segunda-feira, 26 de novembro de 2012

JAC Motors enterra carro em lançamento de fábrica na BA

26/11/2012 - O Estado de São Paulo



O 1° JAC trazido para o País ficará 20 anos enterrado com bilhetes de funcionários, que serão lidos em 2032



Tiago Décimo, Agência Estado



SALVADOR - Um veículo modelo J3 vermelho, placa JAC-0003, registrada em São Paulo, foi enterrado em uma caixa de concreto, nesta segunda-feira, no terreno onde a JAC Motors vai construir sua primeira fábrica no Brasil, em Camaçari (BA), na região metropolitana de Salvador.



A ação fez parte do lançamento da pedra fundamental do empreendimento, que deve receber investimentos de US$ 600 milhões e tem previsão de inauguração no fim de 2014. A expectativa é que a unidade produza 100 mil carros por ano em seus 650 mil metros quadrados de área construída. No terreno, de 6,5 milhões de metros quadrados, haverá também uma escola de ensino básico. A unidade deve gerar 3,5 mil vagas de trabalho.



Segundo o presidente da montadora no País, Sérgio Habib, dentro do carro enterrado foram colocadas cerca de 2 mil mensagens, de funcionários e clientes da empresa, além de fotografias e objetos de uso cotidiano, como um telefone celular, um computador, lâminas de barbear e refrigerantes.



"Estamos fazendo uma cápsula do tempo, que será aberta em 20 anos", diz o empresário. Ele explicou que o prazo de duas décadas foi decidido depois de uma negociação com o governador baiano, Jaques Wagner. "Eu queria fazer 50 anos, mas concordamos que a chance de estarmos aqui na abertura depois de tanto tempo não era muito grande. E queremos participar desse momento."

O veículo escolhido para ser enterrado foi o primeiro J3 que chegou ao Brasil, ainda na fase de testes do modelo. Segundo Habib, o carro está com 243 mil quilômetros rodados e foi dirigido por diversos funcionários da empresa, além de dez taxistas - que transmitiram suas opiniões sobre o carro para o desenvolvimento de melhorias.



Carro popular



Segundo Habib, o primeiro modelo que será fabricado na unidade está em fase de desenvolvimento. "Está fechado que será um hatch, com preços entre R$ 30 mil e R$ 42 mil, bem ao gosto do mercado local (nordestino e baiano)", disse.



Entre os presentes no evento, estavam Wagner, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, e o presidente mundial da JAC, An Jin. "Quero agradecer o carinho com que as famílias brasileiras receberam a JAC Motors", disse o executivo chinês, lembrando que o Brasil respondeu por quase metade dos veículos exportados pela montadora no ano passado (24 mil de 66 mil carros). "Temos confiança de que o mercado brasileiro continuará em forte crescimento."



Já o governador Jaques Wagner disse esperar que a Bahia se transforme na principal entrada de investimentos produtivos da China no Brasil. "Já temos mais uma montadora chegando (a Foton, que anunciou uma fábrica de veículos comerciais leves, orçada em US$ 300 milhões, também em Camaçari), mas estamos trabalhando essa parceria em outras áreas, como no agronegócio no oeste do Estado, que deve receber um grande investimento chinês em breve para processamento de soja."





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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Táxi ícone de Londres está próximo do fim

11/11/2012 - Folha de São Paulo

RODRIGO RUSSO
DE LONDRES

Os tradicionais táxis pretos, considerados um dos principais símbolos de Londres, correm o risco de não mais serem produzidos.

A Manganese Bronze, que os fabricava desde 1948, declarou no fim de outubro que não tem condições financeiras para prosseguir com os negócios. Já é administrada pela PricewaterhouseCoopers, uma das maiores auditorias no mundo.

Apesar de ser o último ano em que obteve resultado positivo, foi em 2007 que a crise na companhia dos "black cabs" começou. No mês de outubro, a empresa teve de fazer um recall de segurança de 400 carros.

Do início de 2012 até 11 de outubro, quando as ações pararam de ser negociadas, a companhia havia perdido dois terços de seu valor.

Após uma negociação sem sucesso com a chinesa Geely, segunda maior acionista da empresa, a Manganese Bronze não resistiu. Agora espera que a PwC consiga encontrar interessados em continuar a produção dos famosos táxis.

Procurada pela Folha, a direção da London Taxi Company, braço da Manganese, disse que não comentaria os problemas porque já não tem mais poder sobre a situação. Anteriormente, executivos da empresa disseram não saber se a produção de táxis seria retomada -uma ameaça a seus quase 300 funcionários.

VANS

Nos últimos anos, o modelo tradicional de táxis pretos, espaçoso e confortável para os passageiros, começou a ser ameaçado pela entrada de veículos no estilo van no mercado, no fim de 2008.

A Mercedes-Benz produz um concorrente, o Vito, e diz ter alcançado 40% da frota de Londres, estimada em 22 mil carros. A Peugeot também tem um modelo desenvolvido para taxistas, e a Nissan ingressará no mercado londrino no ano que vem.

A imprensa britânica lamenta a situação da companhia e a possibilidade de um ícone da cidade, homenageado na cerimônia de encerramento da Olimpíada de Londres, desaparecer.

Em artigo na revista "Spectator", o jornalista Martin Vander Weyer pede que a indiana Tata assuma os negócios, assim como fez com a Jaguar Land Rover, e torne os táxis novamente um sucesso.

Um dos blogs do jornal "Guardian" afirma que os táxis são o mais emblemático meio de transporte da cidade -embora seus preços sejam altos- e que têm um ar de gentileza e discrição ímpar.

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Sargenta Pimenta (2456)(02h01) há 3 horas
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Isto é ridículo... como têm coragem de querer acabar com uma identidade da cidade?
O comentário não representa a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem
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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Empresas desenvolvem projeto para viabilizar carregadores de veículos elétricos no Brasil

06/11/2012 - Eco Desenvolvimento



Foto: Reprodução

Avaliar cenários, experimentar e mensurar os impactos da introdução de eletropostos no Brasil. Esse é o objetivo do projeto de recarga de veículos elétricos desenvolvido para o país. A iniciativa apresentou três tipos de carregadores: o QC50 (considerado rápido), o público e o residencial.



Desenvolvido pelas empresas Afacec, EDP, Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE/USP), Fundação Instituto de Administração (FIA) e a Sinapsis.



O projeto instalou o primeiro posto de carregamento rápido para que concessionárias e montadores realizem testes de infraestrutura, produtos e serviços necessários para atender a demanda brasileira. O eletroposto está localizado no IEE, em São Paulo.



Segundo a EDP, o projeto indica um passo à frente nas questões de eficiência energética e da sustentabilidade ambiental. "Será possível estudar o uso da mobilidade elétrica e seus impactos na rede de distribuição, principalmente nos grandes centros urbanos onde há maior expectativa de utilização desta tecnologia", afirmou Miguel Setas, vice-presidente de Distribuição da EDP no Brasil, à Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).



O carregador rápido segue especificações da Europa, Japão e EUA, além disso, possuem 50kW de potência de saída em corrente contínua. Nos eletropostos, os veículos com uma autonomia em torno de 180km levarão até 30 minutos para recarga da bateria, que é normalmente limitada em 80% de sua capacidade máxima, para evitar danos.



Os pontos de abastecimento de recarga lenta levam até oito horas para realizar a mesma tarefa.



Os autores do projeto apontaram que o país pode aproveitar a oportunidade da utilização dos veículos elétricos para disseminar o uso de fontes renováveis.



Conheça mais sobre os carregadores, em inglês (PDF):



QC50

Público

Residencial



Fonte: Eco Desenvolvimento







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Empresas desenvolvem projeto para viabilizar carregadores de veículos elétricos no Brasil

06/11/2012 - Eco Desenvolvimento



Foto: Reprodução

Avaliar cenários, experimentar e mensurar os impactos da introdução de eletropostos no Brasil. Esse é o objetivo do projeto de recarga de veículos elétricos desenvolvido para o país. A iniciativa apresentou três tipos de carregadores: o QC50 (considerado rápido), o público e o residencial.



Desenvolvido pelas empresas Afacec, EDP, Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo (IEE/USP), Fundação Instituto de Administração (FIA) e a Sinapsis.



O projeto instalou o primeiro posto de carregamento rápido para que concessionárias e montadores realizem testes de infraestrutura, produtos e serviços necessários para atender a demanda brasileira. O eletroposto está localizado no IEE, em São Paulo.



Segundo a EDP, o projeto indica um passo à frente nas questões de eficiência energética e da sustentabilidade ambiental. "Será possível estudar o uso da mobilidade elétrica e seus impactos na rede de distribuição, principalmente nos grandes centros urbanos onde há maior expectativa de utilização desta tecnologia", afirmou Miguel Setas, vice-presidente de Distribuição da EDP no Brasil, à Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).



O carregador rápido segue especificações da Europa, Japão e EUA, além disso, possuem 50kW de potência de saída em corrente contínua. Nos eletropostos, os veículos com uma autonomia em torno de 180km levarão até 30 minutos para recarga da bateria, que é normalmente limitada em 80% de sua capacidade máxima, para evitar danos.



Os pontos de abastecimento de recarga lenta levam até oito horas para realizar a mesma tarefa.



Os autores do projeto apontaram que o país pode aproveitar a oportunidade da utilização dos veículos elétricos para disseminar o uso de fontes renováveis.



Conheça mais sobre os carregadores, em inglês (PDF):



QC50

Público

Residencial



Fonte: Eco Desenvolvimento







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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Montadora brasileira projeta venda de modelo elétrico nacional para 2012

23/10/2012 - CicloVivo



Os carros elétricos podem ganhar força no Brasil



Além de ser uma opção sustentável no combate às emissões de gases de efeito estufa liberados pela indústria automotiva, o negócio pode colocar o país entre os fabricantes mundiais de veículos elétricos.



A empresa responsável por este projeto é a VEZ – Veículos de Emissão Zero, que já projetou seu primeiro modelo e espera disponibilizá-lo comercialmente ainda neste ano. O resultado é fruto de um trabalho de pesquisas idealizado pelo engenheiro eletricista e diretor-presidente da empresa, Tony Saad, em parceria com instituições de ciência e tecnologia e universidades brasileiras.



Após diversas análises a empresa chegou ao protótipo ideal, um carro compacto, com capacidade para carregar duas pessoas, autonomia de cem quilômetros e velocidade que chega aos 120 km/h. Todos os detalhes foram pensados para suprir as necessidades de moradores de grandes cidades, em que os carros normalmente trafegam com apenas dois passageiros.



O automóvel foi batizado de Seed, uma sigla do inglês Small Eletric with Economic Design (pequeno carro elétrico com design econômico, em tradução livre). Ele é totalmente elétrico e a empresa oferece dois anos de garantia total e quatro anos para a bateria.



Assim como acontece com os veículos elétricos feitos por montadoras internacionais, o Seed poderá ser recarregado em qualquer tomada, levando, em média, sete horas, para que a carga seja completa. No entanto, também existe a opção de carga rápida, em que a bateria é capaz de recuperar 80% de sua capacidade em apenas 20 minutos. No entanto, este é uma escolha que deve ser feita apenas em casos de urgência, pois pode reduzir a vida útil da bateria, e esta recarga só pode ser feita em um eletroposto.



Além do benefício ambiental, o empresário garante que o Seed é bastante atrativo financeiramente. Segundo ele, os gastos são cinco vezes menores, quando comparados aos veículos a gasolina. Se o modelo a combustão representa um gasto mensal de R$ 500, o elétrico consumirá apenas R$ 100. Outro benefício é a baixa manutenção, que se restringe à troca de pastilhas de freios e pneus.



Saad explica que a venda do veículo será iniciada em Curitiba, mas que existe a pretensão de expandir a comercialização para todas as cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes. O preço médio do Seed será de R$ 48 mil, no entanto, se a empresa conseguir incentivos fiscais, ele pode chegar a R$ 20 mil. A montadora também pretende desenvolver dois modelos de utilitários a serem comercializados em 2013. Com informações do Terra. m





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