sábado, 15 de abril de 2023

Automóveis

Os Grilos chegam a São Paulo: triciclos elétricos para trajetos curtos começam a operar na cidade

14/04/2023 - Mobilidade Estado

O veículo de cabine fechada, com capacidade para um condutor e até dois ocupantes, inicia sua atuação rodando no entorno da Av. Paulista 
 
Triciclos elétricos para trajetos curtos começam a operar na cidade de SP


O modal vai rodar no entorno da Av. Paulista
Foto Divulgação


Os triciclos elétricos da startup Grilo Mobilidade iniciaram suas operações na cidade de São Paulo nesta quinta-feira. O objetivo é atingir o público que precisa realizar deslocamentos de curta distância, até 6 km. O modal vai rodar no entorno da Av. Paulista, entre as ruas Consolação, 23 de Maio e Estados Unidos, no horário das 8h às 20h, de segunda a sábado. 

Os triciclos elétricos possuem cabine fechada e capacidade para levar até dois passageiros, além do condutor. Desenvolvidos pela própria Grilo, os veículos são importados e possuem autonomia de 80 km com uma carga completa, que pode ser feita em 8 horas. Possuem transmissão, travas e vidros elétricos, cinto de segurança e rodas aro 12.

Para utilizar o serviço, o usuário deve baixar o aplicativo, disponível para IOS ou Android, e solicitar um deslocamento de pessoa ou mercadoria. O pagamento pode ser feito no próprio aplicativo. A tarifa é dinâmica, com um valor mínimo de R$ 4,89. Ao solicitar o serviço, um condutor credenciado chega para realizar o deslocamento, conhecido como “pulo”.

Atualmente, o serviço já funciona na cidade de Porto Alegre, onde está sediada a empresa. O modelo foi idealizado com cabine fechada para ser um transporte mais confortável e seguro. 

Para aqueles que desejam ser condutores dos triciclos, a contratação de pessoas que são MEI (microeemprendedor individual) é feita após cadastro no site e requer carteira de habilitação A ou AB, além de passar por um processo de capacitação. Isso dá direito a um veículo elétrico com manutenção preventiva e corretiva, recarga diária, seguro contra terceiros, entre outros serviços. Segundo a empresa, os condutores recebem, em média, 60% do valor das corridas. 


Os veículos são importados e possuem autonomia de 80 km com uma carga completa
Foto Divulgação



quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Eletromobilidade

BYD deve ser 3ª chinesa a fabricar carros elétricos no País

02/11/2022 - Cruzeiro do Sul

Mais uma montadora chinesa deve produzir automóveis elétricos e híbridos no Brasil, provavelmente nas instalações que eram da Ford, em Camaçari (BA) -- desativada em 2021. A BYD assinou um protocolo de intenções com o governo da Bahia para fabricar carros, caminhões e ônibus eletrificados.

O protocolo de intenções foi assinado na quinta-feira e prevê investimentos de R$ 3 bilhões, geração de 1,2 mil empregos e três unidades fabris. O local não foi citado, mas o grupo mantém conversas com a Ford, que não comentou.

Além da BYD, o grupo Caoa Chery já produz modelos híbridos em Anápolis (GO) e prepara sua fábrica em Jacareí para produtos elétricos. O mesmo ocorre com a Great Wall Motors (GWM), que adquiriu a fábrica da Mercedes-Benz em Iracemápolis (SP) e deve iniciar a produção em 2023.

A BYD já tem uma fábrica em Campinas (SP), onde produz ônibus elétricos e importa automóveis com esse tipo de tecnologia, como o D1, voltado principalmente para motoristas de aplicativo e furgões. Nos últimos meses, a montadora vem ampliando sua rede de revendas. (Estadão Conteúdo e Redação)


domingo, 12 de dezembro de 2021

Eletromobilidade

Carros elétricos no Brasil, uma história mais que centenária

11/12/2021 - Motor 1

Muitos antes de a Gurgel lançar o Itaipu, automóveis, caminhões e ônibus "a bateria" já rodavam por aqui

Por Jason Vogel

Vamos lá, sabichões: qual foi o primeiro carro elétrico no Brasil? Os pequeninos protótipos Gurgel Itaipu E-150, de 1974? Ou seriam os veículos comerciais Gurgel Itaipu E-400 e E-500, produzidos em pequena série (87 unidades) entre 1981 e 1983? Que nada... A história dos automóveis elétricos no Brasil começa muitas décadas antes disso.

As primeiras chispas

Os primeiros carros elétricos apareceram por aqui no comecinho do século XX. Sempre foram minoria: em 1912 havia apenas 11 automóveis elétricos em uso no Rio de Janeiro, quando a frota total da cidade (então capital federal) já era de 2.412 veículos.

Os caminhões de serviço da Light, por exemplo, vinham da fábrica norte-americana Commercial Truck Company e tinham um motor elétrico por roda - arranjo bem moderno para a época. Até hoje, um desses caminhões está preservado na sede da empresa, no centro do Rio.

Entre julho de 1918 e dezembro de 1927, circularam pela Avenida Rio Branco, a principal artéria do Rio, sete ônibus elétricos tocados unicamente pela eletricidade acumulada em baterias - sem "chifres", nem rede aérea de energia.

Com chassi e trem de força fabricados pela J. G. Brill Company (mesma empresa que fornecia os bondes para a cidade), esses veículos tinham construção toda em metal e eram operados pela Light. Levavam até 30 passageiros pelos dois quilômetros entre a Praça Mauá ao Passeio Público - um itinerário onde não havia trilhos de bondes. Silenciosos, sem cheiros ou fumaça, os novos ônibus causaram ótima impressão, sendo descritos nos jornais da época como "amplos, elegantes, confortáveis e bem iluminados".

Qualquer criança consegue guiá-lo !

Havia por aqui até revendas especializadas em automóveis elétricos, como a Ita Garage, no bairro do Flamengo. A casa era representante da Detroit Electric (a mais famosa marca desse tipo de carro), e também da Milburn, uma empresa surgida no tempo das carruagens, que se converteu à produção de carros elétricos nos anos 1910 e foi extinta ao ser comprada pela General Motors, em 1923.

Numa estatística de automóveis emplacados no Rio em 1921, estão listadas nada menos do que seis marcas de carros e caminhões elétricos: Commercial Truck, Walker, Milburn, Atlantic, Detroit e Rolland.

"O automóvel elétrico é exclusivamente um carro para a cidade (...). O fator economia é considerável, porque quando o carro para, a energia também suspende automaticamente. Somente três movimentos são necessários para que o carro saia da imobilidade e alcance grande velocidade, enquanto um automóvel a gasolina exige 15 movimentos diferentes. Portanto, este carro pode ser guiado com mais facilidade e segurança por uma senhora ou uma criança", relatou a revista Careta, numa reportagem sobre os automóveis Milburn, em 21 de fevereiro de 1920.

A Ita Garage oferecia até o serviço de buscar o carro elétrico à noite, recarregar suas baterias durante a madrugada e devolvê-lo na casa do cliente pela manhã. As baterias tinham quatro anos de garantia. Segundo os anúncios, os Milburn da época tinham 120 km de autonomia, rodando à média de 40 km/h. Mas, apesar de silenciosos, simples de manter e fáceis de operar, os elétricos nunca conseguiram fazer frente aos modelos a gasolina - especialmente depois da popularização do motor de arranque.

Daí que os elétricos sumiram de cena no decorrer da década de 20 e só foram lembrados, brevemente, nos anos da Segunda Guerra Mundial, por causa do racionamento de combustível. Conta-se que, em Petrópolis, um Packard foi convertido em automóvel elétrico - mas não conseguimos maiores detalhes. Certamente seu criador não gostava do gasogênio.

Made in Jundiaí

Um salto no tempo e chegamos a 1965. Ninguém falava em emissões de carbono ou efeito estufa. A gasolina era vendida a troco de bala e não se imaginava que viriam duas crises do petróleo na década seguinte. Mesmo assim, um inventor resolveu fazer, numa oficina de Jundiaí, a 65 km da capital paulista, o primeiro carro elétrico brasileiro que temos notícia.

Mauricio Lorencini era um mecânico autodidata. Nasceu em 1924 e, durante a Segunda Guerra, criou um motor movido a água e a ar-comprimido (prontamente adaptado em um caminhão). Também projetou baterias à prova de descarga inesperada: eram divididas em três ou mais elementos, montados em caixas separadas e que podiam ser substituídos, de forma independente, em caso de avaria. Produzida em série nos anos 50, a invenção tinha um slogan ótimo —“Livre-se do mau elemento” — mas não chegou a revolucionar a indústria de acumuladores. Em 1960, Lorencini já havia patenteado 78 projetos.

Daí que, o inventor resolveu montar “o carro do futuro”, movido a eletricidade. Elaborou o projeto e, para transformá-lo em realidade, contou com o talento do mecânico Tertuliano Padovani. O automóvel tinha chassi e rodas de Ford Modelo A 1929, mas com um motor elétrico ligado ao câmbio (Lorencini falava que, no futuro, dispensaria a transmissão convencional instalando um motor elétrico em cada roda traseira). Para reduzir o peso, o protótipo não trazia qualquer tipo de carroceria.

Equipado com baterias convencionais, de chumbo-ácido, o carro podia alcançar os 70km/h, subir ladeiras de 45° e tinha até um motorzinho estacionário a gasolina para recargas de emergência (e você achando que isso é novidade do BMW i3...). Para ser leve, dispensava carroceria.

"O carro elétrico será fabricado em série e seu aperfeiçoamento atingirá tal perfeição que serão desnecessários a embreagem, caixa de mudanças e diferencial", prometeu o inventor ao jornal carioca Diário de Notícias.

O protótipo foi levado de Jundiaí ao Rio para participar da “Corrida de Calhambeques” promovida pelo Automóvel Club do Brasil. Era um passeio de carros antigos, da Cinelândia à Tijuca, festejando o término da construção do Viaduto dos Marinheiros. O então governador Carlos Lacerda, aliás, inaugurou a obra a bordo do automóvel elétrico dirigido por Lorencini.

O criador desejava produzir o veículo em série e afirmava ter recusado a oferta de Cr$ 20 milhões pela patente. Mas o fim da história foi triste: Lorencini nunca conseguiu ganhar dinheiro com suas invenções e o carro do futuro terminou seus dias desmontado e enferrujado em Jundiaí.









sábado, 27 de novembro de 2021

Eletromobilidade

Primeiro carro elétrico 100% brasileiro chega ao mercado em janeiro por R$ 95 mil

26/11/2021 - Automóvel Business

O modelo exclusivamente urbano criado pela Kers, empresa de engenharia do Paraná, terá três rodas e capacidade para dois passageiros.

             
A Kers, microempresa de serviços de engenharia do Paraná, lançará em janeiro de 2022 o seu primeiro carro elétrico: o Wee. O modelo com design compacto promete ser o mais barato do mercado, com preço em torno de R$ 95 mil. A fabricante apresentou o modelo nesta sexta-feira (26/11), durante evento em Maringá.

Com três rodas e apenas dois lugares, o veículo é pensado para uso exclusivamente urbano e não tem intenção de competir com modelos de grandes montadoras.

Segundo a Kers, o carro será produzido em aço estampado, contará com sistema de direção semiautônoma e bateria com autonomia de até 200 km, com uma carga de 8 horas. O veículo pode atingir até 100 km/h e com redução de até 80% com os gastos de abastecimento e manutenção, segundo o fabricante.

O Wee promete ser o elétrico mais barato do Brasil, com valor em torno de R$ 95 mil. Atualmente, o EV mais em conta do país é o da JAC Motors, o E-JS1, que custa quase R$ 160 mil, com autonomia de 300 km.

A empresa, que nasceu como um Centro de Tecnologia Automotiva, com apoio da Unioeste, tem planos para instalar a sua fábrica no parque industrial de Maringá no ano que vem para produzir o Wee.  A marca aposta também no conceito de energia circular, com modelo de negócios que prevê remanufatura e reciclagem do veículo e seus componentes.

As vendas do veículo serão feitas pela internet, mas a marca afirma que os clientes contarão com suporte de assistência autorizada em todo o país.








quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Frota

Automóvel francês de 1898 é o mais antigo do Brasil

26/01/2018 - Maxicar
 
Ele chegou à Bahia em 1901 e pertence à mesma família até hoje !

O nome é bem pomposo: Panhard & Levassor Type VCP 475, com ‘carroceria’ Clément — um famoso construtor parisiense de carruagens. Trata-se de fato de uma charrete sem cavalos, típica do final do Século XIX, quando a indústria automobilística mundial dava seus primeiros passos.


O automóvel francês com motor 4 tempos de 1 cilindro, transmissão por corrente e espaço para quatro passageiros, causou grande sensação ao chegar a Salvador em 02 de fevereiro de 1901. Havia sido produzido na França três anos antes.  Foi trazido por José Henrique Lanat, um industrial fascinado pelas inovações tecnológicas da época.


A Família Lanat em passeio no carro que foi capa da Quatro Rodas de 1962

A dica dessa pauta e a foto principal dessa matéria nos foram enviadas pelo antigomobilista João Batista Carvalho, de Juiz de Fora, MG. Ele esteve recentemente na Capital Baiana e em visita ao Museu da Misericórdia se surpreendeu em conhecer o carro, que desde 2007 faz parte do acervo da instituição. Foi cedido pelo regime de comodato pelos próprios descendentes de Lanat. Ou seja: incrivelmente, o Panhard permaneceu na mesma família durante esses 117 anos!

Ele foi quarto veículo com motor a explosão, movido a gasolina, a chegar ao Brasil. Mas os outros três não existem mais. O pioneiro foi o célebre Peugeot de Alberto Santos Dumont, em 1893, que depois o levou de volta à França.

O segundo não durou muito e sua história envolve outras duas figuras históricas: foi importado em 1897 por José do Patrocínio e se envolveu em um acidente em 1901, quando era dirigido pelo amigo Olavo Bilac, que bateu em uma árvore. Foi o primeiro acidente brasileiro de trânsito e aconteceu na Rua da Passagem, em Botafogo, Rio de Janeiro. Perda total!

O terceiro automóvel, outro Peugeot, chegou em São Paulo em 1898. Não se sabe seu paradeiro.

Houve ainda dois modelos a vapor. O primeiro aportou (também!) em Salvador em 1871, sendo de fato o primeiro ‘auto móvel’ em terras tupiniquins. O outro foi trazido da Europa por Álvaro Fernandes da Costa Braga, dono do Moinho de Ouro, do Rio de Janeiro, que produzia café e chocolate. Ambos também não existem mais.

Assim, para orgulho dos baianos, o Panhard & Levassor Type 475 1898 é hoje o mais antigo automóvel do Brasil e se mantém ainda bastante preservado. Como dito na edição da Revista Quatro Rodas de setembro 1962: “um francês de nascimento, baiano por adoção”.

Texto e edição: Fernando Barenco
Fotos: João Batista Carvalho e Web













sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Automóveis

Histórico

O primeiro automóvel do Brasil circulou em São Salvador da Bahia em 1871. Era movido a vapor e pertencia ao jurista Antonio Pereira da Rocha. 



O primeiro automóvel circulou em Curitiba em 1903, um veículo Royal importado da França, de propriedade do jovem industrial Francisco Fido Fontana

Inauguração da fábrica da Ford de São Paulo em 1921
localizada na rua Solon, Bom Retiro 

Auto-Propulsão, Rio de Janeiro, 01/09/1915

Auto-Propulsão, Rio de Janeiro, 01/09/1917, p.8

Auto-Propulsão, Rio de Janeiro, 01/09/1917, p.9

Auto-Propulsão, Rio de Janeiro, 01/09/1917, p.10

São Paulo, Praça da Sé na década de 1920

Primeiro carro de fabricação nacional lançado oficialmente em 5 de setembro de 1956. Catálogo com especificações técnicas do veículo de 1957

Romi-Isetta

Fábrica da Volkswagen da Via Anchieta em 1959

Diário de Notícias, 01/01/1960

Diário Carioca, 27/06/1965
Para ampliar clique na imagem



Transporte Moderno, novembro 1974

Carro elétrico da Gurgel em janeiro de 1974



Em 2020, foram vendidos 801 veículos 100 % elétricos no Brasil.


REFERÊNCIAS:

GIORDAN, Pedro. Carros elétricos no Brasil: vendas batem recorde em 2021. Garagem 360. 10 novembro 2021.

domingo, 10 de novembro de 2019

Consórcio BRT critica prefeitura por liberar táxis em corredor exclusivo do Transcarioca


09/06/2017 - O Globo

Luiz Ernesto Magalhães 

O Consórcio Operacional BRT divulgou na tarde desta sexta-feira uma nota com críticas severas contra uma portaria da Secretaria municipal de Transportes publicada no Diário Oficial que libera a circulação de táxis no corredor Transcarioca nas imediações do aeroporto Internacional Tom Jobim nos dias úteis e aos sábados das 7 às 20h. A medida entra erm vigor na próxima segunda-feira. O consórcio classificou o ato de “equivocado e irresponsável,

Na portaria, a Secretaria municipal de Transportes justifica a medida como uma forma de dar agilidade ao trânsito devido às obras na Avenida Brasil e como uma política de governo para priorizar o transporte público concedido.0O consórcio informou que vai notificar a Secretaria Municipal de Transportes para o risco de acidentes. A mesma portaria proíbe o estacionamento de veículos na Brigadeiro Trompovsky

A íntegra da nota:

“Num ato equivocado e irresponsável, a Prefeitura do Rio de Janeiro autorizou, em resolução publicada hoje, no Diário Oficial, a circulação de táxis em trechos do corredor Transcarioca, nos dias úteis e no sábado, de 7h às 20h. Com isso, a partir de segunda-feira, pistas da via, onde, até então, circulavam apenas articulados, agora serão usadas também por taxistas, colocando em risco os motoristas e os passageiros dos ônibus e dos carros.

A resolução autoriza a circulação de táxi no viaduto de acesso ao Transcarioca, rotatória da avenida dos Campeões, Arco Estaiado Prefeito Pedro Ernesto, avenida Brigadeiro Trompowsky, ponte estaiada do Galeão, avenida Vinte de Janeiro (faixa à esquerda destinada ao transporte coletivo).

O Consórcio Operacional vai encaminhar ofício para a Secretaria Municipal de Transporte alertando sobre possíveis consequência dessa decisão. Em agosto de 2015, houve grave acidente envolvendo um articulado do BRT Rio e um táxi, na Avenida Brigadeiro Trompowsky, na Ilha do Governador, justamente uma das vias autorizadas pela Prefeitura para a circulação de taxistas. Com a batida, os dois veículos ficaram totalmente queimados (foto/anexa). Os motoristas conseguiram sair dos carros antes do fogo começar. O táxi e o ônibus estavam sem passageiros.

A diretora de Relações Institucionais do BRT Rio, Suzy Balloussier, lembrou que, recentemente, bombeiros vieram ao Centro de Controle Operacional (CCO) buscar capacitação para circular na calha do BRT Rio. “Trafegar num corredor com veículos de grande porte exige um treinamento prévio. É inacreditável o que estão fazendo. Quem garante que não terá taxista parando na pista do Transcarioca para pegar passageiro ?”