18/03/2013 - Eco Desenvolvimento
Recarga de carro elétrico em estacionamento público na França. Foto: beedieu
Criticado pelos donos de montadoras que produzem carros elétricos ao redor do mundo, como por exemplo a Renault-Nissan, o governo brasileiro trabalha atualmente na criação de mecanismos que incentivem a instalação de tomadas nas vagas de garagem de prédios residenciais, no sentido de que a medida contribua para a redução das emissões de carbono, segundo informa o post intitulado "Como um Raio", publicado na segunda-feira, 18 de março, no blog Sonia Racy – direto da fonte, no portal do Estadão.
Enquanto isso, segundo Sonia Racy, o Congresso analisa lei que torna obrigatória a instalação de pontos de recarga de baterias de carros elétricos junto às vagas de estacionamentos públicos.
Um dos entraves apontados pelas fabricantes dos carros elétricos é, justamente, a falta de locais para "reabastecer" esse tipo de veículo. Em países como Portugal e Espanha já existe uma grande rede de pontos onde o motorista pode estacionar o carro e deixá-lo carregando, em plena rua.
Em matéria de julho de 2012, o EcoD mostrou que a falta de incentivos governamentais dificulta o desenvolvimento dos carros elétricos no Brasil. Em maio de 2010, o anúncio de um plano de ação para alavancar tal indústria foi cancelado, sem explicação. Já em setembro de 2011, o aumento de IPI para importados agravou mais a situação.
À época (meados de 2012), dos cerca de 50 milhões de veículos existentes no Brasil, menos de cem eram carros elétricos, segundo dados da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE).
Maioria compraria carro elétrico
Enquete recente do EcoD perguntou aos internautas se eles pagariam a mais para ter um veículo menos poluente. A maioria (54,2%) respondeu que sim, principalmente se o automóvel for elétrico ou híbrido. Outros 34% condicionaram a adesão ao custo, ou seja, fariam tal investimento caso a diferença nos valores não fosse abusiva.
Já 8,5% dos participantes afirmaram que já possuem um carro com motor flex, portanto, menos poluente que os convencionais, pois o motor também pode ser abastecido com etanol. Apenas 2,8% não pagariam a mais para ter um veículo menos poluente.
Fonte: Eco Desenvolvimento
sexta-feira, 5 de abril de 2013
São Paulo é a 2ª cidade mais cara para se ter um carro
05/04/2013 - O Estado de SP
SÃO PAULO - Levantamento feito pela Economist Intelligence Unit (EIU), braço de pesquisas da revista britânica The Economist, mostra que a cidade de São Paulo é a segunda mais cara para se ter um carro em um grupo de 14 metrópoles selecionadas.
À frente de São Paulo está Xangai, na China. O levantamento leva em conta o preço dos veículos e os custos de manutenção. As cidades dos países emergentes estão nas primeiras colocações basicamente por causa do preço dos carros. Para efeitos de comparação, segundo o estudo, para se comprar um carro em São Paulo se gasta pelo menos três vezes mais que em Tóquio.
Depois de São Paulo, aparece na terceira posição no ranking da Economist Intelligence Unit Nova Deli, na Índia, mais uma cidade de país emergente. Segundo a publicação, nestes países os itens de luxo importados pagam impostos muitos elevados, o que leva ao aumento nos preços. No caso das pesquisa foram usados veículos Mercedes e Audi, para permitir a comparação internacional.
Já nos países ricos os custos com manutenção e combustíveis são mais pesados, pois os orçamentos das famílias estão mais apertados por conta da crise global.
A EIU cita o caso da Grã Bretanha, onde desde 2007 os preços dos combustíveis tiveram reajuste de 50%. Londres ocupa a décima colocação no ranking. Roma, capital italiana, ocupa o quarto lugar. Já o menor custo é registrado em Zurique, na Suíça.
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SÃO PAULO - Levantamento feito pela Economist Intelligence Unit (EIU), braço de pesquisas da revista britânica The Economist, mostra que a cidade de São Paulo é a segunda mais cara para se ter um carro em um grupo de 14 metrópoles selecionadas.
À frente de São Paulo está Xangai, na China. O levantamento leva em conta o preço dos veículos e os custos de manutenção. As cidades dos países emergentes estão nas primeiras colocações basicamente por causa do preço dos carros. Para efeitos de comparação, segundo o estudo, para se comprar um carro em São Paulo se gasta pelo menos três vezes mais que em Tóquio.
Depois de São Paulo, aparece na terceira posição no ranking da Economist Intelligence Unit Nova Deli, na Índia, mais uma cidade de país emergente. Segundo a publicação, nestes países os itens de luxo importados pagam impostos muitos elevados, o que leva ao aumento nos preços. No caso das pesquisa foram usados veículos Mercedes e Audi, para permitir a comparação internacional.
Já nos países ricos os custos com manutenção e combustíveis são mais pesados, pois os orçamentos das famílias estão mais apertados por conta da crise global.
A EIU cita o caso da Grã Bretanha, onde desde 2007 os preços dos combustíveis tiveram reajuste de 50%. Londres ocupa a décima colocação no ranking. Roma, capital italiana, ocupa o quarto lugar. Já o menor custo é registrado em Zurique, na Suíça.
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sexta-feira, 8 de março de 2013
Rio suspende serviço de táxi especial no Cais do Porto
14/12/2012 - Agência Rio
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria de Transportes, realizou na manhã desta sexta-feira (14) operação Taxi Legal no Cais do Porto, para identificação de irregularidades. Na operação, que vistoriou táxis comuns, especiais e vans de fretamento, o secretario municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, determinou a suspensão dos serviços de taxi especial no porto e o fechamento do balcão de atendimento das cooperativas cadastradas.
Entre as irregularidades identificadas estão cobrança de tarifa por hora, por roteiros turísticos, adulteração no preço de corridas e falta de dispositivo com a exposição da tabela de preço no balcão de vendas.
As cooperativas sancionadas (Coopertramo, Transcoopass, Coopatur e Cotramo) receberam notificação para comparecerem na tarde desta sexta-feira, na sede da SMTR para cumprimento de exigências e abertura de processo administrativo. O serviço de táxi especial no porto só será retomado após cumprimento das exigências estabelecidas pela fiscalização.
Durante a operação, liderada por fiscais da SMTR com apoio de policiais militares, agentes da Guarda Municipal e da CET- Rio, 21 veículos foram vistoriados, quatro lacrados e dois removidos. Ao todo, 50 homens participaram da operação, que será feita regularmente nos principais portões de entrada da cidade (aeroportos, rodoviária Novo Rio e Cais do Porto) durante a alta temporada.
"A operação de fiscalização dos serviços de táxis nos principais portões de entrada da cidade visa garantir um bom atendimento ao turista que chega ao Rio. Vamos beneficiar os bons taxistas, verdadeiros embaixadores da cidade, e coibir práticas ilegais e abusivas", disse o secretário de Transportes Carlos Roberto Osório.
MS
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria de Transportes, realizou na manhã desta sexta-feira (14) operação Taxi Legal no Cais do Porto, para identificação de irregularidades. Na operação, que vistoriou táxis comuns, especiais e vans de fretamento, o secretario municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, determinou a suspensão dos serviços de taxi especial no porto e o fechamento do balcão de atendimento das cooperativas cadastradas.
Entre as irregularidades identificadas estão cobrança de tarifa por hora, por roteiros turísticos, adulteração no preço de corridas e falta de dispositivo com a exposição da tabela de preço no balcão de vendas.
As cooperativas sancionadas (Coopertramo, Transcoopass, Coopatur e Cotramo) receberam notificação para comparecerem na tarde desta sexta-feira, na sede da SMTR para cumprimento de exigências e abertura de processo administrativo. O serviço de táxi especial no porto só será retomado após cumprimento das exigências estabelecidas pela fiscalização.
Durante a operação, liderada por fiscais da SMTR com apoio de policiais militares, agentes da Guarda Municipal e da CET- Rio, 21 veículos foram vistoriados, quatro lacrados e dois removidos. Ao todo, 50 homens participaram da operação, que será feita regularmente nos principais portões de entrada da cidade (aeroportos, rodoviária Novo Rio e Cais do Porto) durante a alta temporada.
"A operação de fiscalização dos serviços de táxis nos principais portões de entrada da cidade visa garantir um bom atendimento ao turista que chega ao Rio. Vamos beneficiar os bons taxistas, verdadeiros embaixadores da cidade, e coibir práticas ilegais e abusivas", disse o secretário de Transportes Carlos Roberto Osório.
MS
Táxis elétricos começam a circular no Rio de Janeiro
08/03/2013 - Agência Brasil
Começaram a circular nesta semana os dois primeiros táxis elétricos do Rio de Janeiro
O projeto, uma parceria da prefeitura e a montadora Nissan, deverá levar 15 táxis desse tipo às ruas da cidade até o fim do ano. A partir de 2014, a ideia é expandir o serviço. Os carros não emitem poluentes nem ruídos.
Os veículos foram entregues pelo prefeito Eduardo Paes aos taxistas Breno de Souza Olveira, 47 anos, e Arthur Marfir, 51 anos, que integram uma cooperativa que atua no aeroporto Santos Dumont. Os motoristas não terão que arcar com os custos de abastecimento nem repassar um percentual da corrida à montadora Nissan, fabricante dos carros.
Os táxis ficarão emprestados por cerca de três anos. Todos os dias, os dois motoristas deverão buscá-los em um prédio da prefeitura, em Botafogo, e levá-los ao aeroporto. Com carga que possibilita rodar até 160 quilômetros sem abastecer, os taxistas poderão recarregar em postos da Petrobras na Barra da Tijuca e na Lagoa. Para receberem os veículos, os profissionais passaram por treinamento de dois meses.
O prefeito destacou o caráter experimental da iniciativa: "É uma fase experimental mesmo. O ideal é que a gente consiga desenvolver subsídios para que as pessoas possam adquirir esse tipo de carro. São experiências que vão criando uma cultura".
O secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, explicou que os dois taxistas foram escolhidos por terem experiência e boa conduta no trânsito. "Eles têm muitos anos de carreira, não têm multas nem infrações como taxistas no Rio. São comunicativos e têm noção de língua estrangeira. São motoristas referência e vão servir de espelho e exemplo para a categoria".
Para Osório, a iniciativa desmistifica o transporte movido a eletricidade. "Quanto mais energia limpa estiver circulando na praça do Rio de Janeiro, é melhor. Com isso, a gente qualifica o serviço de táxi agregando o componente da sustentabilidade. É uma possibilidade de o carioca ver nas ruas que esse negócio de energia elétrica movendo automóvel não é ficção científica, é realidade. E acho que o táxi vai fazer essa apresentação".
Além de investir na modernização dos veículos, o secretário informou que, este ano, será revista a regulamentação dos táxis da cidade, que é a mesma desde 1970. Um dos principais pontos da nova legislação será padronizar a frota, reduzindo as disparidades entre carros populares de baixa potência e carros de luxo, que prestam o mesmo serviço. Osório garantiu, no entanto, que a ideia não é onerar o passageiro com taxas diferenciadas.
Começaram a circular nesta semana os dois primeiros táxis elétricos do Rio de Janeiro
O projeto, uma parceria da prefeitura e a montadora Nissan, deverá levar 15 táxis desse tipo às ruas da cidade até o fim do ano. A partir de 2014, a ideia é expandir o serviço. Os carros não emitem poluentes nem ruídos.
Os veículos foram entregues pelo prefeito Eduardo Paes aos taxistas Breno de Souza Olveira, 47 anos, e Arthur Marfir, 51 anos, que integram uma cooperativa que atua no aeroporto Santos Dumont. Os motoristas não terão que arcar com os custos de abastecimento nem repassar um percentual da corrida à montadora Nissan, fabricante dos carros.
Os táxis ficarão emprestados por cerca de três anos. Todos os dias, os dois motoristas deverão buscá-los em um prédio da prefeitura, em Botafogo, e levá-los ao aeroporto. Com carga que possibilita rodar até 160 quilômetros sem abastecer, os taxistas poderão recarregar em postos da Petrobras na Barra da Tijuca e na Lagoa. Para receberem os veículos, os profissionais passaram por treinamento de dois meses.
O prefeito destacou o caráter experimental da iniciativa: "É uma fase experimental mesmo. O ideal é que a gente consiga desenvolver subsídios para que as pessoas possam adquirir esse tipo de carro. São experiências que vão criando uma cultura".
O secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, explicou que os dois taxistas foram escolhidos por terem experiência e boa conduta no trânsito. "Eles têm muitos anos de carreira, não têm multas nem infrações como taxistas no Rio. São comunicativos e têm noção de língua estrangeira. São motoristas referência e vão servir de espelho e exemplo para a categoria".
Para Osório, a iniciativa desmistifica o transporte movido a eletricidade. "Quanto mais energia limpa estiver circulando na praça do Rio de Janeiro, é melhor. Com isso, a gente qualifica o serviço de táxi agregando o componente da sustentabilidade. É uma possibilidade de o carioca ver nas ruas que esse negócio de energia elétrica movendo automóvel não é ficção científica, é realidade. E acho que o táxi vai fazer essa apresentação".
Além de investir na modernização dos veículos, o secretário informou que, este ano, será revista a regulamentação dos táxis da cidade, que é a mesma desde 1970. Um dos principais pontos da nova legislação será padronizar a frota, reduzindo as disparidades entre carros populares de baixa potência e carros de luxo, que prestam o mesmo serviço. Osório garantiu, no entanto, que a ideia não é onerar o passageiro com taxas diferenciadas.
sábado, 19 de janeiro de 2013
Emplacamentos somam 100 mil nos primeiros dez dias do ano
11/01/2013 - Jornal da Tarde, Gustavo Porto
Nos dez primeiros dias de janeiro, ou sete dias úteis, cerca de 100 mil automóveis e comerciais leves foram emplacados no País, de acordo com fontes do setor com acesso aos dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
Na média diária até ontem, as vendas atingiram 14,28 mil unidades, queda, até o momento, de 21% sobre a média de 18 mil unidades de todo o mês de dezembro, mas alta de 24,2% sobre a média diária total de janeiro de 2012, de 11,5 mil veículos.
O fim da alíquota menor do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) explica tanto a queda no desempenho sobre dezembro – já que alguns modelos já tiveram os preços majorados – como a alta sobre janeiro de 2012.
Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), 243.571 veículos foram faturados em dezembro com o IPI ainda antigo e, portanto, estavam nos estoques das concessionárias no início de 2013 com preços antigos, o que deve motivar os emplacamentos este mês.
Além da antecipação das compras para dezembro, janeiro também é considerado um mês de vendas fracas no setor automotivo, por conta dos gastos do consumidor com impostos, como o próprio IPVA, despesas escolares e outras despesas.
Categories: Sem categoria
Tags: Anfavea, automóveis, ipi, janeiro, Renavam, vendas
Nos dez primeiros dias de janeiro, ou sete dias úteis, cerca de 100 mil automóveis e comerciais leves foram emplacados no País, de acordo com fontes do setor com acesso aos dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).
Na média diária até ontem, as vendas atingiram 14,28 mil unidades, queda, até o momento, de 21% sobre a média de 18 mil unidades de todo o mês de dezembro, mas alta de 24,2% sobre a média diária total de janeiro de 2012, de 11,5 mil veículos.
O fim da alíquota menor do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) explica tanto a queda no desempenho sobre dezembro – já que alguns modelos já tiveram os preços majorados – como a alta sobre janeiro de 2012.
Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), 243.571 veículos foram faturados em dezembro com o IPI ainda antigo e, portanto, estavam nos estoques das concessionárias no início de 2013 com preços antigos, o que deve motivar os emplacamentos este mês.
Além da antecipação das compras para dezembro, janeiro também é considerado um mês de vendas fracas no setor automotivo, por conta dos gastos do consumidor com impostos, como o próprio IPVA, despesas escolares e outras despesas.
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Tags: Anfavea, automóveis, ipi, janeiro, Renavam, vendas
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Lançado carro-bicicleta movido a energia solar
08/01/2013 - Folha de São Paulo
Imagine você pedalando por ruas planas e, ao se deparar com um trajeto íngreme, poder recorrer à energia solar.
A equipe da Organic Transit, empresa norte-americana especializada em veículos ecológicos, trabalhou na ideia e lançou o modelo que reúne o conforto do carro com a sustentabilidade da bicicleta.
O pequeno Elf tem três rodas e ainda baterias que podem ser recarregadas ao sol ou em uma tomada padrão. Assim, você escolhe se pedala ou se usa a energia para chegar de um ponto a outro.
Compacto, o veículo foi projetado para ser ocupado por apenas uma pessoa, mas suporta bagagem de até 350 quilos.
A sua configuração com três rodas confere estabilidade e controle e pode ser usado tanto em estradas como em ciclovias padrão.
É equipado ainda com vários aparatos de segurança, como retrovisor, luzes traseiras e faróis de LED
Os primeiros cem modelos serão ofertados na internet a partir do dia 13. O valor estimado do veículo é de US$ 4.000.
Sem poluir a cidade e com a facilidade de escolher que hora suar ou não, fica mais fácil pensar em um modo de transporte alternativo para chegar ao trabalho.
Imagine você pedalando por ruas planas e, ao se deparar com um trajeto íngreme, poder recorrer à energia solar.
A equipe da Organic Transit, empresa norte-americana especializada em veículos ecológicos, trabalhou na ideia e lançou o modelo que reúne o conforto do carro com a sustentabilidade da bicicleta.
O pequeno Elf tem três rodas e ainda baterias que podem ser recarregadas ao sol ou em uma tomada padrão. Assim, você escolhe se pedala ou se usa a energia para chegar de um ponto a outro.
Compacto, o veículo foi projetado para ser ocupado por apenas uma pessoa, mas suporta bagagem de até 350 quilos.
A sua configuração com três rodas confere estabilidade e controle e pode ser usado tanto em estradas como em ciclovias padrão.
É equipado ainda com vários aparatos de segurança, como retrovisor, luzes traseiras e faróis de LED
Os primeiros cem modelos serão ofertados na internet a partir do dia 13. O valor estimado do veículo é de US$ 4.000.
Sem poluir a cidade e com a facilidade de escolher que hora suar ou não, fica mais fácil pensar em um modo de transporte alternativo para chegar ao trabalho.
domingo, 6 de janeiro de 2013
Automóvel Gol mantém liderança em 2012; veja carros mais vendidos
03/01/2013 - Folha de São Paulo
Com a ajuda do IPI reduzido, a Volkswagen vendeu em 2012 quase 300 mil unidades de seu modelo popular, o Gol, e conseguiu manter o carro na liderança do setor pelo 26º ano.
Venda de veículos bate novo recorde em 2012
Concessionárias esperam alta de 3% na venda de carros em 2013
Preço dos carros deve subir até 4% com retorno do IPI, estima setor
Segundo dados da Fenabrave (associação das concessionárias) divulgados nesta quinta-feira, os brasileiros compraram ao todo 293.293 unidades do modelo no ano passado, cerca de 37 mil a mais do que o segundo colocado no país, o Uno, da Fiat, que encerrou 2012 com 255.838 unidades emplacadas.
O volume de negócios no Brasil contribui para que o modelo seja um dos mais vendidos dentro do grupo alemão. De acordo com a montadora, o Gol está entre os sete modelos --de mais de 200-- de maior venda nas operações mundiais da empresa.
Apesar do desempenho com o modelo, a Volkswagen foi a segunda colocada entre as montadoras com atuação no Brasil. O grupo vendeu, ao todo, 763.338 carros e veículos comerciais leves (como a Saveiro) no ano passado e ficou com 21,14% do mercado.
A italiana Fiat manteve o primeiro lugar pelo 11º ano consecutivo, com 23,06% do total das vendas nos segmentos de carros e comerciais leves. O grupo teve três modelos entre os dez mais vendidos no ano passado.
No mercado total, o setor automotivo registrou novo recorde neste ano. O crescimento foi de 4,65% para um total de 3,8 milhões de unidades. Os número considera também as vendas de caminhões e ônibus.
Se consideradas as vendas de carros e comerciais leves apenas, a alta foi de 6,1%, para 3,634 milhões de unidades. Para este ano, a previsão é de desaceleração, com um crescimento de 3%.
RANKING DOS 10 MODELOS MAIS VENDIDOS
Modelo Marca Vendas em 2012, em unidades
Gol Volkswagen 293.293
Uno Fiat 255.838
Palio Fiat 186.384
Fox/Cross Volkswagen 167.685
Celta General Motors 137.617
Fiesta Ford 113.546
Siena Fiat 103.547
Corsa Sedan General Motors 98.551
Sandero Renault 98.442
Voyage Volkswagen 96.394
Com a ajuda do IPI reduzido, a Volkswagen vendeu em 2012 quase 300 mil unidades de seu modelo popular, o Gol, e conseguiu manter o carro na liderança do setor pelo 26º ano.
Venda de veículos bate novo recorde em 2012
Concessionárias esperam alta de 3% na venda de carros em 2013
Preço dos carros deve subir até 4% com retorno do IPI, estima setor
Segundo dados da Fenabrave (associação das concessionárias) divulgados nesta quinta-feira, os brasileiros compraram ao todo 293.293 unidades do modelo no ano passado, cerca de 37 mil a mais do que o segundo colocado no país, o Uno, da Fiat, que encerrou 2012 com 255.838 unidades emplacadas.
O volume de negócios no Brasil contribui para que o modelo seja um dos mais vendidos dentro do grupo alemão. De acordo com a montadora, o Gol está entre os sete modelos --de mais de 200-- de maior venda nas operações mundiais da empresa.
Apesar do desempenho com o modelo, a Volkswagen foi a segunda colocada entre as montadoras com atuação no Brasil. O grupo vendeu, ao todo, 763.338 carros e veículos comerciais leves (como a Saveiro) no ano passado e ficou com 21,14% do mercado.
A italiana Fiat manteve o primeiro lugar pelo 11º ano consecutivo, com 23,06% do total das vendas nos segmentos de carros e comerciais leves. O grupo teve três modelos entre os dez mais vendidos no ano passado.
No mercado total, o setor automotivo registrou novo recorde neste ano. O crescimento foi de 4,65% para um total de 3,8 milhões de unidades. Os número considera também as vendas de caminhões e ônibus.
Se consideradas as vendas de carros e comerciais leves apenas, a alta foi de 6,1%, para 3,634 milhões de unidades. Para este ano, a previsão é de desaceleração, com um crescimento de 3%.
RANKING DOS 10 MODELOS MAIS VENDIDOS
Modelo Marca Vendas em 2012, em unidades
Gol Volkswagen 293.293
Uno Fiat 255.838
Palio Fiat 186.384
Fox/Cross Volkswagen 167.685
Celta General Motors 137.617
Fiesta Ford 113.546
Siena Fiat 103.547
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