13/10/2011 - Webtranspo
Estado quer ser segundo maior produtor no BR
Man e PSA Peugeot e Citroën dobrarão capacidade.O Rio de Janeiro pretende se tornar o segundo maior fabricante de veículos no Brasil. A expectativa é que a produção fluminense chegue a um milhão de unidades anuais, o volume ultrapassará o de Minas Gerais, que atualmente é de 800 mil e só perde para São Paulo, entres os principais polos automotivos no País.
Os números – que credenciarão o Estado como segundo principal produtor brasileiro de veículos – são devidos aos investimentos previstos pela Nissan no sul do Estado. A nova planta da montadora deverá receber investimentos de R$ 2,6 bilhões.
O aporte, que a marca fará no Rio de Janeiro, tem como meta dobrar a participação da empresa no mercado brasileiro, atualmente, de 6,5%. Julio Bueno, secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, avalia que o Estado foi o escolhido pelas políticas públicas para atrair investimentos no setor.
“A vinda da Nissan orgulha o Rio de Janeiro, coroa o trabalho que estamos realizando para atração de empresas, consolidando o estado como um polo do setor automotivo e gerando milhares de empregos diretos”, afirma Bueno.
Ainda de acordo com o secretário, com a maior capacidade que está sendo desenvolvida pela PSA Peugeot Citroën e a MAN (Volkswagen Caminhões e Ônibus), que dobrarão sua produção nos próximos anos, a região de Itatiaia, no Médio Paraíba, está atraindo cadeia de fornecedores. Um exemplo disso é que a Michelin investirá R$ 1,1 bilhão para a construção de sua quinta fábrica no Rio de Janeiro nesta localidade, além da fabricante de pneus, empresas como Maxion e Suspensys estão se instalado no Estado.
“Nos próximos anos, nossa produção de veículos pode chegar a um milhão, se levarmos em conta a duplicação da PSA Peugeot Citroën e da MAN (Caminhões e Ônibus da Volkswagen). Essa escala permitirá atrair a cadeia de fornecedores e tornará o Rio ainda mais competitivo em novas disputas por montadoras. Neste momento, já estamos negociando com três fornecedores da MAN a instalação de fábricas no Sul Fluminense. Certamente, outros virão”, explica Bueno.
Somado aos investimentos no setor automotivo, o Centro-sul fluminense ainda receberá a planta de bicicletas e motocicletas elétrica da Kasinski. O governo estadual pretende até usar em sua frota estes veículos para incentivar a utilização dos mesmos. Com os investimentos no setor a arrecadação do setor deve subir, somente o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços), em 2010, o Estado somou R$ 22,1 bilhões, uma alta de 50% em comparação com o valor registrado em 2006.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
JAC Motors anuncia fábrica na Bahia
O empresário Sergio Habib, presidente da chinesa JAC Motors no Brasil, anuncia nesta sexta-feira (7) planos para construir uma fábrica na Bahia. Segundo ele, o empreendimento custa R$ 900 milhões, terá 80% de capital brasileiro e capacidade para produzir 100 mil carros por ano.
Habib declarou, em entrevista ao UOL e à Folha, que o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre carros importados pode dificultar o negócio. Mas disse que o governo aceita flexibilizar a medida.
“Se o governo não fizer mudança [no imposto sobre carros importados], nós não podemos fazer a fábrica. Mas eu te digo. Eu estive lá. Eu estive em Brasília. O governo está disposto a estudar mudanças para permitir a implementação de novos investimentos”, afirmou.
O empresário falou sobre o assunto no programa “Poder e Política - Entrevista”, conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
Na entrevista, Habib afirmou que gosta “muito” do ex-presidente Lula e que, em 2010, votou em Dilma Rousseff (PT) para presidente da República e em Geraldo Alckmin (PSDB) para governador de São Paulo. Recém filiado ao PMDB, o empresário disse que em 2012 fará campanha para eleger Gabriel Chalita (PMDB) prefeito da capital paulista.
Fonte: Folha de S. Paulo , Por FÁBIO BRANDT
Foto:Flávio Florido/UOL
Posted by RedacaoT1 on 7 de outubro de 2011.
Tags: Bahia, Fábrica, IPI, JAC Motors
Categories: (Home), (Rodoviário), Cargas, Economia e Mercado, Estados, [Destaque 6]
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Habib declarou, em entrevista ao UOL e à Folha, que o aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre carros importados pode dificultar o negócio. Mas disse que o governo aceita flexibilizar a medida.
“Se o governo não fizer mudança [no imposto sobre carros importados], nós não podemos fazer a fábrica. Mas eu te digo. Eu estive lá. Eu estive em Brasília. O governo está disposto a estudar mudanças para permitir a implementação de novos investimentos”, afirmou.
O empresário falou sobre o assunto no programa “Poder e Política - Entrevista”, conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
Na entrevista, Habib afirmou que gosta “muito” do ex-presidente Lula e que, em 2010, votou em Dilma Rousseff (PT) para presidente da República e em Geraldo Alckmin (PSDB) para governador de São Paulo. Recém filiado ao PMDB, o empresário disse que em 2012 fará campanha para eleger Gabriel Chalita (PMDB) prefeito da capital paulista.
Fonte: Folha de S. Paulo , Por FÁBIO BRANDT
Foto:Flávio Florido/UOL
Posted by RedacaoT1 on 7 de outubro de 2011.
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terça-feira, 4 de outubro de 2011
Motociclistas são das classes C e D
04/10/2011 - Webtranspo
Maior mercado se encontra no Nordeste do BR
Aproximadamente 40% dos motociclistam compram motos para fugir do transporte público.Cada vez mais pessoas andam de moto no Brasil, mas qual será o perfil do motociclista nacional? De acordo com Roberto Akiyama, presidente da Abraciclo (Associação Brasileira de Motociclistas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), a maioria dos compradores deste tipo de veículo pertence às classes C e D, quase 75% são homens, e está na região Nordeste, onde as vendas se concentram.
A entidade também revelou quais as razões que levam as pessoas optarem pela compra de motocicletas. O principal motivo é a substituição do transporte público pelo privado, aproximadamente 40%, o que contraria grande parte da corrente de pensamento, que acredita que a utilização de motos é para a prestação de serviços, contudo apenas 16% dos proprietários atuam com moto-frete ou moto-táxi e outras operações do gênero.
A associação também revelou que apesar das vendas terem aumentado no Nordeste, a região que concentra o maior número de concessionárias ainda é a Sudeste. Além de detalhar o perfil dos motociclistas, que atualmente contam com uma frota de quase 17 milhões de motos, o executivo criticou a cultura do brasileiro em relação a este tipo de veículo.
Segundo ele, as vias não são preparadas, sendo que essas não possuem lugares adequados para os condutores passarem com suas motos, nem piso com, por exemplo, pavimentação antiderrapante. Akiyama ainda destaca que durante o Moto Check-UP – evento organizado pela entidade, que oferece revisão gratuita – foi constatado que os motociclistas executam a frenagem do veículo de forma errada, o que evidencia também a falta de uma boa formação .
A Organização afirmou que está tentando mudar este quadro oferecendo, em parceria com Sest Senat, cursos que complementam a formação dos motociclistas. Akiyama, porém, destacou a importância da formação de trânsito de todos, não somente dos usuários de motos, desde a infância, para que haja mais respeito com a figura do outro em vias públicas.
Balanço Mensal
Durante uma coletiva da Abraciclo, no Salão Duas Rodas, não poderiam faltar os números da indústria. Os fabricantes de motocicletas ainda estão se recuperando da forte crise que afetou o setor em 2008, quando as vendas internas e externas passaram de 2.011.415, naquele ano, para 1.639.713 no seguinte.
Nesta tendência de retomada, o setor registrou o melhor trimestre do ano, de julho a setembro, com a comercialização de 542.852 motocicletas ante as 503.646 unidades e 529.762, no primeiro e segundo semestre, respectivamente. Apesar da alta, o nono mês do ano registrou menor volume comercializado, do que seu antecessor, foram 178.0147 ante 203.605, queda de 12,6%.
“Os números demonstram os impactos das medidas de contenção de crédito adotadas pelo Banco Central”, afirmou Akiyama. Neste caso é importante ressaltar que, aproximadamente, 80% das motocicletas são adquiridas por meio de financiamento.
Maior mercado se encontra no Nordeste do BR
Aproximadamente 40% dos motociclistam compram motos para fugir do transporte público.Cada vez mais pessoas andam de moto no Brasil, mas qual será o perfil do motociclista nacional? De acordo com Roberto Akiyama, presidente da Abraciclo (Associação Brasileira de Motociclistas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), a maioria dos compradores deste tipo de veículo pertence às classes C e D, quase 75% são homens, e está na região Nordeste, onde as vendas se concentram.
A entidade também revelou quais as razões que levam as pessoas optarem pela compra de motocicletas. O principal motivo é a substituição do transporte público pelo privado, aproximadamente 40%, o que contraria grande parte da corrente de pensamento, que acredita que a utilização de motos é para a prestação de serviços, contudo apenas 16% dos proprietários atuam com moto-frete ou moto-táxi e outras operações do gênero.
A associação também revelou que apesar das vendas terem aumentado no Nordeste, a região que concentra o maior número de concessionárias ainda é a Sudeste. Além de detalhar o perfil dos motociclistas, que atualmente contam com uma frota de quase 17 milhões de motos, o executivo criticou a cultura do brasileiro em relação a este tipo de veículo.
Segundo ele, as vias não são preparadas, sendo que essas não possuem lugares adequados para os condutores passarem com suas motos, nem piso com, por exemplo, pavimentação antiderrapante. Akiyama ainda destaca que durante o Moto Check-UP – evento organizado pela entidade, que oferece revisão gratuita – foi constatado que os motociclistas executam a frenagem do veículo de forma errada, o que evidencia também a falta de uma boa formação .
A Organização afirmou que está tentando mudar este quadro oferecendo, em parceria com Sest Senat, cursos que complementam a formação dos motociclistas. Akiyama, porém, destacou a importância da formação de trânsito de todos, não somente dos usuários de motos, desde a infância, para que haja mais respeito com a figura do outro em vias públicas.
Balanço Mensal
Durante uma coletiva da Abraciclo, no Salão Duas Rodas, não poderiam faltar os números da indústria. Os fabricantes de motocicletas ainda estão se recuperando da forte crise que afetou o setor em 2008, quando as vendas internas e externas passaram de 2.011.415, naquele ano, para 1.639.713 no seguinte.
Nesta tendência de retomada, o setor registrou o melhor trimestre do ano, de julho a setembro, com a comercialização de 542.852 motocicletas ante as 503.646 unidades e 529.762, no primeiro e segundo semestre, respectivamente. Apesar da alta, o nono mês do ano registrou menor volume comercializado, do que seu antecessor, foram 178.0147 ante 203.605, queda de 12,6%.
“Os números demonstram os impactos das medidas de contenção de crédito adotadas pelo Banco Central”, afirmou Akiyama. Neste caso é importante ressaltar que, aproximadamente, 80% das motocicletas são adquiridas por meio de financiamento.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Nissan confirma nova fábrica no País
03/10/2011 - Webtranspo
Unidade vai ser instalada em Resende (RJ)
Grupo quer ampliar nacionalização dos modelosCom a meta de dobrar a sua participação atual de 6,5% no mercado nacional o Grupo Renault- Nissan confirmou – em reunião com a presidente Dilma Rousseff – a construção de uma nova fábrica da marca japonesa na cidade de Resende (RJ) e a ampliação da unidade da companhia francesa no Paraná.
De acordo com Carlos Ghosn, presidente mundial da empresa, as duas marcas pretendem aumentar o índice de nacionalização dos veículos vendidos no País. O executivo disse que, atualmente, a maioria dos carros da Nissan vendidos no Brasil são importados, principalmente do México.
Enquanto o Brasil deve se tornar, até o final do ano, o segundo maior mercado da Renault, perdendo apenas para a França, para a Nissan ainda figura como um mercado potencial.
“O que queremos fazer é manter um mercado estratégico para a Renault, mas também permitir à Nissan contribuir mais com o desenvolvimento do mercado brasileiro". disse Ghosn.
O objetivo de elevar a fatia no mercado nacional é ficar acompanhar o crescimento de vendas do grupo a nível mundial. Segundo Gosn, até 2016, a participação da empresa no mercado global será 8% com a Renault e 5% com a Nissan. Ele explicou, no entanto, que a “estratégia não considera o número atual de 3,6 milhões de carros vendidos por ano no país, mas cerca de 4,5 milhões ao ano daqui a cinco anos”.
O País tem atualmente 250 carros para cada grupo de mil habitantes, muito menos do que o índice de 580 por mil da Europa e de mais de 800 por mil dos Estados Unidos, segundo o presidente. Para ele, isso indica um grande potencial para as vendas de automóveis.
Com informações da Agência Brasil
Unidade vai ser instalada em Resende (RJ)
Grupo quer ampliar nacionalização dos modelosCom a meta de dobrar a sua participação atual de 6,5% no mercado nacional o Grupo Renault- Nissan confirmou – em reunião com a presidente Dilma Rousseff – a construção de uma nova fábrica da marca japonesa na cidade de Resende (RJ) e a ampliação da unidade da companhia francesa no Paraná.
De acordo com Carlos Ghosn, presidente mundial da empresa, as duas marcas pretendem aumentar o índice de nacionalização dos veículos vendidos no País. O executivo disse que, atualmente, a maioria dos carros da Nissan vendidos no Brasil são importados, principalmente do México.
Enquanto o Brasil deve se tornar, até o final do ano, o segundo maior mercado da Renault, perdendo apenas para a França, para a Nissan ainda figura como um mercado potencial.
“O que queremos fazer é manter um mercado estratégico para a Renault, mas também permitir à Nissan contribuir mais com o desenvolvimento do mercado brasileiro". disse Ghosn.
O objetivo de elevar a fatia no mercado nacional é ficar acompanhar o crescimento de vendas do grupo a nível mundial. Segundo Gosn, até 2016, a participação da empresa no mercado global será 8% com a Renault e 5% com a Nissan. Ele explicou, no entanto, que a “estratégia não considera o número atual de 3,6 milhões de carros vendidos por ano no país, mas cerca de 4,5 milhões ao ano daqui a cinco anos”.
O País tem atualmente 250 carros para cada grupo de mil habitantes, muito menos do que o índice de 580 por mil da Europa e de mais de 800 por mil dos Estados Unidos, segundo o presidente. Para ele, isso indica um grande potencial para as vendas de automóveis.
Com informações da Agência Brasil
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Carro voador tem produção em série autorizada nos EUA
25/08/2011 - Paraná Online
Na
fila de espera desde 2009, o primeiro automóvel que voa agora pode desfilar suas asas pelas ruas dos Estados Unidos. É o Terrafugia Transition, que acaba de ter sua produção em série e permissão para rodar autorizada pelos órgãos reguladores do país.
A licença, no entanto, ainda não libera o carro avião para vôo, exceto em testes e eventos de demonstração com pilotos da empresa no comando da aeronave. Ou carro?
De uma ponta a outra da asa a envergadura do Transition tem 8 metros e seu comprimento é de 6 metros. Isso no modo avião. Para andar nas ruas, as asas dobram e deixam o veículo com apenas 2,3 metros de largura, o suficiente para trafegar numa faixa de trânsito nos EUA.
Mesmo com esse tamanho todo, o carro-avião da Terrafugia é extremamente leve, como manda o manual do engenheiro aeronáutico. Pesa meros 450 kg e para decolar não pode passar dos 650 kg.
Para rodar no asfalto, o carro voador é como um automóvel comum. Há pedal de freio e acelerador, alavanca de câmbio automático e volante. Quando vira avião os comandos mudam um pouco.
A aceleração é por alavanca e a direção é controlada por dois pedais no assoalho, que manejam o leme traseiro, e os dois manetes, para o motorista e o "co-piloto", que, aliás, é o único passageiro extra que o Transition leva, além de poucas bagagens.
Os pneus também têm todo um cuidado especial, pois têm de ser ideais para andar no asfalto e realizar pousos. Sua propulsão, seja no ar ou no asfalto, é função do motor Rotax 912S, um motor com pouco menos de um litro de deslocamento.
Gera 100 cavalos de potência é impulsiona as rodas traseiras e a hélice tratora, posicionada na parte traseira, quando voa. De acordo com a fabricante, o modelo é capaz de atingir até 185 km/h voando, mas no chão não passa dos 100 km/h. Seu tanque de gasolina com 87 litros garante um alcance de até 720 km pelo ar.
Afirma a Terrafugia que bastam apenas 20 horas de vôo tirar a licença de Piloto Esporte nos EUA, a licença mínima requerida para um piloto alçar vôo com o Transition, que foi pré-enquadrado pela Administração Federal de Aviação dos EUA como uma "aeronave esportiva leve", como são pequenos monomotores de marcas tradicionais do ramo como Cesna e Piper. O preço para andar de avião pelas ruas é US$ 194.000 no país, ou seja, cerca R$ 303.400.
Na
fila de espera desde 2009, o primeiro automóvel que voa agora pode desfilar suas asas pelas ruas dos Estados Unidos. É o Terrafugia Transition, que acaba de ter sua produção em série e permissão para rodar autorizada pelos órgãos reguladores do país.
A licença, no entanto, ainda não libera o carro avião para vôo, exceto em testes e eventos de demonstração com pilotos da empresa no comando da aeronave. Ou carro?
De uma ponta a outra da asa a envergadura do Transition tem 8 metros e seu comprimento é de 6 metros. Isso no modo avião. Para andar nas ruas, as asas dobram e deixam o veículo com apenas 2,3 metros de largura, o suficiente para trafegar numa faixa de trânsito nos EUA.
Mesmo com esse tamanho todo, o carro-avião da Terrafugia é extremamente leve, como manda o manual do engenheiro aeronáutico. Pesa meros 450 kg e para decolar não pode passar dos 650 kg.
Para rodar no asfalto, o carro voador é como um automóvel comum. Há pedal de freio e acelerador, alavanca de câmbio automático e volante. Quando vira avião os comandos mudam um pouco.
A aceleração é por alavanca e a direção é controlada por dois pedais no assoalho, que manejam o leme traseiro, e os dois manetes, para o motorista e o "co-piloto", que, aliás, é o único passageiro extra que o Transition leva, além de poucas bagagens.
Os pneus também têm todo um cuidado especial, pois têm de ser ideais para andar no asfalto e realizar pousos. Sua propulsão, seja no ar ou no asfalto, é função do motor Rotax 912S, um motor com pouco menos de um litro de deslocamento.
Gera 100 cavalos de potência é impulsiona as rodas traseiras e a hélice tratora, posicionada na parte traseira, quando voa. De acordo com a fabricante, o modelo é capaz de atingir até 185 km/h voando, mas no chão não passa dos 100 km/h. Seu tanque de gasolina com 87 litros garante um alcance de até 720 km pelo ar.
Afirma a Terrafugia que bastam apenas 20 horas de vôo tirar a licença de Piloto Esporte nos EUA, a licença mínima requerida para um piloto alçar vôo com o Transition, que foi pré-enquadrado pela Administração Federal de Aviação dos EUA como uma "aeronave esportiva leve", como são pequenos monomotores de marcas tradicionais do ramo como Cesna e Piper. O preço para andar de avião pelas ruas é US$ 194.000 no país, ou seja, cerca R$ 303.400.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Vendas de veículos perdem ritmo, mas já superam 2 milhões no ano
01/08/2011 - Valor, Eduardo Laguna
SÃO PAULO - O mercado automobilístico brasileiro deu em julho sinais de que perde fôlego. As vendas de carros de passeio, utilitários, caminhões e ônibus seguiram em alta, mas a um ritmo menos acentuado do que nos meses anteriores.
Conforme dados divulgados pela Fenabrave – entidade que abriga as concessionárias -, foram vendidos 306,2 mil veículos em julho, apenas 1,27% acima do volume do mesmo período de 2010 (302,34 mil unidades). Na comparação com junho, houve leve incremento de 0,61%.
Com o resultado, o setor acumulou vendas de 2,04 milhões de veículos de janeiro a julho, 8,58% a mais do que em igual período de um ano antes.
A Fiat liderou as vendas de automóveis e veículos comerciais leves em julho, com participação de 23,4%. Na sequência aparecem Volkswagen (20,44%), General Motors (17,92%) e Ford (9,12%).
Segundo o balanço, as vendas de caminhões novos chegaram a 15,53 mil unidades em julho, o que configura um aumento de 5,89% em relação ao mesmo mês de 2010. Na mesma base de comparação, as vendas de ônibus subiram 11,48%, chegando a 2,72 mil veículos.
O levantamento da Fenabrave ainda mostra que foram emplacadas 160,19 mil motocicletas no mês passado, 8,3% a mais do que em igual período de 2010. A Honda teve 78,07% do mercado em julho, seguida pela Yamaha, que marcou market share de 12,18%.
(Eduardo Laguna | Valor)
SÃO PAULO - O mercado automobilístico brasileiro deu em julho sinais de que perde fôlego. As vendas de carros de passeio, utilitários, caminhões e ônibus seguiram em alta, mas a um ritmo menos acentuado do que nos meses anteriores.
Conforme dados divulgados pela Fenabrave – entidade que abriga as concessionárias -, foram vendidos 306,2 mil veículos em julho, apenas 1,27% acima do volume do mesmo período de 2010 (302,34 mil unidades). Na comparação com junho, houve leve incremento de 0,61%.
Com o resultado, o setor acumulou vendas de 2,04 milhões de veículos de janeiro a julho, 8,58% a mais do que em igual período de um ano antes.
A Fiat liderou as vendas de automóveis e veículos comerciais leves em julho, com participação de 23,4%. Na sequência aparecem Volkswagen (20,44%), General Motors (17,92%) e Ford (9,12%).
Segundo o balanço, as vendas de caminhões novos chegaram a 15,53 mil unidades em julho, o que configura um aumento de 5,89% em relação ao mesmo mês de 2010. Na mesma base de comparação, as vendas de ônibus subiram 11,48%, chegando a 2,72 mil veículos.
O levantamento da Fenabrave ainda mostra que foram emplacadas 160,19 mil motocicletas no mês passado, 8,3% a mais do que em igual período de 2010. A Honda teve 78,07% do mercado em julho, seguida pela Yamaha, que marcou market share de 12,18%.
(Eduardo Laguna | Valor)
Jac Motors anuncia fábrica no Brasil
01/08/2011 - Webtranspo
Investimento será da ordem de US$ 600 milhões -
Planta contará com sistemistas mundiais como Delphi, Bosch, Continental e Visteon
Após quatro meses de atuação no mercado nacional e perto de dez mil carros vendidos, a montadora chinesa Jac Motors acaba de anunciar a construção de uma fábrica no território nacional.
Com um investimento previsto de US$ 600 milhões na planta industrial brasileira, a unidade terá capacidade de produção de 100 mil veículos por ano e deverá gerar cerca de 3.500 empregos diretos e dez indiretos. A planta contará com sistemistas mundiais como Delphi, Bosch, Continental e Visteon.
Segundo Sérgio Habib, presidente da montadora no Brasil, os modelos produzidos não serão os mesmos já oferecidos atualmente. Da linha de montagem, ainda sem local definido, sairá uma nova família de veículos. O executivo afirmou ainda que serão poupados 35% de impostos de importação.
Não perca novos detalhes sobre esse investimento em matéria especial nesta terça-feira, 2.
Investimento será da ordem de US$ 600 milhões -
Planta contará com sistemistas mundiais como Delphi, Bosch, Continental e Visteon
Após quatro meses de atuação no mercado nacional e perto de dez mil carros vendidos, a montadora chinesa Jac Motors acaba de anunciar a construção de uma fábrica no território nacional.
Com um investimento previsto de US$ 600 milhões na planta industrial brasileira, a unidade terá capacidade de produção de 100 mil veículos por ano e deverá gerar cerca de 3.500 empregos diretos e dez indiretos. A planta contará com sistemistas mundiais como Delphi, Bosch, Continental e Visteon.
Segundo Sérgio Habib, presidente da montadora no Brasil, os modelos produzidos não serão os mesmos já oferecidos atualmente. Da linha de montagem, ainda sem local definido, sairá uma nova família de veículos. O executivo afirmou ainda que serão poupados 35% de impostos de importação.
Não perca novos detalhes sobre esse investimento em matéria especial nesta terça-feira, 2.
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