IHS Automotive, especializada na indústria automotiva mundial.

Já os Estados Unidos registraram 15.000 verdinhos novos no mesmo período, mas o número absoluto representou apenas 0,8% das vendas totais de carros no país no primeiro trimestre.

Veja a seguir os 8 maiores mercados de carros elétricos e híbridos no mundo.

1. Noruega

Número de carros elétricos vendidos no 1º trimestre de 2015
8.112
Porcentagem em relação à venda total de carros
22,9%
Variação em relação ao ano anterior
40,5%
Modelo de carro mais querido
VW e-Golf


2. Holanda

Número de carros elétricos vendidos no 1º trimestre de 2015
5.760
Porcentagem em relação à venda total de carros
5,2%
Variação em relação ao ano anterior
74,2%
Modelo de carro mais querido
VW Golf plug-in híbrido


3. Reino Unido



Número de carros elétricos vendidos no 1º trimestre de 2015
8.864
Porcentagem em relação à venda total de carros
1,2%
Variação em relação ao ano anterior
392,3%
Modelo de carro mais querido
Mitsubishi Outlander plug-in híbrido


4. Estados Unidos

Número de carros elétricos vendidos no 1º trimestre de 2015
14.832
Porcentagem em relação à venda total de carros
0,8%
Variação em relação ao ano anterior
392,3%
Modelo de carro mais querido
Tesla Model S


5. França

Número de carros elétricos vendidos no 1º trimestre de 2015
3.626
Porcentagem em relação à venda total de carros
0,8%
Variação em relação ao ano anterior
101,3%
Modelo de carro mais querido
Renault ZOE


6. Alemanha

Número de carros elétricos vendidos no 1º trimestre de 2015
4.250
Porcentagem em relação à venda total de carros
0,6%
Variação em relação ao ano anterior
97,7%
Modelo de carro mais querido
VW Golf GTE plug-in híbrido


7. Tóquio, Japão

Número de carros elétricos vendidos no 1º trimestre de 2015
7.750
Porcentagem em relação à venda total de carros
0,6%
Variação em relação ao ano anterior
-19,5%
Modelo de carro mais querido
Nissan LEAF


8. China

Número de carros elétricos vendidos no 1º trimestre de 2015
12.555
Porcentagem em relação à venda total de carros
0,3%
Variação em relação ao ano anterior
744,9%
Modelo de carro mais querido
BYD Qin plug-in híbrido