tag:blogger.com,1999:blog-55804973343436566982024-03-15T18:10:34.079-07:00AutomóvelAutomóvelMarcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.comBlogger305125tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-13346359598846207622024-03-07T10:57:00.000-08:002024-03-07T10:57:14.633-08:00Vídeos<div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Seleções</span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/WtoYPvY7h40" width="320" youtube-src-id="WtoYPvY7h40"></iframe></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Uma Piada Chamada Indústria Automobilística Brasileira</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Manual da Economia</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span><div style="text-align: center;"><br /></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-30006815491813959732024-02-15T14:07:00.000-08:002024-02-15T14:07:42.676-08:00Motos<div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Histórico</span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhlPZ_jHAKHScmswK1SMqeemEMGePZK76EXqFqI1-riHKrBOv8iuo3u2F2qSoJwVLk_zmumdebt6-0lGjPJqAWw6x3MzYVQHvO1jNvSCAzrkMLW8i7zEnnme4lRCC6Ib3rJqQS38lG9QwwvSDdLVjEslXeCQPlekKQCOIiYZi4FzLNKCC51QWTtQKDqzd8" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img alt="" data-original-height="580" data-original-width="787" height="472" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhlPZ_jHAKHScmswK1SMqeemEMGePZK76EXqFqI1-riHKrBOv8iuo3u2F2qSoJwVLk_zmumdebt6-0lGjPJqAWw6x3MzYVQHvO1jNvSCAzrkMLW8i7zEnnme4lRCC6Ib3rJqQS38lG9QwwvSDdLVjEslXeCQPlekKQCOIiYZi4FzLNKCC51QWTtQKDqzd8=w640-h472" width="640" /></span></a></div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /><br /></span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span><br /></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-8438821405308232832024-01-05T03:15:00.000-08:002024-01-05T03:17:04.094-08:00Capixaba cria primeiro carro elétrico com produção em linha no Brasil<div><span style="font-family: helvetica; text-align: justify;"><span style="font-size: large;">04/01/2023 - Petro Solgas</span></span></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Por Marcelo Santos</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Assim como o bilionário norte-americano, Flávio Figueiredo Assis vendeu uma empresa do setor financeiro para investir em sua própria montadora, a Lecar.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><a href="https://petrosolgas.com.br/wp-content/uploads/2024/01/Musk-brasileiro-Capixaba-cria-primeiro-carro-eletrico-com-producao-em-linha-no-Brasil.jpg"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img height="360" src="https://petrosolgas.com.br/wp-content/uploads/2024/01/Musk-brasileiro-Capixaba-cria-primeiro-carro-eletrico-com-producao-em-linha-no-Brasil-1170x658.jpg" width="640" /></span></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Quem acompanhou a trajetória do garoto humilde, que estudou em escola pública e nasceu na pequena cidade de Guaçuí, no interior do Espírito Santo, nunca teve dúvidas de que, apesar das dificuldades, seu futuro seria promissor. Flávio Figueiredo Assis promete fazer história ao lançar o primeiro carro elétrico originalmente brasileiro. Mais do que contribuir para a mudança da matriz energética, impactando positivamente o meio ambiente, sua missão é mudar a imagem do Brasil para o mundo. Sua inspiração é o bilionário norte-americano Elon Musk, que tem uma história semelhante à do empresário.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Quem é o capixaba que criou o primeiro carro elétrico com produção em linha no Brasil?</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Formado em Direito e Contabilidade, Assis se mudou para a capital em busca de uma vida melhor. Iniciou sua carreira como bancário e pouco tempo depois partiu para o empreendedorismo, com a criação da Financial Contabilidade que, sob gestão do primeiro funcionário e agora sócio, Iledson Luiz Fracalossi, se tornou referência em benefícios fiscais, atendendo mais de 400 clientes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Logo depois, fundou a Lecard, uma administradora de cartões PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) que chegou a uma movimentação anual de R$ 1 bilhão, fornecendo para mais de 600 prefeituras e órgãos públicos e mais de 3 mil empresas privadas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Em 2022, vendeu Lecard com o intuito de acelerar um sonho ainda mais potente: criar a primeira montadora de carros elétricos do Brasil. A ideia surgiu quando o advogado se deparou com a Lei 8.723, publicada em 1993, que regulamenta a redução de emissões de CO₂ de veículos com prazo final em 2027, encerrando a utilização de motores a combustão em veículos automotores fabricados a partir de 2028.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O nascimento da Lecar</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">De olho nessa oportunidade, em 02/02/2022, o empresário deu início à Lecar, com sede em Alphaville, São Paulo, e planta Industrial em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. A primeira iniciativa foi formar um time de engenharia automobilística altamente qualificado e experiente. Hoje, a equipe conta com 30 profissionais, muitos deles com passagens importantes por empresas como Gurgel, Troller, JPX, Ford, Toyota, Nissan e Marcopolo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O capital é 100% próprio, mas a expectativa é fazer o IPO (oferta pública inicial) em 2025. “Além de um projeto que favorece a mobilidade e a sustentabilidade, nosso objetivo é fazer com que o Brasil seja visto de forma valorizada, assim como sempre deveríamos ser vistos. Somos a oitava economia do mundo e ainda não tínhamos nenhuma montadora nacional. Vamos mudar o rumo da história”, pontua.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Ao iniciar o projeto de design do carro elétrico, Assis logo identificou a cidade de Caxias do Sul como o melhor local para montar sua fábrica, visto que vários fornecedores do ecossistema de mobilidade se encontram na região. Lá, a equipe desmontou um Tesla a fim entender a engenharia do concorrente à fundo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Lecar Model 459: O carro elétrico brasileiro</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Cerca de 35% das peças do Lecar Model 459, o primeiro carro elétrico da companhia, serão importadas da China. Motores e baterias virão do fabricante chinês Wiston, que fornece também para outras duas gigantes do setor: Volkswagen e Hyundai. O restante será produzido no Brasil. “Nosso país é privilegiado, com matéria-prima apropriada e abundante para a produção de carros 100% elétricos”, esclarece.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Sempre atento a oportunidades, os contratos fechados com vários fornecedores preveem a transferência de tecnologia e cooperação técnica, científica e operacional, o que viabiliza uma fábrica de células de bateria e motores elétricos no Brasil, permitindo a autossuficiência na produção de carros elétricos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">“Temos em nosso país, 97% dos minerais que compõe as células de baterias. Além de sermos autossuficientes, podemos ainda nos tornarmos protagonistas e uma grande referência no mercado global de veículos elétricos, fornecendo automóveis para outros países. Nossos carros vão interessar a quem cuida do meio ambiente também em outros países”, anima-se o empresário.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Em fevereiro, o carro elétrico, cujo protótipo está em desenvolvimento, segue para uma série de homologações em Londres, na Inglaterra, onde será submetido a avaliações de impacto, aerodinâmica e simuladores de segurança. Essa etapa terá duração de até nove meses. Depois disso, o produto entrará em linha de produção, devendo estar disponível ao mercado a partir de dezembro de 2024.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Fabricação do carro elétrico brasileiro deve gerar 600 empregos diretos no primeiro ano</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O carro elétrico brasileiro terá um custo de R$ 279 mil e autonomia de 400 km por carga. A carga tributária é de 43%. “Precisamos que o governo se conscientize sobre a importância dos carros elétricos para o Brasil e crie uma política de incentivos a fim de termos preços mais competitivos”, destaca Assis.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">A empresa também planeja a criação do Lecar POP, uma versão popular e com o uso de baterias e motores elétricos produzidos no Brasil que, com os mesmos incentivos fiscais aos elétricos existentes em diversos países, teria o custo estimado de R$ 100 mil e autonomia de 200 km por carga.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">A estimativa é produzir 300 veículos por mês já no primeiro ano de fabricação, gerando 600 empregos diretos e R$ 1 bilhão de faturamento. O foco das vendas será a Grande São Paulo, especialmente entre a capital, Campinas e São José dos Campos, onde a empresa deve investir em uma rede de infraestrutura para recarregamento de bateria.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Também está previsto, já para 2025, a criação de uma rede de carregamento próprio ao longo de toda BR 101, com carregadores rápidos disponíveis a cada 150 km da rodovia. Até 2030, a empresa espera oferecer cobertura total nas principais rodovias do país.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Um carro elétrico totalmente pensado para o Brasil</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Em um segundo momento, além da expansão para todo o território nacional, o visionário planeja a internacionalização de sua montadora, especialmente para EUA, França, Itália e Mônaco. “Já estamos alinhando uma série de parcerias nesses países para levar nossa marca para o mundo”, orgulha-se.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Em cinco anos, a Lecar pretende produzir 50 mil carros por ano, com geração de 6 mil empregos diretos e R$ 13 bilhões de faturamento anual. A empresa pretende, ainda, criar um plano de assinaturas, mudando a cultura da posse para a de acesso. “As pessoas não precisam ter um carro, o que elas precisam é de mobilidade”, argumenta. A assinatura base para o plano de locação de 36 meses será oferecida por aproximadamente 3% do valor de venda para uma quilometragem mensal de 1 mil km.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O grande diferencial da Lecar é o de não apenas fabricar um carro elétrico no Brasil, mas desenvolver um produto totalmente pensado para o país. “Tenho um Tesla e, definitivamente, ele não foi estruturado para rodar pelas ruas e estradas brasileiras. Ele sofre a cada buraco. Nosso projeto é de um carro feito para os desafios das estradas do Brasil, com tecnologia de ponta, resistência, prazer na direção e alinhado à necessidade de redução de emissões de CO₂, que foi o grande motivador para embarcarmos nesse projeto”, finaliza.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Conheça a Lecar</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">A <a href="http://www.lecar.com.br/">Lecar</a> S/A Indústria Brasileira de Automóveis Elétricos é a primeira montadora de carros elétricos do Brasil. A equipe de engenharia desenvolveu um automóvel 100% elétrico com design, envolvimento e energia totalmente projetado por brasileiros e para brasileiros. O Lecar Model 459 deve ser lançado em dezembro de 2024.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://petrosolgas.com.br/musk-brasileiro-capixaba-cria-primeiro-carro-eletrico-com-producao-em-linha-no-brasil/#google_vignette" target="_blank"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Link da Matéria</span></a></div><div style="text-align: justify;"><br style="font-family: helvetica; font-size: x-large;" /></div></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-70007841378762784362023-10-30T15:58:00.006-07:002024-01-24T03:09:33.091-08:00Internacional<div style="text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Histórico</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhJ5WBfrDppIaOSHOz7bKLTx5gkehjmQtflbRBgFEcS0Mv7uWqnm0hb015aWf2zWVAVcd3JTRW5wPUiBc2s1MaANBGKWKQP4m_3VRQXX9p5jMGXRNYCt1gwPGS5YxxVRxXO2CMKySH-98dExszObDYPvWzGgX9SyMVg5kBSwEjXIVjQGgw6zEI9SM8XPnE" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img alt="" data-original-height="1524" data-original-width="1032" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhJ5WBfrDppIaOSHOz7bKLTx5gkehjmQtflbRBgFEcS0Mv7uWqnm0hb015aWf2zWVAVcd3JTRW5wPUiBc2s1MaANBGKWKQP4m_3VRQXX9p5jMGXRNYCt1gwPGS5YxxVRxXO2CMKySH-98dExszObDYPvWzGgX9SyMVg5kBSwEjXIVjQGgw6zEI9SM8XPnE=w435-h640" width="435" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Los Angeles em 1948</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhJ5WBfrDppIaOSHOz7bKLTx5gkehjmQtflbRBgFEcS0Mv7uWqnm0hb015aWf2zWVAVcd3JTRW5wPUiBc2s1MaANBGKWKQP4m_3VRQXX9p5jMGXRNYCt1gwPGS5YxxVRxXO2CMKySH-98dExszObDYPvWzGgX9SyMVg5kBSwEjXIVjQGgw6zEI9SM8XPnE" target="_blank">Amplia</a></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhXBHC3ztpXTuRMvMXchdL9usguuvLPYmTZZKCyNzBu7ofRrLorc1k8oQ2Kg7F4e79_DFib23stafqBqP7-awb7iU7kT4Mo9dXRYT7JeNHnvc5zgelp4nKxtwkhy3whg4oa-kK5bPTili97aK_CAIFcshKjKFjVTSrxNcqfdapueZ1IpsAnUseCzDu3Lro" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1364" data-original-width="2048" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhXBHC3ztpXTuRMvMXchdL9usguuvLPYmTZZKCyNzBu7ofRrLorc1k8oQ2Kg7F4e79_DFib23stafqBqP7-awb7iU7kT4Mo9dXRYT7JeNHnvc5zgelp4nKxtwkhy3whg4oa-kK5bPTili97aK_CAIFcshKjKFjVTSrxNcqfdapueZ1IpsAnUseCzDu3Lro=w640-h426" width="640" /></a></div>Columbus, Ohio, 1966</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiM19P6rzpi0tVi58SM0mplCuEUCMU04BrN40U5dguK6C5Xi_bkv3xzjnG4TRWl5yNnTtSwK0CXtriU9zYD91VAdVYc9ij4IXKzy-WXpYgJFyGLEHdwJDxoXRboeGHZDdMbVXPhxo9xEj80-b8Tl3_n4lOgax4dsrEdYTnPA5plaZRgxwTo7RdNR2pU_EE" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="960" data-original-width="791" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiM19P6rzpi0tVi58SM0mplCuEUCMU04BrN40U5dguK6C5Xi_bkv3xzjnG4TRWl5yNnTtSwK0CXtriU9zYD91VAdVYc9ij4IXKzy-WXpYgJFyGLEHdwJDxoXRboeGHZDdMbVXPhxo9xEj80-b8Tl3_n4lOgax4dsrEdYTnPA5plaZRgxwTo7RdNR2pU_EE=w528-h640" width="528" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Alfa Romeo</div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiM19P6rzpi0tVi58SM0mplCuEUCMU04BrN40U5dguK6C5Xi_bkv3xzjnG4TRWl5yNnTtSwK0CXtriU9zYD91VAdVYc9ij4IXKzy-WXpYgJFyGLEHdwJDxoXRboeGHZDdMbVXPhxo9xEj80-b8Tl3_n4lOgax4dsrEdYTnPA5plaZRgxwTo7RdNR2pU_EE" target="_blank">Amplia</a></span></div><div style="text-align: center;"><br /></div></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-85225799509964928482023-07-06T04:55:00.010-07:002023-09-14T19:32:29.823-07:00Táxi<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Histórico</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Em 1830, foi regulamentado o serviço de tilburis no Rio de Janeiro. Um carro de duas rodas e dois assentos, sem boleia, com capota, e tirado por um só animal. Foi inventado por Gregor Tilbury, na Inglaterra, em 1818.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIrZT4iRghiV7jiSRUj08DXjh_PAFIABxc-X6GlPZIReG8N-WfrhCUzLkWlfGnELZTyTGm7ptbs_raRCEHv8xCgXxPLGWDr26dzppnt94utFMs95UJYBYpWxyDkvCGbftMz8s1AcKozKVZZ2uq1kfC5RUeJG-7MM6OKsSN-maXduJmkiIicCMMLj6ejQA/s593/1893-primeiro-auto-sp-humberto-santos-dumont.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img border="0" data-original-height="377" data-original-width="593" height="406" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIrZT4iRghiV7jiSRUj08DXjh_PAFIABxc-X6GlPZIReG8N-WfrhCUzLkWlfGnELZTyTGm7ptbs_raRCEHv8xCgXxPLGWDr26dzppnt94utFMs95UJYBYpWxyDkvCGbftMz8s1AcKozKVZZ2uq1kfC5RUeJG-7MM6OKsSN-maXduJmkiIicCMMLj6ejQA/w640-h406/1893-primeiro-auto-sp-humberto-santos-dumont.jpg" width="640" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Primeiro carro que circulou em São Paulo em 1893</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">de propriedade de Humberto Santos Dumont</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSiOPGXKdT0GG3N2mfnZ0X88vIEFrcdv--sVSIEz6EKa00U4x77v_LH3vGIR2ogy-iKCk7Rm7YH6hDv_jhglIQ1thHXXOrBkEAweDJBkTxMkfS2jBLfslUBCQWN16xSF7MP7zeKcVCsEeT6zdHzn6Ruc0Vbd-D9z_nTzTj2HvlhugASYe2Cr6fCcxUguc/s600/1919%20sp%20foto.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img border="0" data-original-height="404" data-original-width="600" height="430" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSiOPGXKdT0GG3N2mfnZ0X88vIEFrcdv--sVSIEz6EKa00U4x77v_LH3vGIR2ogy-iKCk7Rm7YH6hDv_jhglIQ1thHXXOrBkEAweDJBkTxMkfS2jBLfslUBCQWN16xSF7MP7zeKcVCsEeT6zdHzn6Ruc0Vbd-D9z_nTzTj2HvlhugASYe2Cr6fCcxUguc/w640-h430/1919%20sp%20foto.png" width="640" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Faábrica da Ford na rua Sólon, Bom Retiro, São Paulo em 1919</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; font-family: "Times New Roman"; font-size: medium;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_k74P_rvnKgqMgE0gmBf-B5e_ZGUlZAWRbAlJduvX4oED00xv6R47tUlA7X39GU8IPsKyaVAuWF-DlPN9ZKf5NOWkafsHw5ZDTqjp4CBpvinlHvoMbRf-doKMahgVK-2Tt_RdtGfdokXagrUpKKez-C4sy_PSOFoaGTwngixJsMWzFj2UqkHyGAVhKqKZ/s1236/1920-s%C3%A3o-paulo-autos.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img border="0" data-original-height="914" data-original-width="1236" height="474" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_k74P_rvnKgqMgE0gmBf-B5e_ZGUlZAWRbAlJduvX4oED00xv6R47tUlA7X39GU8IPsKyaVAuWF-DlPN9ZKf5NOWkafsHw5ZDTqjp4CBpvinlHvoMbRf-doKMahgVK-2Tt_RdtGfdokXagrUpKKez-C4sy_PSOFoaGTwngixJsMWzFj2UqkHyGAVhKqKZ/w640-h474/1920-s%C3%A3o-paulo-autos.JPG" width="640" /></span></a></div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Viaduto do Chá em 1920</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy_a12qMtGjrm7tBiPhywzQQwelLID-QVv-0SYZF3OVGx35Xb8_IVHGfsJTuBdmPqP4lUVyc4Q9pMF2yK0vkj6P4Dg1ca0G0isoDDz9MLq2fU_i_TEbB5YYhjImPYgj1ACjtMSsGB0VMCJSvX02o-eVhJ_2kxfNUdwVBlTxl7bEvi_67F3H0or9V25Ojk/s1600/1920-decada-largo-s_23916052305_o.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1053" data-original-width="1600" height="422" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgy_a12qMtGjrm7tBiPhywzQQwelLID-QVv-0SYZF3OVGx35Xb8_IVHGfsJTuBdmPqP4lUVyc4Q9pMF2yK0vkj6P4Dg1ca0G0isoDDz9MLq2fU_i_TEbB5YYhjImPYgj1ACjtMSsGB0VMCJSvX02o-eVhJ_2kxfNUdwVBlTxl7bEvi_67F3H0or9V25Ojk/w640-h422/1920-decada-largo-s_23916052305_o.jpg" width="640" /></a></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Praça da Sé, São Paulo, na década de 1920</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhJPGApaE42qmUyoFG6vfqA4R--bDB0fpUnbuYEvT1BeqBGp-wx_G9qkU_-AYlLbzXShAVsSQoy1FfwEpekoOVmkQcF38wkCoY333oderSRggvNFV7IXcFXelb50tiANIk3pZtHx6NjjylfSyfq8iVPf3r2S5rftccjtQO_core9BEDv4tiQraI1e9vVgI" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="649" data-original-width="960" height="432" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhJPGApaE42qmUyoFG6vfqA4R--bDB0fpUnbuYEvT1BeqBGp-wx_G9qkU_-AYlLbzXShAVsSQoy1FfwEpekoOVmkQcF38wkCoY333oderSRggvNFV7IXcFXelb50tiANIk3pZtHx6NjjylfSyfq8iVPf3r2S5rftccjtQO_core9BEDv4tiQraI1e9vVgI=w640-h432" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Ponto de táxi da Rodoviária de São Paulo por volta de 1980</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;">Foto Mildred Waczerman / Coleção Laís Waczerman</div></div><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEggsti4iigfnrwFffwimE4fD6bjPgF0kJFmkL8L_OuKfbLi1WZhb4b53nH-TicXk4kk-4Ie_YGsRZ_Rb2um7WtDvGKmqrG2ipynbyW9ycnRpeeoV0yFYYkkrdUc7BB8HtEzS9ED4pcxnzqmtRUEbPBSYv0nBUQFzO4NLLeEKhPmvWFfFJsKSYDM579lrwk" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img alt="" data-original-height="800" data-original-width="1200" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEggsti4iigfnrwFffwimE4fD6bjPgF0kJFmkL8L_OuKfbLi1WZhb4b53nH-TicXk4kk-4Ie_YGsRZ_Rb2um7WtDvGKmqrG2ipynbyW9ycnRpeeoV0yFYYkkrdUc7BB8HtEzS9ED4pcxnzqmtRUEbPBSYv0nBUQFzO4NLLeEKhPmvWFfFJsKSYDM579lrwk=w640-h426" width="640" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">99 amplia frota de carros elétricos para viagens por aplicativo em São Paulo. <a href="https://mobilidade.estadao.com.br/planeta-eletrico/99-byd-oferece-carros-eletricos/" target="_blank">Estadão</a>. 05/07/2023. Foto Divulgação.</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-9314937977746317192023-04-15T09:53:00.005-07:002023-04-15T09:53:56.811-07:00Automóveis<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Os Grilos chegam a São Paulo: triciclos elétricos para trajetos curtos começam a operar na cidade</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">14/04/2023 - Mobilidade Estado</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: helvetica;">O veículo de cabine fechada, com capacidade para um condutor e até dois ocupantes, inicia sua atuação rodando no entorno da Av. Paulista</span><span style="font-family: helvetica;"> </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Triciclos elétricos para trajetos curtos começam a operar na cidade de SP</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgIHyhDZxWn9jMr-yRxJOySGwOrhpLYEft0Mi0KMwhoP7dIOuprCpEr8Vvxqv9juul5N2LExhZFrTv-sWA9ESen2EP6v7KsNxkVjzjiLm0RJDKmLawKZYz4zxehkSaOsvma1TeYhFUWhku89Z4ZI-1EtwFd5DFylEkNLnPqEcMhhhcQsxVnD8fmNjO9" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="800" data-original-width="1200" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgIHyhDZxWn9jMr-yRxJOySGwOrhpLYEft0Mi0KMwhoP7dIOuprCpEr8Vvxqv9juul5N2LExhZFrTv-sWA9ESen2EP6v7KsNxkVjzjiLm0RJDKmLawKZYz4zxehkSaOsvma1TeYhFUWhku89Z4ZI-1EtwFd5DFylEkNLnPqEcMhhhcQsxVnD8fmNjO9" width="640" /></a></div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O modal vai rodar no entorno da Av. Paulista</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Foto Divulgação</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Os triciclos elétricos da startup Grilo Mobilidade iniciaram suas operações na cidade de São Paulo nesta quinta-feira. O objetivo é atingir o público que precisa realizar deslocamentos de curta distância, até 6 km. O modal vai rodar no entorno da Av. Paulista, entre as ruas Consolação, 23 de Maio e Estados Unidos, no horário das 8h às 20h, de segunda a sábado. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Os triciclos elétricos possuem cabine fechada e capacidade para levar até dois passageiros, além do condutor. Desenvolvidos pela própria Grilo, os veículos são importados e possuem autonomia de 80 km com uma carga completa, que pode ser feita em 8 horas. Possuem transmissão, travas e vidros elétricos, cinto de segurança e rodas aro 12.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Para utilizar o serviço, o usuário deve baixar o aplicativo, disponível para IOS ou Android, e solicitar um deslocamento de pessoa ou mercadoria. O pagamento pode ser feito no próprio aplicativo. A tarifa é dinâmica, com um valor mínimo de R$ 4,89. Ao solicitar o serviço, um condutor credenciado chega para realizar o deslocamento, conhecido como “pulo”.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Atualmente, o serviço já funciona na cidade de Porto Alegre, onde está sediada a empresa. O modelo foi idealizado com cabine fechada para ser um transporte mais confortável e seguro. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Para aqueles que desejam ser condutores dos triciclos, a contratação de pessoas que são MEI (microeemprendedor individual) é feita após cadastro no site e requer carteira de habilitação A ou AB, além de passar por um processo de capacitação. Isso dá direito a um veículo elétrico com manutenção preventiva e corretiva, recarga diária, seguro contra terceiros, entre outros serviços. Segundo a empresa, os condutores recebem, em média, 60% do valor das corridas. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhCPs-RU0yn2-kkorZges80nB0EMLN6XMJGxBSlbQfM9Y0RnyRd11ehg99KqExFkqG4pIUB8hQ83ZW9MLzHDivxpb7rGkRhpKsfP7eDG1TmtxiFuUJCbQ0C6ccTXHrxnLQmObVQhEcWdkaL6y1ly9QmBJ7UoepGMvEVTObSGftgF3wyh77zEEl4kcQb" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="800" data-original-width="1200" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhCPs-RU0yn2-kkorZges80nB0EMLN6XMJGxBSlbQfM9Y0RnyRd11ehg99KqExFkqG4pIUB8hQ83ZW9MLzHDivxpb7rGkRhpKsfP7eDG1TmtxiFuUJCbQ0C6ccTXHrxnLQmObVQhEcWdkaL6y1ly9QmBJ7UoepGMvEVTObSGftgF3wyh77zEEl4kcQb=w640-h426" width="640" /></a></div></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Os veículos são importados e possuem autonomia de 80 km com uma carga completa</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Foto Divulgação</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><a href="https://mobilidade.estadao.com.br/planeta-eletrico/triciclos-eletricos-para-trajetos-curtos-comecam-a-operar-na-cidade-de-sp/" target="_blank">Link da Matéria</a></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-82502564551824464292022-11-02T06:13:00.005-07:002022-11-02T06:13:36.920-07:00Eletromobilidade<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">BYD deve ser 3ª chinesa a fabricar carros elétricos no País</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">02/11/2022 - Cruzeiro do Sul</span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Mais uma montadora chinesa deve produzir automóveis elétricos e híbridos no Brasil, provavelmente nas instalações que eram da Ford, em Camaçari (BA) -- desativada em 2021. A BYD assinou um protocolo de intenções com o governo da Bahia para fabricar carros, caminhões e ônibus eletrificados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O protocolo de intenções foi assinado na quinta-feira e prevê investimentos de R$ 3 bilhões, geração de 1,2 mil empregos e três unidades fabris. O local não foi citado, mas o grupo mantém conversas com a Ford, que não comentou.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Além da BYD, o grupo Caoa Chery já produz modelos híbridos em Anápolis (GO) e prepara sua fábrica em Jacareí para produtos elétricos. O mesmo ocorre com a Great Wall Motors (GWM), que adquiriu a fábrica da Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP) e deve iniciar a produção em 2023.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">A BYD já tem uma fábrica em Campinas (SP), onde produz ônibus elétricos e importa automóveis com esse tipo de tecnologia, como o D1, voltado principalmente para motoristas de aplicativo e furgões. Nos últimos meses, a montadora vem ampliando sua rede de revendas. (Estadão Conteúdo e Redação)</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-5032127814682456732021-12-12T04:10:00.000-08:002021-12-12T04:10:01.769-08:00Eletromobilidade<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Carros elétricos no Brasil, uma história mais que centenária</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">11/12/2021 - <a href="https://motor1.uol.com.br/features/553763/carros-eletricos-brasil-historia-centenaria/" target="_blank">Motor 1</a></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Muitos antes de a Gurgel lançar o Itaipu, automóveis, caminhões e ônibus "a bateria" já rodavam por aqui</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Por Jason Vogel</span></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Vamos lá, sabichões: qual foi o primeiro carro elétrico no Brasil? Os pequeninos protótipos Gurgel Itaipu E-150, de 1974? Ou seriam os veículos comerciais Gurgel Itaipu E-400 e E-500, produzidos em pequena série (87 unidades) entre 1981 e 1983? Que nada... A história dos automóveis elétricos no Brasil começa muitas décadas antes disso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">As primeiras chispas</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Os primeiros carros elétricos apareceram por aqui no comecinho do século XX. Sempre foram minoria: em 1912 havia apenas 11 automóveis elétricos em uso no Rio de Janeiro, quando a frota total da cidade (então capital federal) já era de 2.412 veículos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Os caminhões de serviço da Light, por exemplo, vinham da fábrica norte-americana Commercial Truck Company e tinham um motor elétrico por roda - arranjo bem moderno para a época. Até hoje, um desses caminhões está preservado na sede da empresa, no centro do Rio.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Entre julho de 1918 e dezembro de 1927, circularam pela Avenida Rio Branco, a principal artéria do Rio, sete ônibus elétricos tocados unicamente pela eletricidade acumulada em baterias - sem "chifres", nem rede aérea de energia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Com chassi e trem de força fabricados pela J. G. Brill Company (mesma empresa que fornecia os bondes para a cidade), esses veículos tinham construção toda em metal e eram operados pela Light. Levavam até 30 passageiros pelos dois quilômetros entre a Praça Mauá ao Passeio Público - um itinerário onde não havia trilhos de bondes. Silenciosos, sem cheiros ou fumaça, os novos ônibus causaram ótima impressão, sendo descritos nos jornais da época como "amplos, elegantes, confortáveis e bem iluminados".</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Qualquer criança consegue guiá-lo !</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Havia por aqui até revendas especializadas em automóveis elétricos, como a Ita Garage, no bairro do Flamengo. A casa era representante da Detroit Electric (a mais famosa marca desse tipo de carro), e também da Milburn, uma empresa surgida no tempo das carruagens, que se converteu à produção de carros elétricos nos anos 1910 e foi extinta ao ser comprada pela General Motors, em 1923.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Numa estatística de automóveis emplacados no Rio em 1921, estão listadas nada menos do que seis marcas de carros e caminhões elétricos: Commercial Truck, Walker, Milburn, Atlantic, Detroit e Rolland.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">"O automóvel elétrico é exclusivamente um carro para a cidade (...). O fator economia é considerável, porque quando o carro para, a energia também suspende automaticamente. Somente três movimentos são necessários para que o carro saia da imobilidade e alcance grande velocidade, enquanto um automóvel a gasolina exige 15 movimentos diferentes. Portanto, este carro pode ser guiado com mais facilidade e segurança por uma senhora ou uma criança", relatou a revista Careta, numa reportagem sobre os automóveis Milburn, em 21 de fevereiro de 1920.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">A Ita Garage oferecia até o serviço de buscar o carro elétrico à noite, recarregar suas baterias durante a madrugada e devolvê-lo na casa do cliente pela manhã. As baterias tinham quatro anos de garantia. Segundo os anúncios, os Milburn da época tinham 120 km de autonomia, rodando à média de 40 km/h. Mas, apesar de silenciosos, simples de manter e fáceis de operar, os elétricos nunca conseguiram fazer frente aos modelos a gasolina - especialmente depois da popularização do motor de arranque.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Daí que os elétricos sumiram de cena no decorrer da década de 20 e só foram lembrados, brevemente, nos anos da Segunda Guerra Mundial, por causa do racionamento de combustível. Conta-se que, em Petrópolis, um Packard foi convertido em automóvel elétrico - mas não conseguimos maiores detalhes. Certamente seu criador não gostava do gasogênio.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Made in Jundiaí</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Um salto no tempo e chegamos a 1965. Ninguém falava em emissões de carbono ou efeito estufa. A gasolina era vendida a troco de bala e não se imaginava que viriam duas crises do petróleo na década seguinte. Mesmo assim, um inventor resolveu fazer, numa oficina de Jundiaí, a 65 km da capital paulista, o primeiro carro elétrico brasileiro que temos notícia.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Mauricio Lorencini era um mecânico autodidata. Nasceu em 1924 e, durante a Segunda Guerra, criou um motor movido a água e a ar-comprimido (prontamente adaptado em um caminhão). Também projetou baterias à prova de descarga inesperada: eram divididas em três ou mais elementos, montados em caixas separadas e que podiam ser substituídos, de forma independente, em caso de avaria. Produzida em série nos anos 50, a invenção tinha um slogan ótimo —“Livre-se do mau elemento” — mas não chegou a revolucionar a indústria de acumuladores. Em 1960, Lorencini já havia patenteado 78 projetos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Daí que, o inventor resolveu montar “o carro do futuro”, movido a eletricidade. Elaborou o projeto e, para transformá-lo em realidade, contou com o talento do mecânico Tertuliano Padovani. O automóvel tinha chassi e rodas de Ford Modelo A 1929, mas com um motor elétrico ligado ao câmbio (Lorencini falava que, no futuro, dispensaria a transmissão convencional instalando um motor elétrico em cada roda traseira). Para reduzir o peso, o protótipo não trazia qualquer tipo de carroceria.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Equipado com baterias convencionais, de chumbo-ácido, o carro podia alcançar os 70km/h, subir ladeiras de 45° e tinha até um motorzinho estacionário a gasolina para recargas de emergência (e você achando que isso é novidade do BMW i3...). Para ser leve, dispensava carroceria.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">"O carro elétrico será fabricado em série e seu aperfeiçoamento atingirá tal perfeição que serão desnecessários a embreagem, caixa de mudanças e diferencial", prometeu o inventor ao jornal carioca Diário de Notícias.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O protótipo foi levado de Jundiaí ao Rio para participar da “Corrida de Calhambeques” promovida pelo Automóvel Club do Brasil. Era um passeio de carros antigos, da Cinelândia à Tijuca, festejando o término da construção do Viaduto dos Marinheiros. O então governador Carlos Lacerda, aliás, inaugurou a obra a bordo do automóvel elétrico dirigido por Lorencini.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O criador desejava produzir o veículo em série e afirmava ter recusado a oferta de Cr$ 20 milhões pela patente. Mas o fim da história foi triste: Lorencini nunca conseguiu ganhar dinheiro com suas invenções e o carro do futuro terminou seus dias desmontado e enferrujado em Jundiaí.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><a href="https://motor1.uol.com.br/features/553763/carros-eletricos-brasil-historia-centenaria/" target="_blank">Link da matéria com fotos</a></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-2827668580433053122021-11-27T03:14:00.008-08:002021-11-27T03:14:54.264-08:00Eletromobilidade<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica;"><span style="font-size: large;">Primeiro carro elétrico 100% brasileiro chega ao mercado em janeiro por R$ 95 mil</span></span></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">26/11/2021 - Automóvel Business</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O modelo exclusivamente urbano criado pela Kers, empresa de engenharia do Paraná, terá três rodas e capacidade para dois passageiros.</span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6yMal4qmsRgwYdnGl4PV9ON7yMiJAOkRwKRI34WDHEIm7l5E3ovWN6n02f5xyEh4Pi_O475d322imhyphenhyphen-BAWmUe8DgfCa3LgFuluhszQgWA4gEkAbZccXMFlfUUHhvlMVtDon26TBLsLM/s1280/2021-11-26-+foto+kers-wee-carro-eletrico-mais-barato-totalmente-nacional.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" data-original-height="853" data-original-width="1280" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6yMal4qmsRgwYdnGl4PV9ON7yMiJAOkRwKRI34WDHEIm7l5E3ovWN6n02f5xyEh4Pi_O475d322imhyphenhyphen-BAWmUe8DgfCa3LgFuluhszQgWA4gEkAbZccXMFlfUUHhvlMVtDon26TBLsLM/w640-h426/2021-11-26-+foto+kers-wee-carro-eletrico-mais-barato-totalmente-nacional.jpg" width="640" /></span></a></div></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">A Kers, microempresa de serviços de engenharia do Paraná, lançará em janeiro de 2022 o seu primeiro carro elétrico: o Wee. O modelo com design compacto promete ser o mais barato do mercado, com preço em torno de R$ 95 mil. A fabricante apresentou o modelo nesta sexta-feira (26/11), durante evento em Maringá.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Com três rodas e apenas dois lugares, o veículo é pensado para uso exclusivamente urbano e não tem intenção de competir com modelos de grandes montadoras.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Segundo a Kers, o carro será produzido em aço estampado, contará com sistema de direção semiautônoma e bateria com autonomia de até 200 km, com uma carga de 8 horas. O veículo pode atingir até 100 km/h e com redução de até 80% com os gastos de abastecimento e manutenção, segundo o fabricante.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">O Wee promete ser o elétrico mais barato do Brasil, com valor em torno de R$ 95 mil. Atualmente, o EV mais em conta do país é o da JAC Motors, o E-JS1, que custa quase R$ 160 mil, com autonomia de 300 km.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">A empresa, que nasceu como um Centro de Tecnologia Automotiva, com apoio da Unioeste, tem planos para instalar a sua fábrica no parque industrial de Maringá no ano que vem para produzir o Wee. A marca aposta também no conceito de energia circular, com modelo de negócios que prevê remanufatura e reciclagem do veículo e seus componentes.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">As vendas do veículo serão feitas pela internet, mas a marca afirma que os clientes contarão com suporte de assistência autorizada em todo o país.</span></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3NYC5g1fzG7gSBG5ahxvBxkplRDWjlkxOXleKKqTahRtmiNkC1orq03kJrmnHFnWVTTUFotLuw0ABMKYigph5nR5LAdxHnj5dkYFQhny94Jc8pRQI0SdJEX6nCdTLH2tZSBmgeVsIXwY/s1031/2021-11-26+foto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" data-original-height="667" data-original-width="1031" height="414" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3NYC5g1fzG7gSBG5ahxvBxkplRDWjlkxOXleKKqTahRtmiNkC1orq03kJrmnHFnWVTTUFotLuw0ABMKYigph5nR5LAdxHnj5dkYFQhny94Jc8pRQI0SdJEX6nCdTLH2tZSBmgeVsIXwY/w640-h414/2021-11-26+foto.jpg" width="640" /></span></a></div><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><a href="https://www.automotivebusiness.com.br/pt/posts/mobility-now/primeiro-veiculo-eletrico-totalmente-brasileiro-chega-ao-mercado-em-janeiro-e-deve-custar-r-95-mil/" target="_blank">Link da Matéria</a></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-49737447015115463592021-11-17T02:39:00.002-08:002021-11-17T02:41:20.523-08:00Frota<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Automóvel francês de 1898 é o mais antigo do Brasil</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div><br /></div><div>26/01/2018 - Maxicar</div><div> </div><div>Ele chegou à Bahia em 1901 e pertence à mesma família até hoje !</div><div><br /></div><div>O nome é bem pomposo: Panhard & Levassor Type VCP 475, com ‘carroceria’ Clément — um famoso construtor parisiense de carruagens. Trata-se de fato de uma charrete sem cavalos, típica do final do Século XIX, quando a indústria automobilística mundial dava seus primeiros passos.</div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNxQTx8bbChBGuSskqahIw8PcFAJhxuQ-bcw0ZA5Q2Ga0wxUfkkJ_GjH2w9vbjHRG3JVXMFWkhBqknhPItYlRj5-HcGc956M-5a5L5DTLrjtgcxL6sZpvBTeGjn388NFS9oJD-YCF_79s/s910/2021-11-16+foto.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="566" data-original-width="910" height="398" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNxQTx8bbChBGuSskqahIw8PcFAJhxuQ-bcw0ZA5Q2Ga0wxUfkkJ_GjH2w9vbjHRG3JVXMFWkhBqknhPItYlRj5-HcGc956M-5a5L5DTLrjtgcxL6sZpvBTeGjn388NFS9oJD-YCF_79s/w640-h398/2021-11-16+foto.jpg" width="640" /></a></div><div><br /></div><div>O automóvel francês com motor 4 tempos de 1 cilindro, transmissão por corrente e espaço para quatro passageiros, causou grande sensação ao chegar a Salvador em 02 de fevereiro de 1901. Havia sido produzido na França três anos antes. Foi trazido por José Henrique Lanat, um industrial fascinado pelas inovações tecnológicas da época.</div><div><br /></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHYX33bDnIuWCt32SJxCnpnZC541W_Hoj1RbVhJLL-wjhwoMhGLvyyqyKas3o8IgG90Zv3n1M3TWAj2sH5z_VSAU5UHl-9MHI5a6Lr85GlR86-OTvl_5p2gta5L-Ll1E3BduphiBhlAyo/s891/2021-11-16+foto+familia_lanat_passeio2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="386" data-original-width="891" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHYX33bDnIuWCt32SJxCnpnZC541W_Hoj1RbVhJLL-wjhwoMhGLvyyqyKas3o8IgG90Zv3n1M3TWAj2sH5z_VSAU5UHl-9MHI5a6Lr85GlR86-OTvl_5p2gta5L-Ll1E3BduphiBhlAyo/w640-h278/2021-11-16+foto+familia_lanat_passeio2.jpg" width="640" /></a></div><div style="text-align: center;">A Família Lanat em passeio no carro que foi capa da Quatro Rodas de 1962</div><div style="text-align: center;"><br /></div><div>A dica dessa pauta e a foto principal dessa matéria nos foram enviadas pelo antigomobilista João Batista Carvalho, de Juiz de Fora, MG. Ele esteve recentemente na Capital Baiana e em visita ao Museu da Misericórdia se surpreendeu em conhecer o carro, que desde 2007 faz parte do acervo da instituição. Foi cedido pelo regime de comodato pelos próprios descendentes de Lanat. Ou seja: incrivelmente, o Panhard permaneceu na mesma família durante esses 117 anos!</div><div><br /></div><div>Ele foi quarto veículo com motor a explosão, movido a gasolina, a chegar ao Brasil. Mas os outros três não existem mais. O pioneiro foi o célebre Peugeot de Alberto Santos Dumont, em 1893, que depois o levou de volta à França.</div><div><br /></div><div>O segundo não durou muito e sua história envolve outras duas figuras históricas: foi importado em 1897 por José do Patrocínio e se envolveu em um acidente em 1901, quando era dirigido pelo amigo Olavo Bilac, que bateu em uma árvore. Foi o primeiro acidente brasileiro de trânsito e aconteceu na Rua da Passagem, em Botafogo, Rio de Janeiro. Perda total!</div><div><br /></div><div>O terceiro automóvel, outro Peugeot, chegou em São Paulo em 1898. Não se sabe seu paradeiro.</div><div><br /></div><div>Houve ainda dois modelos a vapor. O primeiro aportou (também!) em Salvador em 1871, sendo de fato o primeiro ‘auto móvel’ em terras tupiniquins. O outro foi trazido da Europa por Álvaro Fernandes da Costa Braga, dono do Moinho de Ouro, do Rio de Janeiro, que produzia café e chocolate. Ambos também não existem mais.</div><div><br /></div><div>Assim, para orgulho dos baianos, o Panhard & Levassor Type 475 1898 é hoje o mais antigo automóvel do Brasil e se mantém ainda bastante preservado. Como dito na edição da Revista Quatro Rodas de setembro 1962: “um francês de nascimento, baiano por adoção”.</div><div><br /></div><div>Texto e edição: Fernando Barenco</div><div>Fotos: João Batista Carvalho e Web</div><div><br /></div><div><a href="https://www.maxicar.com.br/2018/01/automovel-frances-de-1898-e-o-mais-antigo-do-brasil/?fbclid=IwAR3tTS5PSqCmwjYPZYwHXxGrv8EBok8KXJLgSm0oL7uQIddXtbg9fpJBIXY" target="_blank">Link da Matéria</a></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-45024185681258807182021-10-29T05:04:00.025-07:002024-03-15T15:15:05.256-07:00Automóveis<div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Histórico</span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj1t6-l5CMGRTlE3Wd-IqQoE7nXAGdmbYaKA8IJlBUDt6Y87iguK8SLWMPSHrGhpqcytELN3w1Div8_S9nxPAmCX4LUxcFhnVQvM40rPrn4N22OaE5lsptcn9o3FHfXTg6eb3Dwg9QdZOHvIwd8-NjZMUFSigXbEeHEWtRH2-_9wVXlLNbB002BpYzq5aw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1609" data-original-width="1836" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj1t6-l5CMGRTlE3Wd-IqQoE7nXAGdmbYaKA8IJlBUDt6Y87iguK8SLWMPSHrGhpqcytELN3w1Div8_S9nxPAmCX4LUxcFhnVQvM40rPrn4N22OaE5lsptcn9o3FHfXTg6eb3Dwg9QdZOHvIwd8-NjZMUFSigXbEeHEWtRH2-_9wVXlLNbB002BpYzq5aw" width="548" /></a></div><br /></span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhrgRZ5PeiH5MhybLbkQJ-6JGTdI2AVPTmTtwCo8_mlsjzCC9QExOnXqIoUr14laE-dv2tql-NrQi08vi_fTP_khnA_kiuRJxa1J-HcE8jw6y7TwXmON1jqdySW2S-xWqBo1Ifi71h7TC0pBow6Ph4CcsJenEporvjMg50PklIpQWvjSZLWTDSYrhoDRJw" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="233" data-original-width="216" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhrgRZ5PeiH5MhybLbkQJ-6JGTdI2AVPTmTtwCo8_mlsjzCC9QExOnXqIoUr14laE-dv2tql-NrQi08vi_fTP_khnA_kiuRJxa1J-HcE8jw6y7TwXmON1jqdySW2S-xWqBo1Ifi71h7TC0pBow6Ph4CcsJenEporvjMg50PklIpQWvjSZLWTDSYrhoDRJw=w296-h320" width="296" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">O primeiro automóvel circulou em Curitiba em 1903, um veículo Royal importado da França, de propriedade do jovem industrial Francisco Fido Fontana</div></span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPAiV5tG6m77CYwwIUYGkhKctEwhPcfUKD79LE43Ibtn-swCRPs2EfpOiSS9Br9sPGCBCgVRBRFVIjRVwOX93kGPGff1VigWI3uUgUdQnq2Sh70rRNB8G9cffdXURD1CqpIBYBHDFDnSQFBjIN8APH9vMnGyKWvlcNo5Scv0Ymtn7YGnSbfsViHcT9pOA" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img alt="" data-original-height="1010" data-original-width="1772" height="364" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgPAiV5tG6m77CYwwIUYGkhKctEwhPcfUKD79LE43Ibtn-swCRPs2EfpOiSS9Br9sPGCBCgVRBRFVIjRVwOX93kGPGff1VigWI3uUgUdQnq2Sh70rRNB8G9cffdXURD1CqpIBYBHDFDnSQFBjIN8APH9vMnGyKWvlcNo5Scv0Ymtn7YGnSbfsViHcT9pOA=w640-h364" width="640" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #050505; text-align: start;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Inauguração da fábrica da Ford de São Paulo em 1921</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #050505; text-align: start;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">localizada na rua Solon, Bom Retiro </span></span></div></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUn_i5urE8aNhbd6OW1cYKD8iPh022r3HYI5Ign7IwcutujZiRG3p8KfpM40XmDmqVYnnToHQ4fmeHBq2YYNZnf3SfK68zplctcH44Gpv4DfabwktfoA-nVlCtZnEDC3sLGxHI1ljtDq4/s1978/1915+autos+rio+de+janeiro.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img border="0" data-original-height="1978" data-original-width="1330" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUn_i5urE8aNhbd6OW1cYKD8iPh022r3HYI5Ign7IwcutujZiRG3p8KfpM40XmDmqVYnnToHQ4fmeHBq2YYNZnf3SfK68zplctcH44Gpv4DfabwktfoA-nVlCtZnEDC3sLGxHI1ljtDq4/w430-h640/1915+autos+rio+de+janeiro.jpg" width="430" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Auto-Propulsão, Rio de Janeiro, 01/09/1915</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUn_i5urE8aNhbd6OW1cYKD8iPh022r3HYI5Ign7IwcutujZiRG3p8KfpM40XmDmqVYnnToHQ4fmeHBq2YYNZnf3SfK68zplctcH44Gpv4DfabwktfoA-nVlCtZnEDC3sLGxHI1ljtDq4/s1978/1915+autos+rio+de+janeiro.jpg" target="_blank">Amplia</a></span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE5y03xapl1TKQAOkE9FtzD4WBO544Jt3_dNn8u-mcXGo-l_MNkZwP2Qh3yxODA4cJ3DWQZzmvqoBqzvKz7GqCanVCUCy3iElQ8j8MBIdBW0yaDO5llojESO1ZdKzAqw7JWqhjjLrJlk4/s2048/I0000908-2-0-002055-001330-003107-002011.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1325" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE5y03xapl1TKQAOkE9FtzD4WBO544Jt3_dNn8u-mcXGo-l_MNkZwP2Qh3yxODA4cJ3DWQZzmvqoBqzvKz7GqCanVCUCy3iElQ8j8MBIdBW0yaDO5llojESO1ZdKzAqw7JWqhjjLrJlk4/w414-h640/I0000908-2-0-002055-001330-003107-002011.jpg" width="414" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Auto-Propulsão, Rio de Janeiro, 01/09/1917, p.8</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE5y03xapl1TKQAOkE9FtzD4WBO544Jt3_dNn8u-mcXGo-l_MNkZwP2Qh3yxODA4cJ3DWQZzmvqoBqzvKz7GqCanVCUCy3iElQ8j8MBIdBW0yaDO5llojESO1ZdKzAqw7JWqhjjLrJlk4/s2048/I0000908-2-0-002055-001330-003107-002011.jpg" target="_blank">Amplia</a></span></div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi07W-yaHAkqWjyKN7dXh9pN56xO0Usm5WjQWA43dD-jnKpX8QjZVgn1nn3J5K5OPZqgHtTcWJceFequvgAtvl2O0-LnMYPyz-GtV7G45dbnlEmX5b_ThD9H7R3u3Ndmt2fwbEZ5kNKu0g/s2048/I0000909-2-0-002054-001330-003134-002029.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1326" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi07W-yaHAkqWjyKN7dXh9pN56xO0Usm5WjQWA43dD-jnKpX8QjZVgn1nn3J5K5OPZqgHtTcWJceFequvgAtvl2O0-LnMYPyz-GtV7G45dbnlEmX5b_ThD9H7R3u3Ndmt2fwbEZ5kNKu0g/w414-h640/I0000909-2-0-002054-001330-003134-002029.jpg" width="414" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Auto-Propulsão, Rio de Janeiro, 01/09/1917, p.9</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi07W-yaHAkqWjyKN7dXh9pN56xO0Usm5WjQWA43dD-jnKpX8QjZVgn1nn3J5K5OPZqgHtTcWJceFequvgAtvl2O0-LnMYPyz-GtV7G45dbnlEmX5b_ThD9H7R3u3Ndmt2fwbEZ5kNKu0g/s2048/I0000909-2-0-002054-001330-003134-002029.jpg" target="_blank">Amplia</a></span></div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb7dtqFvNkd14_qvDjRI3df83BBTbiRDba4YlYhINPEx2ng9pO266IkbE5YyPhLxPeqbbA07kyT7XY3eu-7-ym8J8ZInz3xl_4QlVQB17N0OjNyrsASdJAitYmtLUFJuZsyu3H9U47ykk/s2048/I0000910-2-0-002067-001330-003128-002013.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img border="0" data-original-height="2048" data-original-width="1318" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb7dtqFvNkd14_qvDjRI3df83BBTbiRDba4YlYhINPEx2ng9pO266IkbE5YyPhLxPeqbbA07kyT7XY3eu-7-ym8J8ZInz3xl_4QlVQB17N0OjNyrsASdJAitYmtLUFJuZsyu3H9U47ykk/w412-h640/I0000910-2-0-002067-001330-003128-002013.jpg" width="412" /></span></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Auto-Propulsão, Rio de Janeiro, 01/09/1917, p.10</span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb7dtqFvNkd14_qvDjRI3df83BBTbiRDba4YlYhINPEx2ng9pO266IkbE5YyPhLxPeqbbA07kyT7XY3eu-7-ym8J8ZInz3xl_4QlVQB17N0OjNyrsASdJAitYmtLUFJuZsyu3H9U47ykk/s2048/I0000910-2-0-002067-001330-003128-002013.jpg">Amplia</a></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhRayUW8HvQm1VzDI4Jv6SSMaoGvHm47si2q5eTBd4DncweaC-qzdv0VZ55Z_UOKoYOA9Vir4sFGYTRGo8bSdzQ4PAeO8u9NqHYjZ2Pyqx_joGFP8Px0fb5DVdu3Ijx4Lr36dpGWYDwRXX_f5oVXUlyzon8-Tgvv0vA-Xh3QGLSbmnr8KfDvOoxsXaQXSI" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img alt="" data-original-height="493" data-original-width="944" height="334" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhRayUW8HvQm1VzDI4Jv6SSMaoGvHm47si2q5eTBd4DncweaC-qzdv0VZ55Z_UOKoYOA9Vir4sFGYTRGo8bSdzQ4PAeO8u9NqHYjZ2Pyqx_joGFP8Px0fb5DVdu3Ijx4Lr36dpGWYDwRXX_f5oVXUlyzon8-Tgvv0vA-Xh3QGLSbmnr8KfDvOoxsXaQXSI=w640-h334" width="640" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">São Paulo, Praça da Sé na década de 1920</span></div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiWAhQ2y5CpN3iMwEAwJ_PnFPb_scF0wUsEiG8S3PG50jiVCBLZwTRGNE9i1ok7JZrpZslBcNX_QQC1zM5BlvD6qGAcNXezQkAMEEhodi4tKU8pOq7qG9qnh0vryl1Bv5NUREFRC6cHLF5OvHYDKp19PizjvzEzaKIJ9Sm2Gg9u4XyjqgvJy10Gr6mvppY" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="563" data-original-width="800" height="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiWAhQ2y5CpN3iMwEAwJ_PnFPb_scF0wUsEiG8S3PG50jiVCBLZwTRGNE9i1ok7JZrpZslBcNX_QQC1zM5BlvD6qGAcNXezQkAMEEhodi4tKU8pOq7qG9qnh0vryl1Bv5NUREFRC6cHLF5OvHYDKp19PizjvzEzaKIJ9Sm2Gg9u4XyjqgvJy10Gr6mvppY=w640-h450" width="640" /></a></div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Primeiro carro de fabricação nacional lançado oficialmente em 5 de setembro de 1956. Catálogo com especificações técnicas do veículo de 1957</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhriySuhhzisoo1ATkl2r4-kMuo8BfvpD6Nl4vfM1QIJrul8cXEe1hZhZBi9I36je7JnCiX31IpWfqGAtZh0PmGWTmf_INuPbrNdYYgFJLQ3zIrts4G62NYtwYqMqA90PvqlnbuP5gv2afb74DgINsvSIltDXfJeksTwiELGswpcZtzbWRJl8_sfc94xZs" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="457" data-original-width="630" height="464" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhriySuhhzisoo1ATkl2r4-kMuo8BfvpD6Nl4vfM1QIJrul8cXEe1hZhZBi9I36je7JnCiX31IpWfqGAtZh0PmGWTmf_INuPbrNdYYgFJLQ3zIrts4G62NYtwYqMqA90PvqlnbuP5gv2afb74DgINsvSIltDXfJeksTwiELGswpcZtzbWRJl8_sfc94xZs=w640-h464" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Romi-Isetta</div></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoAbBuho8JppQugOFWajcLaDm8MTBZGu9IPK8QkLW1TbWVoMiWLfR4FJoc0lyWvbnqi22HPtn-WHBt0CsQzu6w77ML_FTvQ4LFCzgBOyQHGDyKU96pDZ6CQ97UsFbpeiqQD6DMb7rEFYY/s703/IMG-20210117-DET.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><img border="0" data-original-height="441" data-original-width="703" height="402" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoAbBuho8JppQugOFWajcLaDm8MTBZGu9IPK8QkLW1TbWVoMiWLfR4FJoc0lyWvbnqi22HPtn-WHBt0CsQzu6w77ML_FTvQ4LFCzgBOyQHGDyKU96pDZ6CQ97UsFbpeiqQD6DMb7rEFYY/w640-h402/IMG-20210117-DET.jpg" width="640" /></span></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Fábrica da Volkswagen da Via Anchieta em 1959</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGyfKckRkcaI4fX6Ji5HTB4kuCK9kfM5jSp_Fztyp_IBgj6-hg65GKYB8S_Lb_XdqmHT-7jyef1vBbtDprMRRaAmyahRbVSKFQhPmRhnriuAKkuwLB1y7AxroI-_xj0CwUHXl2glnEx6cfxbRZFum8utYKip7P9n7aeDJT2nU6EB8OTJ5TQyn8qWuT7yk" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="744" data-original-width="1080" height="440" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhGyfKckRkcaI4fX6Ji5HTB4kuCK9kfM5jSp_Fztyp_IBgj6-hg65GKYB8S_Lb_XdqmHT-7jyef1vBbtDprMRRaAmyahRbVSKFQhPmRhnriuAKkuwLB1y7AxroI-_xj0CwUHXl2glnEx6cfxbRZFum8utYKip7P9n7aeDJT2nU6EB8OTJ5TQyn8qWuT7yk=w640-h440" width="640" /></a></div><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjWphCifFIMhXbT6Hv_YhJ4BPAOZEl6-0dKuvB9hwamPLxLYM08w79hgOmT0bFLNdSslRMM7PDhcDd3d_GydAOYA2Gkk2ybOkTUKCb4ReJ_jLWgjBq4T0tdmiwAan4y-pTG7kAjExikhHieNAawSk0LokFlA-IMXItimBiDuJ1Os_lvKH0ryP4erS7uR1c" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1562" data-original-width="2048" height="488" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEjWphCifFIMhXbT6Hv_YhJ4BPAOZEl6-0dKuvB9hwamPLxLYM08w79hgOmT0bFLNdSslRMM7PDhcDd3d_GydAOYA2Gkk2ybOkTUKCb4ReJ_jLWgjBq4T0tdmiwAan4y-pTG7kAjExikhHieNAawSk0LokFlA-IMXItimBiDuJ1Os_lvKH0ryP4erS7uR1c=w640-h488" width="640" /></a></div></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi4dIDlhYUrOyzutc47gNL_uydma9QdG9xSXP0d-uovvWxjawiS-82cgIWb8Bt4bEI1RsTFbI9EEPDIWUVpnJLis6-zifs8dv0mV1KAVKpMQhjKqGNvxdx3_RrioZ8OuK10XABi8PSIUJvnIzHLHvMPmbOg5gl2zo5JSQhhb8t6VOj6AWryka0Htc2wi6Q" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="2857" data-original-width="1353" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi4dIDlhYUrOyzutc47gNL_uydma9QdG9xSXP0d-uovvWxjawiS-82cgIWb8Bt4bEI1RsTFbI9EEPDIWUVpnJLis6-zifs8dv0mV1KAVKpMQhjKqGNvxdx3_RrioZ8OuK10XABi8PSIUJvnIzHLHvMPmbOg5gl2zo5JSQhhb8t6VOj6AWryka0Htc2wi6Q=w304-h640" width="304" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Transporte Moderno, novembro 1974</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi4dIDlhYUrOyzutc47gNL_uydma9QdG9xSXP0d-uovvWxjawiS-82cgIWb8Bt4bEI1RsTFbI9EEPDIWUVpnJLis6-zifs8dv0mV1KAVKpMQhjKqGNvxdx3_RrioZ8OuK10XABi8PSIUJvnIzHLHvMPmbOg5gl2zo5JSQhhb8t6VOj6AWryka0Htc2wi6Q" target="_blank">Amplia</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://scontent.fbsb4-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/432784587_733223045599219_8232728135484441626_n.jpg?_nc_cat=104&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=6mBOiC26XnkAX_n_aAo&_nc_ht=scontent.fbsb4-1.fna&oh=00_AfA1s-VmEqWVykIznES6nk4eZyytiwM_-j558QATp5DnDg&oe=65F9855F" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="593" data-original-width="800" height="474" src="https://scontent.fbsb4-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/432784587_733223045599219_8232728135484441626_n.jpg?_nc_cat=104&ccb=1-7&_nc_sid=5f2048&_nc_ohc=6mBOiC26XnkAX_n_aAo&_nc_ht=scontent.fbsb4-1.fna&oh=00_AfA1s-VmEqWVykIznES6nk4eZyytiwM_-j558QATp5DnDg&oe=65F9855F" width="640" /></a></div>Carro elétrico da Gurgel em janeiro de 1974<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhE07d_aZDRegoi8067CeUQXrNYA8KcGeXSDb--eonpp6TcZm0ha1rMtOOD6tYCn-jGmeRMDg_QoFyompA4eZ4tFNhOCenIlMMrFN06fbxHLj2VYWcfmi2QIo4v5x1Lk-WZ2RzL3AXMDy7eVeu6eAJMrYuaYI9dAbxxpUJEFRXxFL1ftMIbXtyzE8mt3h8" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="1213" data-original-width="2048" height="380" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhE07d_aZDRegoi8067CeUQXrNYA8KcGeXSDb--eonpp6TcZm0ha1rMtOOD6tYCn-jGmeRMDg_QoFyompA4eZ4tFNhOCenIlMMrFN06fbxHLj2VYWcfmi2QIo4v5x1Lk-WZ2RzL3AXMDy7eVeu6eAJMrYuaYI9dAbxxpUJEFRXxFL1ftMIbXtyzE8mt3h8=w640-h380" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">Em 2020, foram vendidos 801 veículos 100 % elétricos no Brasil.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">REFERÊNCIAS:</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;"><br /></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-family: helvetica; font-size: large;">GIORDAN, Pedro. Carros elétricos no Brasil: vendas batem recorde em 2021. <a href="https://garagem360.com.br/carros-eletricos-no-brasil-vendas-batem-recorde-em-2021-veja-dados/" target="_blank">Garagem 360</a>. 10 novembro 2021.</span></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-52671658178194908232019-11-10T07:27:00.001-08:002019-11-10T07:27:50.941-08:00Consórcio BRT critica prefeitura por liberar táxis em corredor exclusivo do Transcarioca<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">09/06/2017 - O Globo</span></div>
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<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Luiz Ernesto Magalhães </span></div>
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<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">O Consórcio Operacional BRT divulgou na tarde desta sexta-feira uma nota com críticas severas contra uma portaria da Secretaria municipal de Transportes publicada no Diário Oficial que libera a circulação de táxis no corredor Transcarioca nas imediações do aeroporto Internacional Tom Jobim nos dias úteis e aos sábados das 7 às 20h. A medida entra erm vigor na próxima segunda-feira. O consórcio classificou o ato de “equivocado e irresponsável,</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Na portaria, a Secretaria municipal de Transportes justifica a medida como uma forma de dar agilidade ao trânsito devido às obras na Avenida Brasil e como uma política de governo para priorizar o transporte público concedido.0O consórcio informou que vai notificar a Secretaria Municipal de Transportes para o risco de acidentes. A mesma portaria proíbe o estacionamento de veículos na Brigadeiro Trompovsky</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">A íntegra da nota:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">“Num ato equivocado e irresponsável, a Prefeitura do Rio de Janeiro autorizou, em resolução publicada hoje, no Diário Oficial, a circulação de táxis em trechos do corredor Transcarioca, nos dias úteis e no sábado, de 7h às 20h. Com isso, a partir de segunda-feira, pistas da via, onde, até então, circulavam apenas articulados, agora serão usadas também por taxistas, colocando em risco os motoristas e os passageiros dos ônibus e dos carros.</span></div>
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<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">A resolução autoriza a circulação de táxi no viaduto de acesso ao Transcarioca, rotatória da avenida dos Campeões, Arco Estaiado Prefeito Pedro Ernesto, avenida Brigadeiro Trompowsky, ponte estaiada do Galeão, avenida Vinte de Janeiro (faixa à esquerda destinada ao transporte coletivo).</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">O Consórcio Operacional vai encaminhar ofício para a Secretaria Municipal de Transporte alertando sobre possíveis consequência dessa decisão. Em agosto de 2015, houve grave acidente envolvendo um articulado do BRT Rio e um táxi, na Avenida Brigadeiro Trompowsky, na Ilha do Governador, justamente uma das vias autorizadas pela Prefeitura para a circulação de taxistas. Com a batida, os dois veículos ficaram totalmente queimados (foto/anexa). Os motoristas conseguiram sair dos carros antes do fogo começar. O táxi e o ônibus estavam sem passageiros.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">A diretora de Relações Institucionais do BRT Rio, Suzy Balloussier, lembrou que, recentemente, bombeiros vieram ao Centro de Controle Operacional (CCO) buscar capacitação para circular na calha do BRT Rio. “Trafegar num corredor com veículos de grande porte exige um treinamento prévio. É inacreditável o que estão fazendo. Quem garante que não terá taxista parando na pista do Transcarioca para pegar passageiro ?”</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-71655144050433603622017-06-21T14:33:00.001-07:002017-06-21T14:33:29.311-07:00Táxi premium é apresentado e começa a circular pela ruas da capital<div style="text-align: justify;">
21/06/2017 - BHAZ</div>
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<br /></div>
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De Vitor Fórneas</div>
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<br /></div>
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<img height="369" src="http://bhaz.com.br/wp-content/uploads/2017/06/MG_4776-850x491.jpg" width="640" /></div>
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Veículos foram apresentados à imprensa nesta quarta, em frente à PBH (Yuran Khan/Bhaz)</div>
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<br /></div>
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Belo Horizonte tem a partir de hoje, uma nova categoria de taxis: a Premium. Parte dos novos taxis será formada por veículos híbridos, que têm dois motores: um a combustão e um elétrico.</div>
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<br /></div>
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O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), realizou nesta quarta-feira, em frente à Prefeitura da Capital, a entrega das chaves dos veículos para dois motoristas. Para Alexandre Kalil, esse é “o primeiro e pequeno passo para proporcionar ao cidadão de Belo Horizonte uma melhor qualidade no transporte”.</div>
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<br /></div>
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O prefeito destacou a sustentabilidade dos veículos híbridos e informou que estão chegando 120 novos ônibus, com ar condicionado e suspensão a ar. “O objetivo é proporcionar ao usuário do transporte coletivo um serviço mais eficiente”, disse o prefeito.</div>
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<br /></div>
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<img height="426" src="http://bhaz.com.br/wp-content/uploads/2017/06/MG_4789-1024x682.jpg" width="640" /></div>
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Para o prefeito Alexandre Kalil, “os veículos estão melhores que os de outros aplicativos” (Yuran Khan/Bhaz)</div>
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<br /></div>
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Por serem híbridos, os veículos reduzem em até 50% o consumo de combustíveis, diminuindo a emissão de poluentes. No total, 400 veículos serão híbridos e outros 200 serão veículos convencionais.</div>
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), através de financiamento, proporcionou a aquisição destes veículos. Já estão disponíveis para circulação 44 carros; a expectativa é que até o final deste ano, 100 veículos híbridos estejam em condições de atender à demanda.</div>
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<br /></div>
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Para Haroldo Lopes, diretor da Five Star Táxi BH, o táxi Premium oferece melhor conforto para o usuário durante as viagens e representa um “ganho excepcional”. “Os motoristas dessa categoria realizaram curso de turismo, são bilíngues e possuem carteira assinada, via cooperativas. Por serem de luxo, os veículos oferecem ao usuário Wi-Fi, entre outras comodidades”, disse Haroldo.</div>
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<br /></div>
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O fato de nem todos os veículos serem híbridos está relacionado à dependência do financiamento por parte do BDMG, pois é o banco que realiza a compra.</div>
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O presidente da BHTrans, Célio Freitas, informou que será desenvolvido aplicativo específico para os táxis de Belo Horizonte, o “Táxi Oficial”, e que a diferença de tarifas entre o serviço convencional e o Premium não será muito grande.</div>
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<br /></div>
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<a href="http://bhaz.com.br/2017/06/21/taxi-premium-bh/">http://bhaz.com.br/2017/06/21/taxi-premium-bh/</a></div>
Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-82106083985327810962017-06-12T08:24:00.000-07:002019-11-10T07:26:06.545-08:00Moovit lança hoje serviço de caronas em São Paulo<div style="text-align: justify;">12/06/2017 - Estado de Minas</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A partir desta segunda-feira, 12, os paulistanos terão mais uma opção para se locomover na cidade: os aplicativos de carona compartilhada. Conhecido por ser um guia do transporte público, o aplicativo israelense Moovit lança na Grande São Paulo seu serviço de caronas, o Moovit Carpool.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para passageiros, a promessa do serviço é de oferecer viagens bem mais em conta do que por alternativas como táxi ou Uber. Já para os condutores, a expectativa é de ajudá-los a economizar com gasolina. Segundo o Moovit, motoristas podem economizar até R$ 400 com combustível por mês ao fornecer caronas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">"Muitas pessoas dirigem para o trabalho sozinhas todos os dias. O melhor jeito de resolver o problema do transporte nas grandes cidades é usar recursos subutilizados", diz Itay Gil, líder global do Moovit Carpool.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Brasil é o terceiro país a receber o serviço, depois de Israel e Itália. Hoje, o Moovit tem cerca de 60 milhões de usuários em todo mundo - 10 milhões deles estão no País. Para emplacar o serviço aqui, a empresa contratou um executivo só para o Moovit Carpool, Antonio Piccinini.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Alternativa. Para quem usa o app do Moovit, a carona vai ser mais uma das opções de transporte, ao lado de ônibus, metrô e trem. "Queremos oferecê-las num preço que seja próximo ao do transporte público, mas vantajoso para o motorista", diz Gil. Já os motoristas deverão baixar um app próprio, chamado de Moovit Carpool, para iOS e Android, para oferecer corridas.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em testes feitos pela reportagem do Estado, uma corrida da Avenida Paulista à região do Itaim Bibi sai por R$ 11,50. Outra, da Consolação ao bairro da Lapa, custa R$ 9 ao passageiro. No Uber, os mesmos trechos saem por R$ 19 e R$ 22,50.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Por enquanto, o Moovit é quem vai decidir o valor das viagens: isso porque, no primeiro momento, as caronas serão gratuitas para os passageiros, mas repassadas na íntegra aos motoristas. O preço das viagens será baseado na distância, estimando gastos com gasolina. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A ideia não é gerar um rival para o Uber ou os táxis. Cada motorista só poderá oferecer duas viagens ao dia, com três passageiros em cada. "O Carpool é para quem vai e volta do trabalho todo dia, não para quem quer lucrar", diz Gil.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Segundo o Moovit, não há restrição de carros no serviço. Cada viagem, assim como no Uber, será avaliada pelos passageiros. "Um veículo em más condições terá notas baixas", avisa Gil. Além de aumentar sua base de usuários, o Carpool é parte da estratégia do Moovit para faturar. No futuro, quando o serviço estiver maduro, a empresa cobrará dos condutores uma comissão por cada viagem. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2017/06/12/internas_economia,875844/moovit-lanca-hoje-servico-de-caronas-em-sao-paulo.shtml">http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2017/06/12/internas_economia,875844/moovit-lanca-hoje-servico-de-caronas-em-sao-paulo.shtml</a></div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-65066085724878474522016-10-18T05:39:00.003-07:002016-10-18T05:39:52.315-07:00Uber cresce 10 vezes e já tem 50 mil motoristas<div style="text-align: justify;">
18/10/2016 - O Estado de SP</div>
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SÃO PAULO - Um ano após as primeiras polêmicas envolvendo o Uber no País, o número de motoristas na empresa americana cresceu dez vezes no período, atingindo 50 mil parceiros. Em meio a condutores insatisfeitos com casos de assalto recentes e queixas de baixo retorno financeiro, além da sobretaxa anunciada pela Prefeitura de São Paulo para combater o monopólio do Uber, empresas concorrentes começam a ganhar espaço. </div>
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Além do Uber, três aplicativos também estão cadastrados para operar na capital paulista hoje: Cabify, 99POP e Easy Go. Essas empresas não informaram o número de veículos e de downloads. Há ainda outras quatro em processo de credenciamento – questionada, a Prefeitura não informou quais. </div>
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<br /></div>
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Na semana passada, a gestão municipal decidiu mudar a cobrança de taxas dos aplicativos de transporte. A outorga cobrada, agora, crescerá de acordo com o tamanho da empresa. Na prática, a sobretaxa deverá encarecer as viagens do Uber em relação aos concorrentes. A mudança é para evitar que a americana domine o mercado paulistano.</div>
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Segundo dados do Uber obtidos pelo Estado, a meta de 50 mil colaboradores no Brasil foi estipulada em fevereiro. Em setembro de 2015, então com 5 mil motoristas parceiros no Rio e em São Paulo, a empresa havia colocado como meta chegar a 30 mil colaboradores neste ano. De acordo com a empresa, eram cerca de 500 mil usuários na época – quando se considerava o número de downloads do app. </div>
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Hoje, o Uber atua em 27 cidades e chegou a 4 milhões de usuários ativos – quem usou o serviço pelo menos uma vez nos últimos três meses. O Estado procurou o Uber, que não quis comentar os dados.</div>
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Em São Paulo, após a regulamentação dos aplicativos de transporte, em maio, e a mudança na cobrança da taxa para quebrar o monopólio do Uber, a demanda dos usuários e dos motoristas também tem crescido em outros aplicativos. Segundo o diretor-geral do Cabify Brasil, Daniel Velazco-Bedoya, a fila de espera para ser colaborador da empresa espanhola é de 30 mil pessoas, considerando, além da capital paulista, Rio, Porto Alegre e Belo Horizonte. </div>
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<br /></div>
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“Estamos atualizando nossa previsão de crescimento. (A sobretaxa) afeta diretamente. Esperamos que tenha migração não apenas de parceiro, mas de usuários. Ou a empresa vai absorver os custos, que podem ser altos, ou pode repassar para o usuário. Se for repassado para o usuário, deve haver uma migração”, afirmou Velazco-Bedoya.</div>
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<br /></div>
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De acordo com informações do gerente de relações-públicas da 99POP, Ricardo Ricardo Kauffman, nas últimas duas semanas as corridas com o aplicativo cresceram 48%, na comparação com as duas últimas semanas de setembro. Segundo ele, no mesmo período, houve aumento de 46% no número de motoristas que ativaram o 99POP, serviço da empresa 99 com motoristas particulares. Até o fim do ano, o aplicativo planeja expansão para o Rio. “Estamos bastante satisfeitos por conseguir atrair novos passageiros pela qualidade, agora que conseguimos preço mais competitivo”, diz ele. </div>
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Sem detalhar, o diretor Brasil Geral da Easy Go, Fernando Matias, disse que um dos investimentos da empresa para se tornar mais competitiva é a redução “dos custos dos motoristas” para deixar o valor das corridas mais acessível, como abastecimento em postos de gasolina. </div>
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Pesquisa. Antes de recorrer a um dos aplicativos, a publicitária Marcela Caló, de 25 anos, faz pesquisa de preço entre três opções: Uber, Cabify e táxi. Se está com pressa, opta pelos taxistas, que têm permissão para trafegar em corredores e faixas de ônibus. Entre Uber e Cabify, a escolha toma por base o valor a ser pago pela viagem. “Não me preocupo tanto com o serviço. Se o carro estiver detonado, reparo e dou pontuação menor. Mas em geral acabo escolhendo por desconto, por qual viagem sairá mais barata. Às vezes, entre um aplicativo e outro, a diferença é de R$ 10”, diz. </div>
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A professora de Direito Público da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), Dinorá Grotti, reconhece que a sobretaxa criada pela Prefeitura deve provocar uma competição mais acirrada entre os aplicativos. Ela avalia, porém, que a regulamentação por decreto e a falta de uma lei criam insegurança jurídica “generalizada”.</div>
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Para o motorista do Uber André Pimenta, de 37 anos, a empresa só vai deixar de perder colaboradores se reduzir a taxa de 25% de cada corrida, que fica com o aplicativo. </div>
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Ele está há dez meses no aplicativo e, no início, o lucro era o seu sustento. Agora, acumulou “bicos” e passou a procurar um emprego fixo. “Penso em sair se não houver valorização melhor do parceiro”, afirma Pimenta. </div>
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A socióloga Raquel Alonso, de 32 anos, usou o Uber no máximo cinco vezes neste ano. E não quer repetir a experiência. “As empresas de aplicativo têm usado a imagem de novo modelo de tecnologia como venda de uma ilusão. Você diz para o motorista que ele tem mais flexibilidade de trabalho, que está mais livre. Mas, na verdade, a pessoa está mais presa. Sem nenhuma garantia, ela acaba trabalhando muito mais. É uma precarização”, afirma. Hoje, quando não está usando transporte coletivo público, só usa táxi.</div>
Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-19035571396613321612016-09-16T11:10:00.000-07:002019-11-10T07:26:06.765-08:00O que aconteceu com a indústria automotiva?<div style="text-align: justify;">16/09/2016 - Valor Econômico</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Vicente Assis, B. Hagemann e Bernardo Ferreira</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A indústria automobilística brasileira sempre foi um grande trunfo da economia nacional. Tanto a venda de automóveis leves como a de caminhões foram a quarta maior do mundo em 2013. Mas esse cenário já faz parte do passado. Comparando as vendas de 2013 com a expectativa de vendas para 2016, deve ocorrer uma queda de 45% em automóveis leves e de 67% em caminhões. O que parecia ser uma história de sucesso vive, hoje, um período de derrocada.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A economia foi um fator importante para a crise atual, uma vez que o PIB deve encolher mais de 3% pelo segundo ano consecutivo. O volume de financiamento de veículos vem se contraindo, enquanto o custo do financiamento aumentou em linha com a taxa básica de juros, que subiu de 8 a 10% em 2013 para mais de 14% em 2016. Além disso, a taxa de desemprego disparou de 7% para mais de 11% nesse mesmo período.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Após o mercado automotivo crescer ininterruptamente nas décadas de 1960 e 1970, a primeira crise ocorreu em 1982 e 1983, quando caiu 46% do seu pico e ficou estagnado por 10 anos. A segunda crise foi entre 2000 e 2001, com uma queda de 35% do mercado e subsequente estagnação de 3 anos. Após um novo período de 10 anos de crescimento, estamos na terceira crise, que já dura 4 anos e cuja retração esperada é de 45%. Apesar de uma provável melhora nos próximos dois anos, a indústria precisará de uma nova década de crescimento da economia para voltar aos patamares de vendas que vimos em 2013.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Soma-se a isso a atração de investimentos com base em premissas que não se concretizaram nos últimos anos: expectativa de que a economia era sólida, que o mercado local iria crescer indefinidamente e que o país comportaria uma indústria de 5 milhões de carros por ano. Com incentivos governamentais, a consequência foi a intensa instalação de fábricas de automóveis no Brasil nos últimos anos: saltou de 53 em 2011, para 65 em 2015.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A capacidade instalada é tão superior à demanda (a utilização da capacidade em 2016 será abaixo de 50%) que seria necessário um inimaginável crescimento do mercado de 10% ao ano nos próximos cinco anos a fim de voltarmos a utilizar 80% da capacidade total.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A maneira como o mercado automotivo cresceu no Brasil criou distorções que hoje atrapalham a recuperação. O foco excessivo em venda de carros de entrada, com menos tecnologia, para o mercado interno mascarou deficiências que a indústria automobilística acumulou durante as últimas décadas. Essas deficiências apareceram com força agora, quando o país passa por uma das piores crises de sua história: a produção de automóveis no Brasil não é competitiva no contexto internacional.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">As montadoras, por exemplo, preferem exportar carros para os outros países da América do Sul a partir de outras regiões produtoras, como Ásia, México ou até mesmo da Europa. O Peru, nosso vizinho, importou 70% da Ásia e apenas 2% do Brasil em 2014.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A razão mais importante para a falta de exportação do Brasil é o custo elevado de se produzir um carro no país. O custo de produção do mesmo carro é 7 a 10% maior no Brasil do que nos Estados Unidos - que é mais caro que na Ásia. Para reverter este cenário, precisamos significativamente reduzir os custos dos veículos produzidos no Brasil.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">No Brasil ainda não há a cultura de formação de polos industriais de excelência. A indústria fornecedora de autopeças local está focada principalmente em produtos com baixo valor agregado: vivem apertados entre os preços de matérias-primas, produtividade baixa e custos cada vez maiores. Como consequência, a saúde deste setor é baixa, tornando-se um problema para a indústria inteira: a crise aguda força diversos fornecedores a fecharem suas portas, deixando seus clientes sem uma fonte local de fornecimento.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Apenas algumas montadoras entenderam esse problema e construíram uma base de fornecedores saudável que suporta preços baixos através de custos baixos - outras montadoras trabalharam focadas apenas no curto prazo por meio de pressão constante para preços baixos até o ponto em que os fornecedores não têm mais capacidade de continuar seus negócios.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Precisamos, também, urgentemente aumentar a produtividade da indústria automobilística brasileira, uma das mais baixas em nível mundial. Um operário no Brasil produz em média 33 veículos por ano, enquanto os chineses produzem 54 e os americanos atingem 55 carros. Para termos ideia da defasagem da produtividade nacional, nos últimos 20 anos a China, em todas as indústrias, aumentou sua produtividade em mais de 8% ao ano, enquanto o Brasil melhorou míseros 1,2%.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O aumento da produtividade é a chave para aumentar a competitividade nacional e internacional. Falta ainda um sistema de educação eficiente, dedicado à profissionalização de cargos técnicos. Muitas empresas até criaram suas próprias soluções, mas isso só funciona para as grandes companhias.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Outro entrave é a alta taxa de imposto no valor final do veículo: 30% dos preços de venda do carro estão direta ou indiretamente atrelados aos impostos. Nos Estados Unidos, o peso do imposto no valor final do carro corresponde a 6% e na Alemanha, a 19%.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Players da indústria automotiva nacional e governo precisam aceitar que os tempos mudaram e, em comparação com o passado, o mercado não irá retornar para alto índice de utilização nos próximos anos. Se a indústria não repensar completamente seu modelo de negócio no país, o Brasil seguirá com grandes dificuldades em transformar esse setor em plataforma de exportação e estimular a demanda doméstica.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Hoje o setor automotivo é responsável por 5% do PIB nacional, sendo sem dúvida a mais importante indústria de alto valor agregado. Pode ser tarde demais para criar fortes montadoras brasileiras, mas definitivamente não é tarde demais para posicionar o Brasil novamente como um dos centros principais da indústria automotiva global.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Vicente Assis é presidente da McKinsey no Brasil.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Bjorn Hagemann é sócio da McKinsey.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Bernardo Ferreira é expert de indústrias avançadas da McKinsey.</div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-90475651108735097482016-06-26T08:06:00.001-07:002016-06-26T08:06:18.367-07:00Com brecha na lei, serviço de mototáxi estreia em SP; prefeitura é contra<div style="text-align: justify;">
25/06/2016 - Folha de SP</div>
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A partir da próxima sexta-feira (30), o morador de São Paulo que quiser percorrer a cidade sob duas rodas terá à disposição um sistema de transporte de passageiros em motos por meio de um aplicativo semelhante ao Uber.</div>
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A iniciativa é da empresa pernambucana T81, que atua desde março na Grande Recife, no Rio de Janeiro e em Joinville (SC). Cerca de 2.000 motociclistas, segundo eles, já foram cadastrados pela empresa para prestar o serviço na capital paulista.</div>
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Mesmo antes de iniciar as operações, a iniciativa já causa polêmica, já que o transporte de passageiros em motos, como os mototáxis, não é regulamentado em São Paulo. A prefeitura diz ser contrária à adoção do serviço. A empresa, contudo, deve aproveitar a brecha legal para iniciar a operação na cidade e promete buscar a Justiça, se necessário, para ter o direito de prestar o serviço.</div>
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Segundo o presidente da T81, Josival de Melo Júnior, a ideia agora é levar o serviço, que já tem forte adesão em cidades médias do Nordeste, para os grandes centros do país. "É um tipo de serviço que sempre vai ter demanda. Às vezes, a pessoa está atrasada para um compromisso ou vai perder um voo, chama a moto que vai chegar na hora."</div>
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O Uber já testa o modelo em cidades como Bangkok, na Tailândia, mas ainda não pensa em adotá-lo no Brasil.</div>
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Além do serviço em motos, T81 também vai disponibilizar a tradicional a opção de transporte de passageiros em carros e o mercadorias. E promete diferenciais em relação ao concorrente Uber, como o pagamento das corridas com dinheiro e tarifas fixas.</div>
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ACIDENTES</div>
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Para associarem-se ao aplicativo, os motociclistas terão que se adequar a uma série de regras. Eles terão controle de velocidade por GPS e não poderão ultrapassar 60 km/h. Também terão que disponibilizar touca higiênica descartável que o passageiro usará por baixo do capacete.</div>
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Especialistas, contudo, alertam que adoção das motos para o transporte de passageiros pode ter impacto na segurança do trânsito.</div>
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Segundo Luiz Célio Bottura, engenheiro e consultor em transporte, o risco para o passageiro transportado numa moto é muito maior do que em um carro. "O índice de acidentes, comparando o número relativo, é muito mais alto", diz.</div>
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A T81 afirma que, por atuar como um facilitador de contato entre o passageiro e o motorista, não tem responsabilidade civil no caso de acidentes com passageiros. Mas diz exigir que os motoristas estejam em dia com o seguro DPVAT, que cobre acidentes de trânsito, não tenham antecedentes criminais e estejam regulares junto ao Detran.</div>
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"O risco existe como em qualquer atividade, mas garanto que nossos motoristas são capacitados", afirma o presidente da T81.</div>
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Em nota, a Prefeitura de São Paulo diz ser contrária à adoção do serviço por causa "dos riscos que esse tipo de transporte acarretaria aos cidadãos numa cidade com as características de São Paulo".</div>
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A atividade de mototaxista é reconhecida desde 2009 por lei federal. A regulamentação da lei, contudo, cabe aos municípios. São Paulo é uma das cidades onde a lei não foi regulamentada, criando um "vazio legal" sobre o assunto. No Recife, por exemplo, o serviço está proibido –por isso a T81 roda apenas nas cidades do entorno.</div>
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Para iniciar a operação com motos nas capitais onde atua, a T81 argumenta que o serviço que oferece é particular e, por isso, não deve ser enquadrado nas regras que regem o transporte público, seja ele por carros ou motos.</div>
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O presidente do sindicato dos taxistas de São Paulo, Natalício Bezerra, critica a adoção da nova modalidade e diz que a chegada da empresa vai prejudicar os 40 mil taxistas que atuam em São Paulo.</div>
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"Se não há uma lei que proíba [o transporte de passageiros em motos], é hora de criar e aprovar na Câmara Municipal. Moto não é lugar de transportar passageiro." </div>
Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-66547814659905335122016-05-29T03:42:00.003-07:002016-05-29T03:42:56.851-07:00Sob pressão, Haddad libera táxi de luxo a pegar passageiros na rua<div style="text-align: justify;">
28/05/2016 - Folha de SP</div>
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Após reclamações de taxistas, a gestão Fernando Haddad (PT) decidiu liberar os chamados táxis pretos -mais luxuosos e que só poderiam atuar via aplicativos- a também pegar passageiros nas ruas da capital.</div>
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Para isso, os motoristas terão que instalar taxímetros e poderão colocar luminosos, algo também não previsto.</div>
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Com tarifa cerca de 25% mais cara do que os convencionais, os táxis pretos poderão ainda praticar a tarifa mais barata, igual à dos taxistas do modelo branco, cujos carros são mais simples.</div>
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Os motoristas de táxi preto foram os que mais reclamaram da recente legalização do Uber, com o argumento de que desembolsaram R$ 60 mil no alvará e investiram cerca de R$ 80 mil para comprar modelos de carro exigidos.</div>
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Muitos deles procuraram a Secretaria Municipal de Transportes para dizer que estavam endividados.</div>
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COMPETIÇÃO</div>
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O táxi preto foi criado no ano passado justamente para concorrer com o Uber Black -modelo mais luxuoso e mais caro do aplicativo que conecta motoristas particulares a passageiros.</div>
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Quando o novo modelo foi criado por Haddad, o Uber funcionava por meio de liminar na Justiça e sem regulamentação municipal.</div>
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A revolta dos taxistas é motivada pelo fato de os motoristas do Uber não terem sido obrigados a pagar uma licença para atuar, por exemplo, numa espécie de concorrência desleal, segundo eles.</div>
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De acordo com o secretário Jilmar Tatto (Transportes), a maior parte dos cerca de 1.700 profissionais que atuam com táxi preto eram motoristas que alugavam irregularmente seus alvarás e viram a chance da própria licença.</div>
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"Por isso, muitos tiveram dificuldades [financeiras] para entrar no mercado", disse.</div>
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A prefeitura sorteou 5.000 alvarás, mas nem todos conseguiram entrar no negócio por falta de dinheiro.</div>
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A administração acredita que, com a liberação para pegar passageiros nas ruas, os taxistas não ficarão parados à espera de chamadas.</div>
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Para evitar isso, aplicativos de táxi passaram a acionar os modelos pretos mesmo para quem pedia os brancos. Mesmo assim, segundo taxistas, a desvantagem continua.</div>
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No último dia 14, o prefeito autorizou funcionários da Secretaria de Finanças e Desenvolvimento Econômico a acionar os táxis pretos.</div>
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O serviço funcionará por período experimental de três meses, só para esta secretaria. Porém, o mesmo decreto diz que o modelo poderá ser ampliado para os demais órgãos da prefeitura, caso a experiência dê certo e gere economia. </div>
Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-4857059989663861772016-05-21T09:24:00.001-07:002016-05-21T09:24:09.699-07:00Uber inicia testes de rua com carro autônomo<div style="text-align: justify;">
20/05/2016 - O Globo</div>
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RIO — Se os taxistas sentiram a concorrência dos motoristas do Uber, devem se preocupar ainda mais com um anúncio feito nesta quinta-feira. A companhia iniciou os seus primeiros testes de rua com carros autônomos, na cidade de Pittsburgh, na Pensilvânia. A tendência é que no futuro próximo, imensas frotas desses veículos ofereçam uma nova modalidade de transporte público individual, mais eficiente e seguro que os táxis atuais.</div>
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O carro sendo testado é um Ford Fusion híbrido, equipado com sensores que incluem radares, scanners a laser e câmeras de alta resolução. Ao circular pelas ruas de Pittsburg, o veículo testa suas capacidades autônomas e coleta dados para mapeamento da cidade. Os testes são conduzidos com um motorista profissional preparado para assumir o controle em caso de emergência.</div>
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“Carros autônomos têm o potencial de salvar milhões de vidas e melhorar a qualidade de vida de pessoas em todo o mundo. 1,3 milhão de pessoas morrem todos os anos em acidentes automobilísticos, sendo que 94% dos casos envolvem erro humano”, diz a companhia, em comunicado. “No futuro, nós acreditamos que esta tecnologia vai significar menos congestionamentos, transporte mais acessível e muito menos vidas perdidas”.</div>
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Os testes são conduzidos com o apoio da prefeitura local. O objetivo é garantir que a tecnologia está pronta para aumentar a segurança de todos no trânsito: pedestres, ciclistas e outros motoristas.</div>
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O anúncio acontece um dia depois de um fotógrafo ter flagrado um Chevy Bolt autônomo circulando nas ruas de São Francisco, na Califórnia. A GM, fabricante do veículo, fechou parceria recentemente com o Lyft, concorrente do Uber, para a criação de uma frota autônoma.</div>
Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-48107635042520451602016-05-19T08:14:00.000-07:002016-05-19T08:14:23.616-07:00Cavalos deixam de puxar as charretes de Paquetá<div style="text-align: justify;">
19/05/2016 - O Globo</div>
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Os cavalos que puxam as tradicionais charretes de Paquetá vão sair de circulação hoje e, no sábado, a prefeitura promete entregar os carros elétricos aos profissionais que usavam os animais para o transporte público de passageiros na ilha. A troca promete render polêmica no bucólico bairro, onde há grupos contra e a favor da mudança, que foi negociada durante dois anos entre os charreteiros e a Comissão de Proteção aos Direitos dos Animais da OAB-RJ.</div>
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Até a tarde de ontem, alguns moradores ainda tentavam impedir o início da circulação de carros elétricos. Em reunião na prefeitura, eles disseram que podem fazer protestos e até tentar impedir o desembarque dos novos equipamentos. A ilha receberá 17 veículos, comprados por cerca de R$ 1 milhão da empresa Davanti. Quem é contra a medida alega que ela vai descaracterizar o uso do espaço público do bairro, onde é proibida a circulação de veículos automotores.</div>
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Além da OAB-RJ, no bairro há um grupo favorável à troca. Ele alega que os animais são maltratados pelos charreteiros e, mesmo em condições ideais de abrigo, alimentação e atendimento veterinário, o uso dos cavalos como força motriz é danoso.</div>
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O advogado da Associação de Charreteiros de Paquetá, José Carlos Ribeiro, admite que não há como garantir a acomodação adequada dos cavalos.</div>
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Assim como em Paquetá, em Petrópolis também há um movimento pelo fim das charretes, lá conhecidas como Vitórias. Na semana passada, um cavalo caiu e ficou preso ao veículo pelo pescoço.</div>
Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-34854004832237808112016-04-29T06:54:00.000-07:002019-11-10T07:26:06.930-08:00Rio terá pelo menos 100 carros elétricos para aluguel; licitação sai amanhã<div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">29/04/2016 - O Globo</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A Prefeitura do Rio publicou hoje, no Diário Oficial, o aviso de licitação do sistema de aluguel de carros elétricos. Amanhã, sai o edital. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Funcionará assim: a empresa que ganhar a licitação terá de colocar à disposição no mínimo 100 carros para serem alugados, que poderão ser carregados em 50 estações, no Centro e na Zona Sul, em locais como a Praça Mauá, o campus da UFRJ na Praia Vermelha e a Av. Bartolomeu Mitre, em Ipanema.</div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-80826192639718231652016-04-26T06:01:00.004-07:002016-04-26T06:01:51.200-07:00Taxistas de Campinas dizem que perderam 80% dos clientes em 3 meses por causa do UBER<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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25/04/2016 - Paulínia News</div>
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<br /></div>
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Após quase três meses de operação em Campinas, o Uber tem provocado polêmicas na cidade. Registro de brigas entre taxistas e motoristas parceiros do aplicativo e manifestações contra o serviço de transporte têm sido frequentes na cidade.</div>
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<br /></div>
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Assim como em outros lugares do país, o motivo da resistência ao Uber é a redução no número de usuários de táxi. Segundo o presidente do Sindicato dos Taxistas de Campinas, Jorge Pansani, houve uma queda expressiva na quantidade de corridas.</div>
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“O impacto [da chegada do Uber] está sendo desastroso. À noite o movimento caiu 80%, pois há mais 400 ubers atuando no período”, diz.</div>
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Para o sindicalista, o serviço só trouxe problemas para a cidade. “É um perigo para a população. Quem é esse motorista? Ele tem um atestado de antecedentes? Não. Eles não têm taxímetro, não fazem vistoria e nem passam pelo Ipem (Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo) ”, diz.</div>
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A assessoria rebate as declarações de Pansani. “Antes de aprovar um motorista como parceiro da Uber, é feita uma checagem de antecedentes nas esferas federal e estadual para verificar a idoneidade do candidato. Ele precisa ser um motorista profissional, ou seja, deve possuir carteira de motorista com licença para exercer atividade remunerada. Todos os documentos dos carros também são checados. É necessário apresentar a Certidão de Registro e Licenciamento do Veículo, Bilhete de DPVAT do ano corrente e apólice de seguro com cobertura APP (Acidentes Pessoais a Passageiros) a partir de R$50 mil por passageiro".</div>
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Em fevereiro deste ano, a Câmara Municipal formou uma comissão especial para discutir a situação do serviço na cidade e, de acordo com o presidente do colegiado e vereador, Tico Costa, os trabalhos estão adiantados.</div>
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“A discussão na comissão se encerrou. O relatório, que vai sugerir a regulamentação do Uber na cidade, está sendo elaborado e será enviado ao executivo. Acredito que em pouco mais de uma semana o relatório seja apresentado”, afirma.</div>
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De acordo com o vereador, a solução encontrada pela comissão é algo semelhante ao que vem sendo proposto em São Paulo, onde a Prefeitura propôs que o Uber compre quilometragens da administração municipal para poder atuar.</div>
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“A gente pegou algumas coisas de lá (São Paulo) e tem outras coisas que utilizamos de projetos que estão em tramitação no Senado”, diz.</div>
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O sindicato dos taxistas é contrário à regulamentação. “Somos contra porque, em primeiro lugar, o Uber não aceita regulamentação nenhuma. Em São Paulo, eles colocaram cinco mil licenças à disposição deles e a empresa não pegou. Eles não aceitam regulamentação de poder público nenhum. A solução é que eles participem de uma licitação pública para ter um táxi”, diz Pansani.</div>
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Consultado sobre a declarações do sindicalista, a assessoria de imprensa do Uber diz que a empresa sempre se mostrou disposta a regularizar o serviço no país.</div>
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“Desde que chegou ao Brasil, a Uber mantém diálogo aberto e constante com o Poder Público das cidades nas quais opera, para que elas criem uma regulação moderna e positiva para serviços como os oferecidos pela empresa. As cinco mil vagas criadas pela Prefeitura de São Paulo foram exclusivamente destinadas para o que é chamado de "Táxi Preto" (serviço de transporte individual público), o que não deve ser confundido com o serviço de transporte individual privado de passageiros”, diz a assessoria.</div>
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Fiscalização</div>
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Como o serviço é considerado clandestino, a Empresa de Desenvolvimento Muncipal de Campinas (Emdec), responsável pelo trânsito na cidade, tem feito apreensões de carros a serviço do Uber. De acordo com a entidade, desde janeiro foram feitas 23 apreensões e 40 denúncias foam recebidas sobre o serviço. Além de ter o carro apreendido, o motorista que é flagrado a serviço do Uber tem que pagar uma multa de R$ 3,1 mil.</div>
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No entanto, Pansani diz que o problema é que o orgão não faz fiscalização durante a noite, período no qual há um maior uso do aplicativo.</div>
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“Nós conseguimos uma liminar e entregamos para a Emdec para que faça fiscalização. Transporte privado não é pra fazer serviço remunerado. A categoria está revoltada com o poder público, porque à noite não tem fiscalização”.</div>
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Em nota, a Emdec diz que planeja e coordena o trabalho dos agentes da mobilidade urbana de forma que seja realizada uma fiscalização com a máxima eficácia. No entanto, não comentou nada sobre as fiscalizações noturnas no comunicado.</div>
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Agressões</div>
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Quanto aos incidentes envolvendo brigas entre taxista e Uber, Pansani nega que haja um comportamento agressivo dos taxistas.</div>
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“Os taxistas não estão praticando agressão. Quem tá praticando a agressão são os motoristas do Uber. Ninguém tem sangue de barata. Eles nos provocam, fazendo gestos obscenos e rindo da nossa cara no trânsito”, reclama.</div>
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A assessoria do Uber nega tal comportamento por parte dos seus parceiros e diz que orienta para que eles não entrem em conflitos.</div>
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"A Uber considera totalmente inaceitável o uso de violência. Todo cidadão tem o direito de escolher como quer se mover pela cidade, assim como o direito de trabalhar honestamente. Em todas as nossas comunicações com motoristas parceiros, reiteramos repetidas vezes para que não se envolvam em brigas e discussões e que contatem imediatamente as autoridades policiais, sempre que se sentirem ameaçados”.</div>
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Mudança de estratégia</div>
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Após alguns protestos contra o aplicativo, o presidente do sindicato diz que tem desestimulado a categoria a fazer manifestações. Um ato marcado para o dia 13 de abril no Centro de Campinas foi esvaziado, pois, de acordo com Pansani, ele orientou os motoristas a não participarem do evento.</div>
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“O sindicato não participou dessa manifestação. Eu conversei com o pessoal para não participarem dessa manifestação, porque essa manifestação ia colocar a população contra os taxistas. Em respeito à população de Campinas, pois não está adiantando fazer manifestação. O poder público tem a lei que foi aprovada pelos vereadores, sancionada pelo prefeito. Eles têm que fazer com que seja cumprida”.</div>
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Ganhos</div>
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Parceiro do Uber há dois meses, Jorge Telles se diz muito satisfeito com o novo trabalho. “Eu estou amando, estou achando sensacional, maravilhoso. Uma oportunidade de ganhar dinheiro".</div>
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Ex-vendedor, Telles estava há oito meses desempregado. Segundo ele, tem conseguido uma renda similiar a do seu antigo trabalho. “De 100% que você ganha, 25% é do Uber e 75% do motorista parceiro. Trabalhando de segunda a sábado, dez horas por dia, eu consigo tirar uns R$ 6 mil, sendo que R$ 1,5 mil eu gasto com gasolina, manutenção do veículo e pedágio, mas ainda consigo levar para casa uns R$ 4,5 mil”.</div>
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Já o auxiliar de táxi Francilei Rodrigues tem uma realidade diferente. Com a chegada do Uber, ele viu seu rendimento cair drasticamente. “Eu tinha uma média de fazer de 12 a 16 [corridas] por dia. Com a crise, caiu para nove e dez corridas. Com Uber eu faço seis corridas o dia todo. Caiu uns 60%. Tenho tirado uns R$ 1,2 mil por mês”, conta.</div>
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Para Rodrigues, a regulamentação o serviço é a única saída. “O que deve ter é uma fiscalização e um preço compatível para os dois trabalharem juntos. Ficou uma concorrência muito desigual”, reclama.</div>
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Usuário</div>
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O estudante de engenharia da Unicamp Bruno Queiroz, de 19 anos, é um dos usuários do Uber na cidade. Morador do distrito de Barão Geraldo, o jovem tem feito economia ao utilizar o serviço.</div>
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“Desde que chegou [o Uber] em Campinas, costumo usar sempre, porque é bem mais barato que o táxi”. Ainda segundo o estudante, o serviço tem facilitado a realização de tarefas que necessitam de deslocamentos pela cidade.</div>
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"Eu e meus amigos de faculdade pegamos [o Uber] muito para sair, principalmente quando sabemos que vamos consumir bebida alcoólica. Também usamos para ir no supermercado e para voltar da rodoviária”, explica.</div>
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Susto</div>
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Satisfeito com o serviço prestado pelo aplicativo, Bruno diz que a única vez em que teve problemas com o Uber foi quando taxistas assediaram ele e amigos por usar o transporte no bairro do Cambuí.</div>
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"A gente tinha saído de um bar. Como tínhamos ido de Uber, resolvemos voltar tarmbém. Como o lugar já tinha fechado as portas, a gente estava esperando na calçada. Nisso, quatro taxistas perceberam que a gente estava utilizando o aplicativo. Um deles se aproximou e perguntou pra gente se [nós] estávamos esperando o Uber. Por receio, eu disse que não. Na hora, já liguei alertando o rapaz do Uber. Então, ele pediu para que nós mudássemos de quarteirão, mas os taxistas seguiram a gente. Após entrarmos no Uber, um deles bloqueou nosso carro. O motorista desviou, mas os outros taxistas vieram atrás, cercando pelo lado e pela frente, avançando e acelerando de forma bruta. Foi igual perseguição de filme".</div>
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O ataque dos taxistas ao carro do Uber só terminou quando houve a intervenção da polícia, conta o estudante. Assustado com o episódio, Bruno diz que a atitude dos taxistas foi imprudente."Eles poderiam ter causado um acidente, pois colocaram a vida deles, dos meus amigos, do motorista do Uber e a minha em risco".</div>
Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-73393172941803651872016-04-15T07:11:00.000-07:002019-11-10T07:26:07.094-08:00Fleety lança serviço de carros elétricos conectados em Curitiba<div style="text-align: justify;">15/04/2016 - Brasil Fashion News</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Fleety, primeira plataforma de compartilhamento de carros entre pessoas da América Latina, lançou o serviço Fleety Garage. O anúncio foi feito na última semana em Curitiba. O projeto amplia a discussão sobre mobilidade urbana e possibilita que pessoas aluguem veículos elétricos conectados por R$15,00 a hora e R$120,00 a diária.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Os veículos ficam em estacionamentos conveniados localizados em pontos estratégicos da cidade. Os carros disponibilizados pela plataforma são o E6 BYD e têm até 400Km de autonomia por recarga. A gestão dos pedidos de reserva no site também é feita inteiramente pela equipe do Fleety, assim como o procedimento de entrega e recebimento do veículo.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Em parceria com a fluminense Dirija Já, o Fleety abre as portas para o mercado B2C pela primeira vez. “Ao nos aprofundarmos no assunto de mobilidade, percebemos que existem muito mais alternativas para o transporte do que imaginávamos. O trabalho com os carros elétricos vem neste sentido, de ampliar o debate sobre o tema”, aponta André Marim, CEO do Fleety.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Para o desenvolvimento do projeto a Dirija já se uniu à chinesa BYD, maior montadora de veículos elétricos do mundo. “Estes parceiros foram fundamentais no processo de implantação do Fleety Garage. Assim como o IBQP em Curitiba, que nos apoia em todas as nossas tomadas de decisão e reforça seu posicionamento em defesa da inovação”, declara Marim.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O pagamento, assim como na modalidade B2B, é realizado por cartão de crédito e evita, dessa forma, a inadimplência. A empresa cobra uma taxa de até 16% sobre o valor das transações, que incluem assistência 24 horas e seguro sobre roubo, morte, invalidez e colisões.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O Fleety desenvolveu uma série de mecanismos para garantir a segurança e confiabilidade no aluguel de veículos. Para alugar um automóvel no Fleety, é preciso preencher no seu cadastro o número da CNH. Antes de liberar o cadastro, o Fleety verifica as informações com o Detran, para ter certeza de que a permissão para dirigir está válida e que a pessoa está apta a participar da rede.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Após a utilização dos serviços do Fleety, o motorista é convidado a avaliar o sua experiência com o veículo e as informações geram um ranking no próprio site. Dessa forma, é possível que outros motoristas consigam ter mais informações para próximas transações. Para saber mais sobre a plataforma, acesse: www.fleety.com.br.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Sobre o Fleety – O Fleety é a primeira empresa de compartilhamentos de veículos entre pessoas da América Latina. O projeto está em curso desde setembro de 2014 em Curitiba. Em fevereiro de 2015, os serviços chegaram a São Paulo e a startup foi uma das quatro empresas escolhidas para o segundo ciclo de aceleração da Abril Plug and Play, aceleradora de startups criada pelo Grupo Abril em parceria com a norte-americana Plug and Play Tech Center. Os serviços do Fleety chegaram a Santa Catarina em novembro de 2015 e em abril de 2016 no Rio de Janeiro. </div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-4932318734490862972016-04-11T09:40:00.002-07:002016-04-11T09:40:42.427-07:00Aplicativo permite compartilhar corridas de táxi<div style="text-align: justify;">
08/04/2016 - Easy Táxi / Mobilize</div>
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Easy táxi lança no Brasil sistema para que usuários possam usar o mesmo táxi e dividir os custos da corrida</div>
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Autor: Marcos de Sousa </div>
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<img alt="Aplicativo permite compartilhamento de corridas de" src="http://www.mobilize.org.br/midias/noticias/thumb-aplicativo-permite-compartilhamento-de-corridas-de-taxi.jpg" /></div>
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Aplicativo permite compartilhamento de corridas de</div>
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EasyShare: até quatro passageiros podem compartilhar táxi</div>
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créditos: EasyTaxi</div>
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A Easy Taxi anunciou ontem (7) o início de operação da ferramenta "EasyShare" para que vários passageiros possam compartilhar a mesma corrida de táxi. Segundo a empresa, o serviço permite que os usuários economize até 60% em seus gastos com táxi. O sistema funciona da seguinte forma: o usuário acessa seu aplicativo e na hora de pedir um táxi deve selecionar um ícone que automaticamente habilitará aquela corrida para ser compartilhada com outros usuários próximos e que tenham o mesmo destino. </div>
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Quando acionada, a "EasyShare" permite que até quatro usuários possam compartilhar a mesma viagem. Para que o compartilhamento aconteça, os usuários precisam obrigatoriamente colocar o endereço de destino quando solicitarem seus táxis. O valor final da corrida é dividido entre os usuários que estiverem compartilhando o táxi, sendo assim, cada um poderá pagar a sua parte da corrida. Nesta fase inicial, o compartilhamento de corridas só é válido para corridas realizadas por pagamento "Empresas" ou "Cartão de Crédito no App".</div>
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Olimpíada</div>
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Segundo a operadora, a ferramenta ajudará bastante em eventos com grande número de público, como shows, jogos em estádio e eventos de grande porte, como a Olimpíada e Paralimpíada de 2016. “O mais relevante é o impacto de redução de carros na rua, o que contribui também com menos emissão de CO2. E muitas vezes uma corrida compartilhada custará quase o mesmo valor de uma viagem com outros meios de transporte, por exemplo, metrô ou ônibus” diz Fernando Matias, da Brasil Easy Taxi.</div>
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A empresa explica que o serviço de compartilhamento de corridas ainda está em sua fase inicial, e terá ainda mais novidades e melhorias nos próximos dois meses. Easy Share já começou a funcionar para usuários com sistema android e a partir desta semana estará disponível para usuários sistema iOS.</div>
Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5580497334343656698.post-59827548610038759672016-04-08T06:26:00.000-07:002019-11-10T07:26:07.259-08:00Produção de motos cai 37% no trimestre e Abraciclo agora estima um 2016 negativo<div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">08/04/2016 - Valor Econômico</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Eduardo Laguna / São Paulo</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Representante da indústria de motocicletas, a Abraciclo, após um primeiro trimestre frustrante, revisou ontem suas estimativas ao desempenho do setor no ano. Agora, prevê vendas de pouco mais de 1 milhão de unidades, o que, além de ser o menor volume desde 2005, significa perder metade do volume entregue por essa indústria cinco anos atrás.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Do pico de 2 milhões de motos de 2011, as vendas no atacado - ou seja das montadoras para as concessionárias - caíram de forma ininterrupta nos quatro anos seguintes por conta, principalmente, da restrição de crédito, agravada agora pela recessão e falta de confiança dos consumidores.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Após iniciar o ano com a expectativa de crescimento de 2,5% nos dois indicadores, a associação das montadoras de motos passou a prever queda de 9,7% da produção, ao passo que para as vendas no atacado a projeção passou a ser de recuo de 10,1%. "Assim como outros setores da economia, que registram resultados negativos no período, o segmento de motocicletas também se enquadra no contexto atual da crise político-econômica", disse Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo. A exemplo de outros empresários, ele cobrou uma resolução do caos que tomou conta da política brasileira.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A entidade refez suas contas após os primeiros resultados do ano mostrarem números negativos de difícil reversão. Só no mês passado, a produção de motos no país caiu 36,8% frente ao mesmo período de 2015. No total, 80,4 mil motocicletas foram montadas em março, o que fez o setor terminar o primeiro trimestre com 227,4 mil unidades fabricadas, 36,9% abaixo do volume de um ano antes.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">As vendas para as concessionárias recuaram 36,2% em março, na comparação anual, totalizando 83,5 mil unidades. Em relação a fevereiro, houve alta de 14,3%, num crescimento influenciado, porém, pelo calendário com mais dias úteis de março. Assim, de janeiro a março, as vendas encolheram 37,4%, para 215,4 mil unidades.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">O desempenho das exportações, por outro lado, segue em alta, mais do que dobrando - com crescimento de 116,5% - o resultado do primeiro trimestre do ano passado. No total, 13,7 mil motos foram embarcadas de janeiro a março. Fermanian ponderou, porém, que o crescimento das exportações se dá sobre uma base de comparação fraca, já que os resultados do início de 2015 foram significativamente afetados por restrições à liberação de dólares para importadores na Argentina, principal mercado no exterior.</div>Marcelo Cardosohttp://www.blogger.com/profile/04569069605620156988noreply@blogger.com0